segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A VIDA TEM DESSAS TEMPESTADES.


Durante a travessia, ele adormeceu, - Então, um grande turbilhão de vento se abateu de súbito sobre o lago, de sorte que, enchendo-se d'água a barca, eles se viram em perigo. Aproximaram-se, pois, dele e o despertaram, dizendo-lhe: Mestre, perecemos. Jesus, levantando-se, falou, ameaçador, aos ventos e às ondas agitadas e uns e outras se aplacaram, sobrevindo grande calma.


(Lucas 8: 23,24)

 
Tem dias em que o sol se esconde, nuvens escuras tomam conta de tudo, a ventania sacode o barco, a gente perde o rumo e cai em desespero.
Quando isto acontecer, procuremos nos lembrar do Mestre, que teve serenidade a ponto de continuar dormindo, quando a tempestade começou.
Lembremos de que ele não se abalou, mantendo a fé no Criador de toas as coisas.
As tempestades assustam, provocam estrondos, porém nada podem ante a incomparável permanência dos céus. A chuva passa e lá está ele, claro, limpo e azul.
Tempestades são necessárias. Revolvem a terra e saneiam o ar.
Quando a tempestade vier sobre nossas cabeças, sigamos o exemplo da Sementinha, personagem do livro "Soprinho", de Fernanda Lopes de Almeida. Sementinha quase foi levada pelas águas, Porém, aproveitou a tempestade para germinar.

RITA FOELKER
Grupo Renascer

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