Sam Douglas costumava dizer à esposa que, ao seu ver, ela passava muito tempo trabalhando no jardim, arrancando ervas daninhas, pondo fertilizantes, cortando o gramado duas vezes por semana...
Ele alegava que, apesar de seus esforços, o jardim continuava o mesmo de quando haviam mudado para aquela casa 4 anos atrás.
Naturalmente, ela se sentia magoada com essas observações e, cada vez que ele voltava a fazê-las, a noite para ela estava arruinada, assim como rompia o equilíbrio do relacionamento de ambos.
Depois de muito tempo, após algumas reflexões, o Sr. Douglas compreendeu como tinha sido tolo durante aqueles anos.
Nunca lhe ocorrera que dava prazer à esposa trabalhar daquela maneira e, por certo, apreciaria um elogio por seu empenho e dedicação.
Certo dia, a esposa disse que iria arrancar algumas ervas e convidou-o para acompanhá-lo ao jardim.
A princípio ele recusou mas, depois de pensar melhor, saiu e começou a ajudá-la.
A esposa ficou visivelmente feliz e juntos passaram uma hora trabalhando duro e entabulando conversa agradável.
A partir de então, ele passou a ajudá-la na jardinagem. Fazia-lhe elogios sobre seu trabalho, pois o jardim andava bonito de se olhar.
Resultado: uma vida mais feliz para ambos, porque ele aprendera a ver as coisas a partir do ponto de vista dela, ainda que o assunto fosse unicamente ervas daninhas.
O que se construía ali, naqueles momentos, era muito mais do que um belo jardim. Construía-se uma relação de entendimento, de empatia e respeito entre ambos.
Ele alegava que, apesar de seus esforços, o jardim continuava o mesmo de quando haviam mudado para aquela casa 4 anos atrás.
Naturalmente, ela se sentia magoada com essas observações e, cada vez que ele voltava a fazê-las, a noite para ela estava arruinada, assim como rompia o equilíbrio do relacionamento de ambos.
Depois de muito tempo, após algumas reflexões, o Sr. Douglas compreendeu como tinha sido tolo durante aqueles anos.
Nunca lhe ocorrera que dava prazer à esposa trabalhar daquela maneira e, por certo, apreciaria um elogio por seu empenho e dedicação.
Certo dia, a esposa disse que iria arrancar algumas ervas e convidou-o para acompanhá-lo ao jardim.
A princípio ele recusou mas, depois de pensar melhor, saiu e começou a ajudá-la.
A esposa ficou visivelmente feliz e juntos passaram uma hora trabalhando duro e entabulando conversa agradável.
A partir de então, ele passou a ajudá-la na jardinagem. Fazia-lhe elogios sobre seu trabalho, pois o jardim andava bonito de se olhar.
Resultado: uma vida mais feliz para ambos, porque ele aprendera a ver as coisas a partir do ponto de vista dela, ainda que o assunto fosse unicamente ervas daninhas.
O que se construía ali, naqueles momentos, era muito mais do que um belo jardim. Construía-se uma relação de entendimento, de empatia e respeito entre ambos.
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Muitas vezes nosso olhar sobre o outro, sobre suas atividades e sentimentos, é extremamente superficial.
O egoísmo em nós ainda cega para as necessidades do outro, e isso, num relacionamento a dois, é fator preponderante para o fracasso.
Necessário que deixemos as cavernas de nossas preocupações pessoais para conhecer outras moradias, nos aproximando do outro.
Nesse caminho sempre seremos presenteados com o sol do dia, que nos fará enxergar a vida e o próximo de forma muito mais nítida.
O que para um pode não ter importância ou significado, para o outro poderá ser fundamental.
Considerar isso é um exercício necessário, que deve ser realizado com constância e interesse.
A empatia é a sábia comandante dessa proposta elevada, que nos convida a perceber o outro e suas razões através de um novo ponto de vista, de uma nova perspectiva.
Ela nos ajuda a ser menos implacáveis nos julgamentos e condenações que fazemos.
Ela nos ajuda a compreender e a desenvolver a compaixão, evitando que a raiva e a vingança tomem o leme de nossa existência.
Ela nos faz entender que as ideias e sentimentos das outras pessoas são tão importantes quanto os nossos.
Ela nos ajuda a amar o ser amado...
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 8, pt. III,
do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas, de
Dale Carnegie, ed. Cia. Editora Nacional.
Em 08.03.2010
O egoísmo em nós ainda cega para as necessidades do outro, e isso, num relacionamento a dois, é fator preponderante para o fracasso.
Necessário que deixemos as cavernas de nossas preocupações pessoais para conhecer outras moradias, nos aproximando do outro.
Nesse caminho sempre seremos presenteados com o sol do dia, que nos fará enxergar a vida e o próximo de forma muito mais nítida.
O que para um pode não ter importância ou significado, para o outro poderá ser fundamental.
Considerar isso é um exercício necessário, que deve ser realizado com constância e interesse.
A empatia é a sábia comandante dessa proposta elevada, que nos convida a perceber o outro e suas razões através de um novo ponto de vista, de uma nova perspectiva.
Ela nos ajuda a ser menos implacáveis nos julgamentos e condenações que fazemos.
Ela nos ajuda a compreender e a desenvolver a compaixão, evitando que a raiva e a vingança tomem o leme de nossa existência.
Ela nos faz entender que as ideias e sentimentos das outras pessoas são tão importantes quanto os nossos.
Ela nos ajuda a amar o ser amado...
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 8, pt. III,
do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas, de
Dale Carnegie, ed. Cia. Editora Nacional.
Em 08.03.2010