quinta-feira, 21 de outubro de 2010

BOM DIA


Sabemos o quanto a caminhada é longa, e os obstáculos são muitos, mas a persistência é o grande trunfo, pois, a vitória é certa!
Não desanime nunca!
Somos falhos e caímos muitos vezes pelo peso da nossa cruz; Jesus também caiu, mas se levantou sempre, e a levou, até o fim.
No final, sabemos o que aconteceu, se despojou de um pedaço de carne e voltou a sua natureza espiritual. Assim seremos todos!
Somos seres espirituais vivendo uma experiência carnal.
O objetivo? nosso progresso, a conquista da sabedoria, e o mais importante APRENDER A NOS AMAR!
Por isso, se hoje você está caído, peça ajuda!
Atráves de uma oração, a um amigo, ou daqueles que aparecem assim do nada, mandado por Deus para nos ajudar, pois nunca, nunca estamos desamparados! Não se esqueça disso!
Olhe em volta, Deus te envia alguém em seu nome nestes momentos.
Aceite a palavra edificante, o sorriso encorajador, o abraço amigo, o silêncio do entendimento, o olhar compreensivo.
Você sempre os encontrará até mesmo em uma criança!

Abraço fraterno.
E desejo muitas energias boas!

NÃO É FÁCIL, MAS VALE A PENA PERSISTIR!

As favelas do mundo, nas quais tantos seres humanos se expõem à influência negativa do meio e enfrentam a prova da indiferença social, não são da Vontade de Deus: a fome, a guerra, as epidemias, as desigualdades, a ignorância e as suas consequências originam-se do descaso do homem; os desencarnados que perambulam sem rumo além da morte constituem-se em desafios para nós, os que, em nome do Cristo, necessitamos ampará-los... Que mãe ou pai fora do corpo deixaria o filho querido à mercê das trevas?
Os chamados infernos purgatoriais existentes nas proximidades da Crosta e que se prolongam no interior do planeta desaparecerão, não apenas pela transformação moral daqueles que os povoam, mas também pela solidariedade dos que se dispõem ao sacrificio de descer para ajudar. Se o Cristo não tivesse tomado a iniciativa de peregrinar, Ele mesmo, entre os vales ensombrados do mundo, trazendo consigo a luz das Esferas Resplandecentes de onde provinha, é possível que até hoje estivéssemos mergulhados na noite profunda de indefiníveis tormentos...
Realmente, não é fácil vencer obstáculos no mundo, pois tudo parece conspirar contra quem deseja ser correto — a própria sobrevivência de quem procura ser honesto não é fácil; ganhar o pão com dignidade é permanente desafio numa sociedade que, infelizmente, se caracteriza pela inversão de valores.
Os justos, quando não são perseguidos, são esquecidos, relegados a plano de menor importância. Mas, digo-lhes, vale a pena ser coerente e perseverar naquilo que se crê; deste Outro Lado, o que conta é o real valor.
Os espíritos arbitrários, levianos e irresponsáveis se encontram depois da morte e, atraidos pelos que se lhes assemelham, aprisionam-se a determinadas situações das quais não se liberam tão cedo...

Na próxima Dimensão
CARLOS ALBERTO BACCELLI
DITADO PELO ESPÍRITO INÁCIO FERREIRA

REENCARNAÇÃO: NÃO NASCEU NO ESPIRITISMO

A doutrina das vidas sucessivas ou reencarnação é chamada também de palingenesia, que se origina do grego palin (novo) e gênese (nascimento). Ela também foi aceita na Índia antiga, conforme se encontra nos Vedas:
"Da mesma forma que nos desfazemos de uma roupa usada para pegar uma nova, assim a alma se descarta de um corpo usado para se revestir de novos corpos."

A doutrina da reencarnação foi introduzida na Grécia por Pitágoras, o matemático famoso que deu nome ao teorema de que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Sócrates e seu discípulo Platão adotaram as idéias de Pitágoras sobre as vidas sucessivas. A escola platônica da Alexandria ensinava a reencarnação precisando a vantagem desta evolução progressiva para as condições da alma.

Há, na Antiguidade, outros adeptos da doutrina das vidas sucessivas, como Plotino (mestre de Porfírio), que a cita várias vezes no curso de suas Eneidas. É um dogma, disse ele, muito antigo e universalmente ensinado que, se a alma comete faltas, é condenada a expiá-las submetendo-se a punições nos infernos tenebrosos, depois do que é admitida a voltar em um novo corpo para recomeçar suas provas. Diz ele que:
"A providência de Deus assegura a cada um de nós a sorte que lhe convém e que é harmônica com seus antecedentes, segundo suas existências sucessivas."

Jamblico (filósofo seguidor de Porfírio) trata do mesmo assunto: "Assim as penas que nos afligem são frequentemente castigos de um pecado do qual a alma se rende culpada em sua vida anterior. Algumas vezes, a razão do castigo nos é ocultada por Deus, mas nós não devemos duvidar de sua justiça."
*Até o fim do quinto século Porfírio, Jâmblico e Proclos continuaram a obra de Plotino, à qual incorporaram outros elementos especificamente religiosos, como uma teoria de anjos, algumas práticas rituais ligadas à magia, e seguindo o mestre, Platão, uma teoria da reencarnação.

Os Gauleses acreditavam nas vidas sucessivas. Júlio César escreveu na Guerra de Gales: "Uma crença que eles buscam sempre estabelecer, é que as almas não perecem de forma alguma e que após a morte elas passam de um corpo para outro."

Os judeus tinham uma idéia muito confusa a respeito da reencarnação, mas há indícios no Talmude de que o assunto não era desconhecido dos iniciados:
"A alma de Abel passou ao corpo de Set e mais tarde ao de Moisés."
Além disso, acreditavam que o retorno de Elias sobre a Terra devia preceder o do Messias.

Também alguns padres da Igreja Católica admitiram a teoria das vidas sucessivas.
O Pe. Didon, em sua Vida de Jesus, diz o seguinte: "Então se crê, entre o povo (judeu) e mesmo nas escolas, no retorno à vida da alma dos mortos."

O sábio beneditino Dom Calmet se exprime assim em seu Comentário: "Vários doutores judeus crêem que as almas de Adão, Abraão e Phinées animaram sucessivamente vários homens de sua nação."

Contudo, entre os padres católicos, Orígenes é o que afirmou de forma mais precisa, em numerosas passagens de seu Princípios (livro 1°), a reencarnação ou renascimento das almas. Sua tese é esta: "A justiça do Criador deve aparecer em todas as coisas."
Usando seu conhecimento de hebraico, ele corrigiu a Septuaginta. Ele escreveu comentários sobre todos os livros da Bíblia.

Alguns teólogos da Igreja Católica também foram simpáticos à idéia. São Jerônimo afirma que a transmigração das almas fazia parte dos ensinamentos revelados a um certo número de iniciados.

Em suas Confissões, Santo Agostinho expressa dúvida com relação à reencarnação:
"Minha infância não sucedeu a um idoso morto antes dela?... Mesmo antes desse tempo, tinha já estado em qualquer parte? Fui alguma pessoa qualquer?"

Ainda no século quinze, o cardeal Nicolas de Cusa sustentava em pleno Vaticano a teoria da pluralidade das existências da alma e dos mundos habitados, não somente com o assentimento, mas com os encorajamentos sucessivos de dois papas: Eugênio IV e Nicolau V.

Por que, então, a Igreja Católica combate tão veementemente a doutrina da reencarnação?
concílio
Trata-se de um erro histórico. O Imperador Justiniano tomou
como esposa uma ex-prostituta, de nome Teodora. Esta, na tentativa de libertar-se de seu passado, mandou matar cerca de quinhentas antigas "colegas". Mais tarde, alertada de que havia criado para si um débito que poderia ser quitado em outras encarnações, ela se empenhou em eliminar da exegese católica toda a crença na reencarnação como se, dessa forma, estivesse eliminando, de fato, as vidas sucessivas e, por extensão, o seu débito. Seu marido mandou sequestrar o Papa Virgílio em Roma e o manteve prisioneiro durante oito anos. Nesse período, convocou um concílio ecumênico, que tomou o nome de Segundo Concílio de Constantinopla. Do total de 165 bispos presentes, 159 eram do Oriente, o que tornou fácil o trabalho do Imperador para conquistar os votos de que necessitava. Todavia, de acordo com a doutrina católica, as decisões de um concílio ecumênico somente têm valor se assinadas pelo papa e Virgílio recusou-se terminantemente a assinar o documento aprovado pelos bispos. Os Papas que o sucederam, embora se referissem ao Segundo Concílio de Constantinopla, também não o assinaram. Dessa forma, a Igreja Católica não dispõe de um documento oficial contra a reencarnação.
Nota Angel: É necessário ter um estudo mais aprofundado sobre essa versão.
*Esse texto contém alguns links para melhores esclarecimentos.
Livro:
A reencarnação é confirmada pela bíblia
Paulo Afonso da Mata Machado.

GARANTIAS PROVISÓRIAS PARA A FELICIDADE

Talvez o conceito de felicidade seja um tanto utópico para você. Pode ser que a considere algo ainda distante de sua realidade, o suficiente para tentar por várias vezes alcançá-la sem o conseguir. É possível que você já tenha pensado em desistir de procurá-la insistentemente; e o cansaço e as dificuldades tenham sido mais fortes fazendo com que você a achasse inatingível.
Caso isso esteja acontecendo com você é melhor recomeçar a buscá-la. Porém, de outra maneira e com uma estratégia diferente.
Algumas dicas são importantes, e é preciso que você as encare como desafios menores, pois não são difíceis de alcançar.
Se alguma delas se tornar um fardo a você, abandone-a momentaneamente até que, num outro momento, a retome.
Após ter alcançado qualquer delas, é importante que você saiba manter sua conquista pelo maior tempo possível.
Em primeiro lugar não esqueça de considerar que está em jogo sua própria felicidade e sua independência. Os méritos pela conquista serão seus.
Busque realizar um mínimo de coisas na vida. Elas podem ser pequenas, mas com certeza serão importantes conquistas e podem vir a lhe assegurar um sentimento de felicidade. Talvez não seja a felicidade plena, mas será a quela que a condição humana, e, em especial, as suas possibilidades permitem.
Relacionei algumas conquistas que você deve buscar como metas provisórias à felicidade. Caso você já as tenha conquistado, vá adiante e se não as considerar importantes ou não as tiver experimentado, tente repeti-las como vivências preparatórias à felicidade.

1. Sentimento de pertencer a um grupo referencial.
Verifique a que grupo você se referencia.
Será que é à família da qual você se originou?
Será seu grupo religioso?
Será seu grupo de amigos?
Ou você se sente ligado a um grupo que não tem qualquer vínculo com a sociedade mais próxima de você?
Descubra qual o seu grupo e fortaleça seus laços com ele no mesmo nível em que ele lhe traga efetiva felicidade.
Caso o grupo ao qual você se vincula é motivo para sua infelicidade, lembre-se de que seus laços com ele não devem ultrapassar aqueles que você mantém nas relações normais que estabelece com outros grupos.
Busque então estabelecer e manter laços com outro grupo referencial que efetivamente lhe traga a sensação de felicidade.
É importante que você tenha laços fortes com algum grupo de referência. Por mais auto-suficiente que você possa ser, sua solidão genética lhe pede companhia para compartilhamento de experiências.

2. Sentimento de utilidade para a sociedade da qual faz parte.
É preciso que você desenvolva internamente essa consciência de que algo de útil você faz para que a sociedade se melhore.
Caso você ainda não realize nada que melhore a sociedade, é necessário que você inicie imediatamente.
Algo de útil não quer dizer exclusivamente gratuito.
Mesmo que o seu seja um trabalho remunerado e que concorra para a melhoria da sociedade, ele deverá lhe dar a consciência de que você faz parte do grupo daqueles que não perderam o ‘trem da história’.
Você é útil e trabalha para que o plano de Deus dê certo. Procure fazer algo, gratuitamente ou não, para que você seja útil à sociedade. Isso é fundamental para sua felicidade.
Se você considera que o trabalho do qual faz parte é pouco ou não concorre para a melhoria da sociedade, então é hora de você engajar-se na rede de ajuda comunitária envolvendo-se em grupos que se prestam ao desenvolvimento social. Existem organizações que aceitam trabalho voluntário que necessitam de sua colaboração.
Cuidado para que você não continue usando o argumento da falta de tempo. Lembre-se de que tudo em matéria de tempo é questão de prioridade e qualidade de seu uso; utilize o seu a serviço de sua felicidade.

Nas próximas postagens veremos mais alguns intens.
Enquanto isso analise esse dois, e busque a prática!

Felicidade sem Culpa
Adenáuer Novaes

PRECE: UMA LIGAÇÃO ESPIRITUAL

Observamos em todos os momentos da alma, seja no repouso ou na atividade, o reflexo condicionado (ou ação independente da vontade que se segue, imediatamente, a uma excitação externa) nas bases das operações da mente, objetivando esse ou aquele gênero de serviço.

Daí resulta o impositivo da vigilância sobre a nossa própria orientação, de vez que somente a conduta reta sustenta o reto pensamento e de posse do reto pensamento, a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as Esferas Superiores.

De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Espírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros que possa dispor.

No reconhecimento ou não da petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranquilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a fórmula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas.

A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz.

Grupo Espírita de Estudos e Trabalhos Mediúnicos