quarta-feira, 1 de junho de 2011

BOM DIA AMIGOS!

"A luz que projeto nos outros, se reflete em mim mesmo, multiplicada por cem."


Cristo exemplificou tudo aquilo que devemos fazer para alcançar a paz em nosso coração.

Aqueles que se esforçam em edificar o amor no mundo estão fazendo sua parte para a melhoria dele.

A paz somente será alcançada quando a grande maioria se conscientizar que há necessidade de sairmos do individualismo e apoiarmos as causas humanitárias.

Seja um conciliador no seu lar.
A paz começa em pequenos grupos que se unem e lutam para superar as diferenças com harmonia e amor.

Deixe brilhar a luz divina que habita em você!



Angel

AMOR VERSUS RAZÃO

A mente humana é como um pendulo de um relógio que flutua entre a razão e a emoção.
Nossa capacidade de tolerar, solidarizar-nos, doar-nos, divertir, criar, intuir, sonhar são algumas das maravilhas que surgem desse complexo pendulo. O amor é seu fruto mais excelente. Cuidado com os desvios desse pêndulo.
Se formos minimamente racionais e excessivamente emocionais, viveremos inúmeras “dores de cabeça”, construiremos nossos próprios conflitos.
Sentiremos medo diante de pequenas coisas, ansiedade por fatos que ainda não aconteceram, perturbações por fantasias estúpidas, angústias pelas criticas e opiniões alheias.
O amor será desinteligente: intenso, mas agressivo; forte, mas controlador, doador, mas cobrador.
O amor desinteligente é desfocado, reduz a capacidade de fazer escolhas e retrai a arte de aprender.
Por outro lado, se formos minimamente emocionais entregaremos precariamente e sonharemos escassamente. Seremos sem brilho, ainda que sob os aplausos sociais. Miseráveis, ainda que com elevadas somas de dinheiro. Imaturos, ainda que com notável cultura acadêmica.
Os que pautam sua agenda quase que somente pela razão chafurdam na lama do tédio, não conquistam são previsíveis engessados, sem criatividade. Não encantam a si e nem aos outros.
O amor precisa de doses elevadas de emoção, mas sem dispensar doses serenas da razão.
Precisa correr riscos, mas sem abrir mão de pensar nas consequencias.
Necessita da entrega, mas sem esperar demasiadamente o retorno.
O amor sem os alicerces da razão gera uma superproteção. E a superproteção asfixia a criatividade, bloqueia a capacidade de lidar com desafios, aprisiona a determinação.

Livro: Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas
Augusto Cury

PSICOMETRIA

*continuação da postagem anterior

Pela psicometria o médium revela o passado, conhece o presente, desvenda o futuro.
No tocante à relação com o passado e o presente.
O objeto, móvel ou imóvel, impregnado da influência pessoal do seu dono, conserva-a durante longo tempo e possibilita o recolhimento das impressões.

E quanto ao futuro?
Uma parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor, mediante a relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium.
Essa resposta pede, todavia, um complemento explicativo. Ei-lo:
Toda criatura humana tem o seu Carma, palavra com que designamos a lei de Causa e Efeito, em face do qual, ao reingressarmos «nas correntes da vida física», para novas experiências, trazemos impresso no perispírito - molde do corpo somático - um quadro de inelutáveis provações.
A nossa mente espiritual conhece tais provações e permite que o psicômetra estabeleça relação com essas vicissitudes, prevê-las, anunciá-las e, inclusive, fixar a época em que se verificarão.
Como vemos, não há nisso nenhum mistério. E' como se o sensitivo lesse, na mente do possuidor do objeto, o que lá já está escrito com vistas ao futuro.
Tudo muito simples, claro e lógico.
Nenhum atentado ao bom-senso.

Apesar de os diversos temas mediúnicos nos terem levado, algumas vezes, a certas explicações de natureza por assim dizer «técnica», elucidativas do mecanismo dos
fenômenos, não é este, todavia, o objeto fundamental do livro que procuramos escrever, mais com o coração do que com o cérebro.
Desejamos dar aos assuntos mediúnicos feição e finalidade evangélicas.
A nossa intenção é de que este trabalho chegue aos núcleos assistenciais do Espiritismo Cristão por mensagem de cooperação fraterna, de bom ânimo para os desiludidos, de esperança para os que sofrem, de reabilitação para os que rangem os dentes «nas trevas exteriores»...
Assim sendo, compete-nos extrair, das considerações expedidas em torno de tão belo quão admirável tema - Psicometria -, conclusões de ordem moral que fortaleçam o nosso coração para as decisivas e sublimes realizações na direção do Mais Alto.

O conhecimento da psicometria faz-nos pensar, consequentemente, nos seguintes imperativos :
a. Não nos apegarmos, em demasia, aos bens materiais;
b. Combatermos o egoísmo que assinala a nossa vida, com a consequente diminuição das exigências impostas a familiares, amigos e conhecidos.
Em capítulo precedente tivemos ensejo de relacionar o fato daquela senhora que, desencarnada havia muito, «não tinha força» para afastar-se do próprio domicílio, ao qual se sentia presa pelas recordações dos familiares e dos objetos caseiros.
Em «Nos Domínios da Mediunidade», no estudo da psicometria, temos o episódio de uma jovem que, há cerca de 300 anos, acompanha um espelho a ela ofertado por um rapaz em 1700.


Estudando a Mediunidade - FEB

FATOS DA VIDA DE CHICO

Mulheres também atormentavam o balzaquiano mais casto da cidade. Uma vez, Chico abriu a boca numa sessão espírita em belo horizonte e deixou escapar uma voz encorpada, densa, vibrante. O rosto do rapaz ganhou ares aristocráticos. Após o discurso, o dono do vozeirão se identificou. Era Emmanuel. Azar de Chico. Uma das espectadoras, filha de um embaixador argentino perdeu a cabeça. Tinha encontrado o homem de sua vida.
A sessão terminou, a moça se agarrou ao braço do médium e não soltou mais. Quando Chico entrou na sala de passes, ela entrou atrás e trancou a porta. Para garantir privacidade, arrancou a chave da fechadura e guardou no bolso. O dublê de Emmanuel não sabia o que fazer com aquela mulher entre os braços. Ela queria casar, ter filhos, recitar o Evangelho Segundo Espiritismo para ele, ajudar todos os pobres do Brasil, doar.... Chico tentou escapulir em tom paternal:
- Minha filha, não tenho programa de casamento. Não valho mais nada e seria sua infelicidade. Você se apaixonou por Emmanuel e não por mim. Tenha paciência. Jesus há de nos ajudar. Você encontrara um homem bom que a fará feliz. Eu já não sou mais homem. Nada posso fazer.

Naquela época, Chico, um solteirão de fala mansa e gestos femininos, sofria insinuações maliciosas. E recorria a respostas prontas para justificar seu celibato.
-Devo me dedicar à família espírita, à família universal. Não posso ficar preso a uma mulher.

A moça insistia. Chico sofreu para convencê-la a abrir a porta. Reza nenhuma adiantou. Tempos depois, ele recebeu uma carta educada do pai da apaixonada. Em termos incisivos e delicados o embaixador pedia a mão do espírita em casamento para filha:

"Sei que o senhor é um homem pobre, de cor, mas como tenho uma filha só e sempre lhe fiz todas as vontades, assim como desejo que seja feliz, conformo-me e peço-lhe que se case com ela. Darei todo o dinheiro necessário para que tenham conforto." 

Chico agradeceu a generosidade do ex-futuro sogro e recusou a oferta. Quanto mais rezava, mais assombração aparecia.


Livro: As vidas de Chico Xavier
Marcel Souto Maior

SORRIA SEMPRE!

Verdadeira Beleza

Uma próspera empresa de produtos de beleza pediu aos habitantes de uma cidade grande que enviassem fotografias acompanhada de uma breve carta explicativa, das mulheres mais belas que eles conheciam. Em poucas semanas milhares de cartas foram enviadas à empresa. Uma carta, em particular, chamou a atenção dos funcionários e foi levada a mesa do presidente da empresa.

A carta foi escrita por um menino que evidentemente, fora criado num lar com problemas, em algum bairro de extrema pobreza.

Este é um trecho da carta com as devidas correções de grafia:
"Na minha rua mora uma mulher bonita. Eu vou à casa dela todos os dias. Ela me faz sentir o menino mais importante do mundo. Jogamos damas juntos, e ela ouve os meus problemas. Ela me entende, e quando vou embora, sempre diz, bem alto na porta, que sente orgulho de mim."

O menino terminava a carta dizendo:
"Esta fotografia mostra que ela é a mulher mais bonita do mundo. Espero ter uma esposa tão bonita quanto ela."

Intrigado com a carta, o presidente pediu para ver a fotografia da mulher. Sua secretaria entregou-lhe a foto de uma mulher sorridente, sem nenhum dente na boca, de idade avançada, sentada em uma cadeira de rodas.

O ralo cabelo grisalho estava preso em formato de birote, e as rugas que marcavam seu rosto, eram suavizadas pelo briho que vinha dos seus olhos.

- Não podemos usar a fotografia dessa mulher - explicou o presidente, sorrindo.

- Ela mostraria ao mundo que nossos produtos não são necessários para uma mulher ser bela.

Minuto Poético