"FÉ INABALÁVEL É SOMENTE AQUELA QUE PODE ENCARAR A RAZÃO, FACE A FACE EM TODAS AS ÉPOCAS DA HUMANIDADE" ALLAN KARDEC
quarta-feira, 28 de abril de 2010
9ªaula-G.E.de Estudos e Trabalhos Mediúnicos
Capítulo 9 - Concentração
Existe um estado da mente em que ela se atém àquilo que a atrai naturalmente ou para o que ela se propõe a fazer, estado este que chamamos concentração. Este estado mental é alcançado de duas formas:
a) espontânea - inconsciente, involuntária;b) programada - fruto de esforço e de exercício continuado, tendo em vista um objetivo (adaptação psíquica).
No caso do médium, o conhecimento deste mecanismo é fundamental. É através desta atitude mental que se abrirão as portas que permitem o trânsito do plano físico para o espiritual e vice-versa, ou seja, é um estado mental de predisposição perceptiva de outras condições vibracionais que não sejam as dos sentidos físicos.
Podemos utilizar alguns métodos que facilitam alcançar este estado. Através de exercícios respiratórios, de música, de leituras edificantes, nos predispomos a um relaxamento físico e mental. Físico, em relação à musculatura do corpo físico; mental, em relação à abstração dos problemas que não dizem respeito à finalidade do momento.
Na concentração o médium cria um campo em torno de si, que exerce influência sobre si próprio. Emite vibrações que se estendem pelos espaços e, por um processo natural de sintonia, atuam em outras mentes que lhe são equivalentes, estabelecendo-se uma ligação com estas mentes.
O improviso nesta atividade mental, a invigilância, a falta de evangelho, as ociosidades mentais e físicas irão provocar o cansaço psíquico, a inquietação em decorrência da instabilidade de pensamentos, a polivalência de idéias. Por isso é necessário uma constante preparação íntima, conseguida através da prece, de leituras salutares, do cultivo de pensamentos equilibrados, do trabalho no bem e dos cuidados com a saúde física.
Bibliografia
1) O Livro dos Médiuns - Allan Kardec
2) Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz / Chico Xavier
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Grupo Espírita de Estudos e Trabalhos Mediúnicos
O Perdão
Dizem que perdão é coisa de gente fraca, medrosa, de gente boba. Muitos afirmam, com ares de uma suposta superioridade.
"eu não levo desaforos para casa"
"Se mexerem comigo, eu rodo a baiana"
"Escreveu não leu, o pau comeu"
Você é um deles?
Mas será que a pessoa que perdoa demonstra mesmo a fraqueza de cárater? Tenho certeza que não. Aliás, esta certeza, não é minha, é do Cristo, que nos recomendou e viveu o perdão incondicional. No auge do martírio na cruz, flagelado e desprezado, ainda foi capaz de clamar ao Pai que perdoasse os seus ofensores.
A primeira razão para perdoar reside na constatação de que todos nós ainda somos seres imperfeitos.
Sendo assim, haveremos de aceitar as pessoas como elas são: carregadas de virtudes e defeitos.
Sem aceitação não tem perdão!
Aceitando os nossos irmãos como eles são, nossos relacionamentos ficarão muito melhores. Sabe por quê?
Não haverá tanta cobrança, não haverá tanta expectativa da nossa parte. E quando eles fatalmente errarem e eventualmente nos prejudicarem haveremos de lembrar do Mestre Jesus, que perdoou a todos, exatamente porque aceitou a cada um de nós, do jeitinho que nós somos.
O perdão é sempre melhor para quem perdoa.
Alguém o ofendeu?
Problema dele.
Ela o magoou?
Problema dela.
Não se contamine pela raiva, pela cólera e pela mágoa. Esqueça as ofensas e você viverá melhor. E estará pronta para merecer o perdão das pessoas que você também prejudicou com seus atos, palavras e pensamentos, pois somente será perdoado aquele que perdoar. Essa é a lei.
Pois todos nós ainda necessitamos do perdão de Deus, ensinado por Jesus na oração do Pai Nosso.
"eu não levo desaforos para casa"
"Se mexerem comigo, eu rodo a baiana"
"Escreveu não leu, o pau comeu"
Você é um deles?
Mas será que a pessoa que perdoa demonstra mesmo a fraqueza de cárater? Tenho certeza que não. Aliás, esta certeza, não é minha, é do Cristo, que nos recomendou e viveu o perdão incondicional. No auge do martírio na cruz, flagelado e desprezado, ainda foi capaz de clamar ao Pai que perdoasse os seus ofensores.
A primeira razão para perdoar reside na constatação de que todos nós ainda somos seres imperfeitos.
Sendo assim, haveremos de aceitar as pessoas como elas são: carregadas de virtudes e defeitos.
Sem aceitação não tem perdão!
Aceitando os nossos irmãos como eles são, nossos relacionamentos ficarão muito melhores. Sabe por quê?
Não haverá tanta cobrança, não haverá tanta expectativa da nossa parte. E quando eles fatalmente errarem e eventualmente nos prejudicarem haveremos de lembrar do Mestre Jesus, que perdoou a todos, exatamente porque aceitou a cada um de nós, do jeitinho que nós somos.
O perdão é sempre melhor para quem perdoa.
Alguém o ofendeu?
Problema dele.
Ela o magoou?
Problema dela.
Não se contamine pela raiva, pela cólera e pela mágoa. Esqueça as ofensas e você viverá melhor. E estará pronta para merecer o perdão das pessoas que você também prejudicou com seus atos, palavras e pensamentos, pois somente será perdoado aquele que perdoar. Essa é a lei.
Pois todos nós ainda necessitamos do perdão de Deus, ensinado por Jesus na oração do Pai Nosso.
O livro dos Médiuns
12ª Com que fim a Providência outorgou de maneira especial, a certos indivíduos, o dom da mediunidade?
"É uma missão de que se incumbiram e cujo desempenho os faz ditosos. São os intérpretes dos Espíritos com os homens."
13ª Entretanto, médiuns há que manifestam repugnância ao uso de suas faculdades.
"São médiuns imperfeitos; desconhecem o valor da graça que lhes é concedida."
14ª Se é uma missão, como se explica que não constitua privilégio dos homens de bem e que semelhante faculdade seja concedida a pessoas que nenhuma estima merecem e que dela podem abusar?
"A faculdade lhes é concedida, porque precisam dela para se melhorarem, para ficarem em condições de receber bons ensinamentos. Se não aproveitam da concessão, sofrerão as conseqüências. Jesus não pregava de preferência aos pecadores, dizendo ser preciso dar àquele que não tem?"
15ª As pessoas que desejam muito escrever como médiuns, e que não o conseguem, poderão concluir daí alguma coisa contra si mesmas, no tocante à benevolência dos Espíritos para com elas?
"Não, pois pode dar-se que Deus lhe haja negado essa faculdade, como negado tenha o dom da poesia, ou da música. Porém, se não forem objeto desse favor, podem ter sido de outros."
16ª Como pode um homem aperfeiçoar-se mediante o ensino dos Espíritos, quando não tem, nem por si mesmo, nem com o auxílio de outros médiuns, os meios de receber de modo direto esse ensinamento?
"Não tem ele os livros, como tem o cristão o Evangelho? Para praticar a moral de Jesus, não é preciso que o cristão tenha ouvido as palavras ao lhe saírem da boca."
O livro dos Médiuns
Formação dos Médiuns - cap.XVII
"É uma missão de que se incumbiram e cujo desempenho os faz ditosos. São os intérpretes dos Espíritos com os homens."
13ª Entretanto, médiuns há que manifestam repugnância ao uso de suas faculdades.
"São médiuns imperfeitos; desconhecem o valor da graça que lhes é concedida."
14ª Se é uma missão, como se explica que não constitua privilégio dos homens de bem e que semelhante faculdade seja concedida a pessoas que nenhuma estima merecem e que dela podem abusar?
"A faculdade lhes é concedida, porque precisam dela para se melhorarem, para ficarem em condições de receber bons ensinamentos. Se não aproveitam da concessão, sofrerão as conseqüências. Jesus não pregava de preferência aos pecadores, dizendo ser preciso dar àquele que não tem?"
15ª As pessoas que desejam muito escrever como médiuns, e que não o conseguem, poderão concluir daí alguma coisa contra si mesmas, no tocante à benevolência dos Espíritos para com elas?
"Não, pois pode dar-se que Deus lhe haja negado essa faculdade, como negado tenha o dom da poesia, ou da música. Porém, se não forem objeto desse favor, podem ter sido de outros."
16ª Como pode um homem aperfeiçoar-se mediante o ensino dos Espíritos, quando não tem, nem por si mesmo, nem com o auxílio de outros médiuns, os meios de receber de modo direto esse ensinamento?
"Não tem ele os livros, como tem o cristão o Evangelho? Para praticar a moral de Jesus, não é preciso que o cristão tenha ouvido as palavras ao lhe saírem da boca."
O livro dos Médiuns
Formação dos Médiuns - cap.XVII
Esperança
Há dias em nossas vidas que temos a impressão de que chegamos no fim do caminho. Olhamos para frente e não vemos nem uma saída. Não há uma luz no fim do túnel e não há também nem uma possibilidade de voltar. Parece que todos os nossos projetos, objetivos foram levados para bem distante. Estamos sem condições de torná-los realidade, de alcançá-los. Parece mesmo que o outono da nossa existência fez com que secasse as nossas esperanças, e o vento forte do inverno veio para varrer das nossas mãos todos os nossos sonhos acalentados. A morte vem e arrebata os afetos de nossa alma, deixando-nos o coração dilacerado. Sentimo-nos perdidos, não sabemos que rumo tomar. Ficamos atônitos, sem nem uma ação ou reação. Sentimo-nos como árvore ressecada, sem folhas, sem brilho, sem vontade de viver. É a desesperança. De repente, como acontece com a natureza, a primavera vem e muda toda a paisagem. As árvores secas enchem-se de frutos verdes e logo estão cobertas de folhas e flores. O tom acinzentado cede lugar às cores vivas e tonalidades mil. É a esperança. Tudo na natureza volta a sorrir. A relva verde fica bordada de flores, de variadas matizes. As borboletas bailam no ar. Os pássaros nos brindam com suas sinfonias harmoniosas. Tudo é vida. Assim ,quando a chama da esperança reascende em nosso íntimo, os nossos sonhos, acalentam e o entusiasmo nos invade a alma. Jesus, o sublime Galileu, falou-nos de esperança no Sermão da Montanha, com o suave canto das Bem-Aventuranças. Exemplificou-nos os seus ditos e feitos. Enfim, toda a sua mensagem é de esperança. Por isso alimente os seus sonhos, com a esperança de um mundo feito para pessoas como você. Aproveite, viva a vida com intensidade, respeitando o espaço de cada uma das pessoas que se fazem presentes na face da Terra. Se a desesperança cercar-se de nós, vamos lembrar o amigo dos céus: "Meu fardo é leve e meu julgo é suave". Pois bem, se o fardo é leve, por que não o conduzimos e se o seu julgo é suave, por que não o aceitamos? Vamos levar a vida adiante, acreditando, especialmente, naquela força maior que nos deu vida, Deus, independente de qual seja o nome que você dê a ele. Saibamos aproveitar com sabedoria qualquer momento que a nós é oferecido.
autor desconhecido
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