segunda-feira, 31 de outubro de 2011

BOM DIA AMIGOS!

"Aprendamos a viver com todos, tolerando para que sejamos tolerados, ajudando para que sejamos ajudados, e o amor nos fará viver, prestimosos e otimistas, no clima luminoso em que a luta e o trabalho são bênçãos de esperança."
 Fonte Viva

A fraternidade é o caminho para paz universal.

Sem ela jamais alcançaremos o Reino de Deus que habita em nós!

A felicidade se encontra nos corações daqueles que transformam o sentimento de amor em ação.

Feliz é aquele que descobriu que a maior alegria está na ajuda que se pode oferecer.

Abraço
 
Angel

ABORTO ABUSIVO – DOR DILACERANTE APÓS A MORTE

Já vivenciamos muitas vidas aqui no mundo espiritual, mas sempre ainda nos impressionamos com as existências que nos chega as mãos.
O nosso trabalho aqui tem a ver diretamente com várias tarefas, mas uma que gostamos de fazer e nos identificamos bastante, são as tarefas dos hospitais espirituais onde recebe uma quantidade de Espíritos em fase de muito sofrimento e presos aos problemas conscienciais. Muitos deles chegam aqui em deplorável situação de calamidade perispiritual. O seu perispírito dilacerado pelos problemas de consequências carnais, onde o corpo foi muito maltratado e sua mente em fase terrível de sofrimento constante com situações de plena loucura. As suas conciências totalmente sangrando (1) de tantos problemas existenciais.
Uma dessas entidades nos chamou atenção pelo caos em que aqui chegou, tanto do corpo perispiritual como de consciência. O corpo totalmemte dilacerado com feridas enormese sangrando sem parar por períodos de tempo intermináveis.
Sentia dores em toda extensão do seu corpo e um mar de sangue jorrava com suas lágrimas e, foi muito difícil para todos nós da equipe poder lidar com um caso tão penoso e triste de um Espírito nessa fase de difícil compreensão da sua real identidade e com o passado sendo seu eterno carrasco.
Ficara em zona inferior (2) por aproximadamente mais ou menos oito anos na contagem do tempo terrestre e conseguimos resgatá-la depois desse período, graças à intervenção de uma entidade que se dizia ter sido seu esposo na última existência terrena e por ela pedia ajuda.
O Espírito que recebera na Terra o nome de Maria de Lourdes, ao ser trazida para o hospital espiritual a colocamos de imediato em um quarto somente dela e tínhamos pessoas da nossa equipe que trabalhava 24 horas sem parar ao seu lado, tentando amenizar seu sofrimento e diminuir a quantidade de sangue que brotava de seu corpo.
Tinha vários furos em toda extensão do corpo. Tumores enormes e uma infinidade de pequenos caroços, que apresentavam uma cor de um preto horripilante. Mas, a nossa equipe não descansava um minuto siquer em busca de aliviar o seu sofrimento. Descobrimos alguns de seus parentes do passado e verificamos que alguns poderiam ajudar com suas orações e, foi o que fizemos. Convocamos todos que poderiam e estavam em condições de auxiliar. Fizemos uma corrente de prece todos os dias, que foi de uma ajuda extraordinária.
Depois de seis meses de lutas sem descanso vibratório e de remédios, conseguimos estancar o sangue e os tumores desapareceram. Além desse trabalho no corpo espiritual, foi também chegado o momento dos pensamentos. Trabalhar sua mente. Os passes foram constantes, líquidos de vários tipos foram recomendados pelos médicos espirituais e várias modalidades de exercícios mentais e físicos foram administrados.
Graças a Deus e aos Espíritos de várias ordens, ao cabo de um ano de tratamento ela recuperou a memória e já se reconhecia e estava caminhando normalmente. Aos poucos foram administrados, também, reuniões de esclarecimentos sobre tudo que lhe aconteceu, com bastante cuidado e amor para não causar mais um choque mental e aos poucos notávamos que ela se recuperava muito bem depois de tão dificil estado que vivenciou.
Através das palestras que ainda assiste e participa com bastante carinho, ela também já encontrou seu esposo e sua mãe que também vivenciaram o grande sofrimento de ordem física e mental do Espírito debilitado.
No momento, até permissão para visitar seus parentes no plano físico já recebeu e, agora, já tem uma mente mais tranquila, apesar de saber que no futuro vai ter talvez, uma tarefa bastante árdua quando voltar a um novo corpo, graças a oportunidade que Deus oferece. Acreditamos que apesar de tantas coisas que fez, mexeu com ela e com toda sua vida na sua última existência, em breve, quem sabe, faça tudo diferente.
E que as lições em parte, tenham sido assimiladas com carinho e respeito.
Nesse período de convalescência, o que mais este Espírito via eram as cobranças de todos os fetos (Espiritos) que ela tirou do ventre. Eram cobranças sobre a vida e oportunidades
que perderam por causa de tantos abortos registrados no passado. As imagens vistas eram dos Espiritos banhados em sangue saindo dentro dela e se transformando em monstros horríveis rasgando seu corpo, dilacerando sua alma. Todos
os Espíritos que rejeitou se apresentavam agora em seu passado de culpa, registrado no seu perispírito. Eram vidas que devia de alguma forma, amenizar seu sofrimento. Acreditamos que todos, talvez, não trouxessem nenhum resgate para com ela, mas só o ato de não respeitar a vida já pesou muito no registro perispiritual, dando consequência a terriveis sofrimentos após a morte do corpo físico.
As histórias são várias que dariam livros, mas tem algumas que nos chamam a atenção em virtude da grande aflição do Espírito e a forma pela qual se recupera diante de tantas atrocidades que reflete no seu corpo após a morte física. São muitos sofrimentos e só Deus é capaz de aliviar tantas dores.
Nós Espíritos, preocupados com o sofrimento de nossos irmãos, apenas contribuimos com simples ajuda, mas o grande mérito sempre é do Criador, porque não temos capacidade de avaliar e julgar por mais sofrimentos que vivenciamos a dimensão por traz de uma história de vida.
O aprendizado é constante e cada vez mais ficamos surpresos com o que presencíamos e vivencíamos no Mundo Espiritual, nessa escola de almas. Pensamos que o aprendizado só é na Terra, mas as lições são eternas em todas as esferas do mundo espiritual e material.
Na certeza que Deus nos oferece oportunidades cada vez mais para compreender o que nos acontece através dos exemplos a que estamos constantemente vivenciando aqui no Mundo Espiritual. E que possamos continuar nessa tarefa, aliviando o sofrimento dos nossos irmãos, e assim, também, estaremos aliviando os nossos. Temos tanto ainda por fazer, porque os nossos débitos são enormes e só através do trabalho é que poderemos um dia compreender Deus em sua plenitude de amor e bondade.
Obrigado Senhor por sua bondade para conosco e essas oportunidades de grande aprendizado que nos oferece. E que teus mensageiros de luz possam iluminar nossas mentes e a todos que sofrem.
Muita paz e obrigado por essa oportunidade.
Venâncio.
(Página psicografada pelo médium Alcioli Santos no dia 14.03.2011, em Carpina-PE.)
______________________
N. da R. - (1) – sangrando – linguagem figurada do autor espiritual, com o fim de explicar a realidademental do Espírito em estado de sofrimento.
(2) – Zona Inferior, ou seja, o Espírito se encontra ainda no estado de pertubação pós-morte de forma que sente todas as sensações do corpo carnal. Zona Inferior da região umbralina
é a perturbação pós-morte aguda, que o autor espiritual quis dizer e que tanta confusão faz na mente das pessoas.
Zona Inferior, ainda podemos dizer é o estado de todo Espírito ignorante. Zona Inferior não é um lugar, assim como Umbral, mas reflete a intensidade mental do Espírito desencarnado,que se encontra na Erraticidade.
Lampadário Espírita

VOLTANDO PARA CASA

É chegado o momento de voltar para casa. Os olhos, o corpo e o coração de quem caminha preferem, desta vez, não olhar para trás. Talvez estes sejam alguns dos passos mais duros e inesquecíveis dados no decorrer de uma vida.
A poucos metros dali, ficou o corpo do ser querido, velado sob a amarga vigília das horas choradas, diante das quais as lembranças ininterruptas de todos os momentos vividos
em comum se fizeram presentes, bem como os infindáveis porquês dos que se viram no direito de perguntar a Deus a razão dEle ter querido levar o ente amado daquela forma, naquele momento.
O ato de entrar de novo em casa, agora um pouco mais vazia, inaugura também o ingresso emocional nos lutos da perda e solidão, que invadem o coração de forma silenciosa,
para ocuparem por algum tempo o espaço ausente do outro.
Os armários e as gavetas, repletos das lembranças de quem acabou de partir, insistem em deixar no ar uma atmosfera de que aquilo é um sonho e que, como ocorre todos os dias,
também vai passar e tudo voltará ao normal. Alguns fazem a opção de pedir um prazo ao tempo e mergulham no cultivo da saudade, que se manifesta no ato de diariamente arrumar o quarto daquele que já morreu.

Conheço pessoas que agiram de forma diferente, nessa hora. De imediato, arrumaram as roupas, os pertences, os brinquedos que não mais serviriam naquele ambiente e distribuíram para creches, hospitais e asilos. Só que o fizeram com o coração trancafiado pela ausência de perdão aos desígnios divinos, e então iluminaram pela metade o que poderiam ter feito por inteiro.
O gesto de amor e desprendimento acabou por não desprendê-las do fardo da tristeza, que mais tarde volta a aparecer, fazendo com que a vida se transforme em um mar de lamentações e de lágrimas.
Mais difícil do que vencer as lembranças dos que foram para o além é a descoberta de que a morte passou perto e, da mesma maneira firme e serena como levou nosso amor, deixou no ar um desafio, a nos instigar constantemente: por que você não aproveita a oportunidade e tenta descobrir o que os sábios querem dizer, quando afirmam que eu sou uma mensageira da vida, e não o retrato do fim?

A respeito desse assunto de tão grande importância, um primo que não via há muito tempo proporcionou-me uma vivência muito interessante, certa vez. Sua mãe morrera havia alguns anos, o que lhe causara uma dor profunda, quase insuperável. Materialista de convicções arraigadas, jamais aceitara ao menos refletir sobre alguns dos pontos de vista e idéias que eu, seu primo, sustentava, uma vez por outra, quando passava com ele algumas horas.
Todas as vezes em que conversávamos, fazia questão de sobrepor-se aos argumentos espíritas, afirmando que os temas “vida após a morte”, “imortalidade da alma” e “reencarnação” provocavam-lhe especial enfado, não preenchendo nenhuma das necessidades intelectuais de sua vida de magistrado.
Depois da desencarnação da mãe, meu parente sofreu outra dor profunda. O irmão com que ele mais se afinava também morreu, deixando-o em preocupante estado de consternação
e revolta.
No dia do enterro, ele ficou com a incumbência de acompanhar a preparação do jazigo da família, a fim de colocar ali o corpo inerte do companheiro inesquecível. Assim que o último tijolo que cobria a entrada do túmulo foi retirado, viu, reunidos em um saco plástico, os ossos daquela que em vida fora sua mãe; perto do embrulho, observou ainda alguns maços de cabelo da mãezinha adorável, cuja partida tanto lhe fez sofrer.
Diante daquele quadro, ele, acompanhado apenas da esposa, parou por um instante e sentiu uma vibração diferente bater-lhe no íntimo do peito.
Levantando-se depois de alguns minutos, olhou para a mulher e afirmou:
— Meu bem, acho que neste momento estou descobrindo que a alma é realmente imortal. Preste bem atenção na cena que vemos nesse túmulo, onde colocaremos dentro em
breve o corpo de meu irmão. Os ossos e os restos de cabelo de minha mãe estão me falando, com silenciosa persistência, que a mulher franzina que cuidou de mim com imenso amor durante tão longos anos, sem nunca ter reclamado atenção e carinho; que se dedicou feito missionária ao apostolado da renúncia, sem jamais ter pedido reconhecimento pela fiel execução das árduas tarefas, não pode ter acabado dessa forma.
Recuso-me a crer que minha mãezinha resume-se hoje a esse monte de ossos.
NÃO É O FIM!
Procurando-me depois dessa belíssima vivência, perguntou- e, de imediato: — “Diga-me logo, onde está mamãe? Abra, por favor, para mim, as portas da espiritualidade para que eu mesmo faça a viagem da busca”.
Depois de um longo e afetuoso abraço, disse-lhe que o anseio da procura começava no esforço do estudo incessante das obras de Allan Kardec e ia se concretizando aos poucos, à medida que ele se transformasse no homem de bem que a vida nos pede que sejamos, uma vez que essa efetiva mudança pessoal para melhor remete o novo ser aos ambientes elevados, aonde estão as chances de reencontro com os que nos merecem amor.
Naquele dia, meu primo voltou para casa, após o enterro do corpo do irmão, com os pés e a alma buscando outra direção. Não mais com a pesada sensação de vazio e revolta, mas com a esperança de que por trás da experiência da morte há a expectativa do reencontro, a realidade infinita da vida e a grandeza da misericórdia de Deus, a dizer, para os que aprenderam a ouvir, que morrer é sobretudo uma volta e que ninguém ficará sem estar de novo com aqueles que ama verdadeiramente.

CARLOS AUGUSTO ABRANCHES
Revista Reformador 1997

A NATUREZA DA MEDIUNIDADE

Limitando-nos daqui para frente à acepção restrita do termo 'médium', que é a mais usual e relevante, estaremos, no que se vai seguir, entendendo a mediunidade como a aptidão especial que certas pessoas possuem para servir de meio de comunicação entre os Espíritos e os homens.

A questão que naturalmente surge neste ponto é a de se determinar qual é a natureza da faculdade mediúnica: quais as suas causas, por que surge somente em determinadas pessoas e em modalidades e graus diversos, se é passível de desenvolvimento forçado mediante alguma técnica etc.
Um aspecto central relativo à natureza da mediunidade acha-se exposto na resposta à questão que Kardec endereçou aos Espíritos no parágrafo 226 de O Livro dos Médiuns:

O desenvolvimento da mediunidade guarda proporção com o desenvolvimento moral dos médiuns?
“Não; a faculdade propriamente dita prende-se ao organismo; independe do moral. O mesmo, porém, não se dá com o seu uso, que pode ser bom ou mau, conforme as qualidades do médium.”

Como observamos pela resposta dos Espíritos, a capacidade de servir de “ponte” entre o mundo espiritual e o mundo material está ligada a fatores de ordem orgânica.
Esse ponto encontra-se exarado em vários lugares das obras de Kardec e de outros autores espíritas abalizados, passando, no entanto, despercebido à maioria das pessoas, mesmo espíritas.

Já em 1859 Kardec afirmava, em seu livro Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas que “essa faculdade depende de uma disposição orgânica especial, suscetível de desenvolvimento.”.
 Em O Livro dos Médiuns as referências nesse sentido são numerosas.
No parágrafo 94, por exemplo, que trata das manifestações físicas espontâneas, os Espíritos informam que a aptidão de ser médium de efeitos físicos “se acha ligada a uma disposição física”.
Bem mais adiante, ao estudar a formação dos médiuns, Kardec retorna ao assunto:
Têm-se visto pessoas inteiramente incrédulas ficarem espantadas de escrever [mediunicamente] a seu mau grado, enquanto que crentes sinceros não o conseguem, o que prova que esta faculdade se prende a uma disposição orgânica.
Notemos que nesta última passagem há referência a mais um princípio importante: a mediunidade não depende das convicções filosóficas ou das crenças religiosas do médium.

Por fim, em resposta à questão 19 do parágrafo 223 desse mesmo livro os Espíritos esclarecem que “a mediunidade propriamente dita independe da inteligência bem como das qualidades morais” do médium. Portanto a mediunidade independe também do desenvolvimento intelectual do médium.

Resumindo o que vimos até aqui:
A mediunidade é a faculdade especial que certas pessoas possuem para servir de intermediárias entre o Espíritos e os homens. Ela tem origem orgânica, e independe:
- da condição moral do médium;
- de suas crenças;
- de seu desenvolvimento intelectual.

No parágrafo 200 de O Livro dos Médiuns, Allan Kardec deixa claro que “não há senão
um único meio de constatar [a existência da faculdade mediúnica em alguém]: a experimentação.” Ou seja, só poderemos saber que uma pessoa é médium observando que efetivamente é capaz de servir de intermediário aos Espíritos desencarnados.

Isso naturalmente remete à importante questão do desenvolvimento da mediunidade.
Por sua importância e pelas confusões e equívocos a que se tem prestado, merece ser abordada numa seção especial.

O CANSAÇO

Quando te sintas sitiado pelo desfalecimento de forças ou o cansaço se te insinue em forma de desânimo, pára um pouco e refaze-te.
O cansaço é mau conselheiro.
Produz irritação ou indiferença, tomando as energias e exaurindo- as.
Renova a paisagem mental, buscando motivação que te predisponha ao prosseguimento da tarefa.
Por um momento, repousa, a fim de conseguires o vigor e o entusiasmo para a continuidade da ação.
Noutra circunstância, muda de atividade, evitando a monotonia que intoxica os centros da atenção e entorpece as forças.
Não te concedas o luxo do repouso exagerado, evitando tombar na negligência do dever.
Com método e ritmo, conseguirás o equilíbrio psicológico de que necessitas, para não te renderes à exaustão.

Jesus informou com muita propriedade, numa lição insuperável, que “o Pai até hoje trabalha e eu também trabalho”, sem cansaço nem enfado.
A mente renovada pela prece e o corpo estimulado pela consciência do dever não desfalecem sob os fardos, às vezes, quase inevitáveis do cansaço.
Age sempre com alegria e produze sem a perturbação que o cansaço proporciona.

Divaldo Pereira Franco
Episódios Diários
Pelo Espírito Joanna de Ângelis

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

BOM DIA

Não deixe morrer esse anjo que há dentro de você.
Esse anjo chamado AMOR.
Esse anjo que dá toda a luz necessária para a nossa vida.
Deixe ele livre para reinar em seu coração.
Pois só assim seu espírito continuará livre do mal.
E, se você tiver a sua alma protegida por esse anjo.
Nada de ruim vai lhe tocar.
Pois você estará sempre ao lado de Deus.


O AMOR É NOSSO ESCUDO CONTRA OS SENTIMENTOS INFERIORES QUE INVADEM NOSSA VIDA, NOSSA MENTE, E EM MUITOS MOMENTOS O RECANTO MAIS SAGRADO DO NOSSO SER , O CORAÇÃO!
MAS ESSES SENTIMENTOS RUINS JAMAIS VENCEM, POIS DENTRO DE NÓS EXISTE UMA FORÇA MAIOR DO QUE TUDO!
RECORRA A ELA NOS MOMENTOS QUE PRECISAR , SEMPRE ENCONTRARÁ O AMPARO QUE TANTO PRECISA PARA ENFRENTAR OS EMBATES QUE APARECEM EM SEU CAMINHO.
DEUS NOS DEU A VIDA, E TUDO O MAIS QUE PRECISAMOS PARA VIVÊ-LA.
ACIMA DE TUDO, O AMOR É O CAMINHO!

UM EXCELENTE DIA,
AS OPORTUNIDADES PARA AMAR SE FAZ PRESENTE, FIQUE ATENTO!

ABRAÇO
ANGEL

ESPIRITUALIDADE PARA SUPERAR O ESTRESS

Além de demonstrarem que as pessoas mais espiritualizadas são mais felizes; pesquisas realizadas em várias universidades americanas vêm apontando que elas também têm maior facilidade em sair de processos depressivos, menos chance de se suicidarem, menor envolvimento com álcool, cigarro ou drogas, são menos ansiosas, não têm tantos medos e, as casadas, mais estabilidade e satisfação em seus relacionamentos.
Os estudos também revelam que pessoas com fé enfrentam melhor o estresse e, portanto, envelhecem mais lentamente. A pressão sanguínea torna-se mais baixa, já que a religião traz sensação de paz. A cicatrização pós cirurgia cardíaca é melhor. Algumas pesquisas também apontaram que pacientes com HIV ligados a práticas religiosas tinham em seus organismos mais linfócitos que atacam o vírus da doença.
De acordo com o pesquisador Harold Koenig, da Universidade de Duke, na Carolina do Norte (EUA), de fato a prática religiosa parece ter relação profunda com a saúde.
“As pessoas que crêem, têm fé, acham que vão enfrentar tudo melhor”, afirmou. E é por isso, segundo ele, que as faculdades de Medicina estão começando a ensinar que a religiosidade é importante na vida das pessoas.
É importante mentalizar que tudo o que machuca também pode beneficiar. Ou seja, é sábio quem vê nas dificuldades uma oportunidade de crescimento e de fortaleza.

Revista Digital - Vivência Espírita

FALTA DE FORMAÇÃO DOUTRINÁRIA

Sem a formação doutrinária, não teremos um movimento espírita coeso e coerente. E, sem coesão e coerência, não teremos Espiritismo. Essa a razão por que os Espíritos Superiores confiaram às mãos de Kardec o pesado trabalho da Codificação. Kardec teve de arcar, sozinho, com a execução dessa obra gigantesca. Porque só ele estava em condições de realizá-la. Depois de Kardec, o que vimos? Léon Denis foi o único dos seus discípulos que conseguiu manter-se à altura do mestre, contribuindo vigorosamente para a consolidação da Doutrina. Era, aparentemente, o menos indicado. Não tinha a formação cultural de Kardec, residia na província, não convivera com ele, mas soubera compreender a posição metodológica do Espiritismo e não a confundia com os desvarios espiritualistas da época.

Depois de Denis, foi o dilúvio. A Revista Espírita virou um saco de gatos. A sociedade Parisiense naufragou em águas turvas. A Ciência e a Filosofia Espíritas ficaram esquecidas. O aspecto religioso da Doutrina transviou-se na ignorância e no fanatismo. Os sucessores de Kardec fracassaram inteiramente na manutenção da chama espírita, na França. E, quando a Arvore do Evangelho foi transplantada para o Brasil, segundo a expressão de Humberto de Campos, veio carregada de parasitas mortais que, ao invés de extirpar, tratamos de cultivar e aumentar com as pragas da terra.


Tudo isso por quê? Por falta pura e simples de formação doutrinária. A prova está aí, bem visível, no fluidismo e no obscurantismo que dominam o nosso movimento no Brasil e no Mundo. Os poucos estudiosos, que se aprofudaram no estudo de Kardec, vivem como náufragos num mar tempestuoso, lutando, sem cessar, com os mesmos destroços de sempre. Não há estudo sistemático e sério da Doutrina. E o que é mais grave, há evidente sintoma de fascinação das trevas, em vastos setores representativos que, por incrível que pareça, combatem por todos os meios o desenvolvimento da cultura espírita.

Enquanto não compreendermos que Espiritismo é cultura, as tentativas de unificação do nosso movimento não darão resultados reais. Darão aproximações arrepiadas de conflitos, aumento quantitativo de adeptos ineptos, estimulação perigosa de messianismos individuais e de grupos. Flamarion, que nunca entendeu realmente a posição de Kardec, e chegou a dizer que ele fez obra um tanto pessoal, como se vê no seu famoso discurso ao pé do túmulo, teve, entretanto, uma intuição feliz quando o chamou de bom senso encarnado.

Esse bom senso é que nos falta. Parece haver se desencarnado com Kardec, e volatizado com Denis. Hoje, estamos na era do contra-senso. Os mesmos órgãos de divulgação doutrinária que pregam o obscurantismo, exibem pavoneios de erudição personalista, em nome de uma cultura inexistente. Porque cultura não é erudição, livros empilhados nas estantes, fichário em ordem para consultas ocasionais. Cultura è assimilação de conhecimentos e bom senso em ação.

O que fazer diante dessa situação? Cuidar da formação espírita das novas gerações, sem esquecer a alfabetização de adultos. Mobral: esse o recurso. Temos de organizar o Mobral do Espírito. E começar tudo de novo, pelas primeiras letras. Mas, isso em conjunto, agrupando elementos capazes, de mente arejada e coração aberto.

A verdade nua e crua é que ninguém conhece Espiritismo. Ninguém, mesmo, no Brasil e no Mundo. Estamos todos aprendendo, ainda, de maneira canhestra.

E se me permito escrever isto, é porque aprendi, a duras penas, a conhecer a minha própria indigência. No Espiritismo, como já se dava no Cristianismo e na própria filosofia grega, o que vale é o método socrático.

Temos, antes de tudo, de compreender que nada sabemos. Então, estaremos, pelo menos, conscientes de nossa ignorância e capazes de aprender.

Mas, aprender com quem? Sozinhos, como autodidatas, tirando nossas próprias lições dos textos, confiantes nas luzes da nossa ignorância? Recebendo lições de outros que tateiam como nós, mas que estufam o peito de auto-suficiência e pretensão? Claro que não. Ao menos isso devemos saber. Temos de trabalhar em conjunto, reunindo companheiros sensatos, bem intencionados, não fascinados por mistificações grosseiras e evidentes, capazes de humildade real, provada por atos e atitudes. Assim conjugados, poderemos aprender de Kardec, estudando suas obras, mergulhando em seus textos, lembrando-nos de que foi ele e só ele o incumbido de nos transmitir o legado do Espírito da Verdade.

Kardec é a nossa pedra de toque. Não por ser Kardec, mas por ser o intérprete humilde que foi, o homem sincero e puro a serviço dos Espíritos Instrutores.
É o que devemos ter nas Escolas de Espiritismo.
Não Faculdades, nem Academias, mas, simplesmente, Escolas. O sistema universitário implica pesquisas, colaboração entre professores e alunos, trabalho conjugado e sem presunção de superioridade de parte de ninguém. O simpósio e o seminário, o livre-debate, enfim, é que resolvem, e não o magister do passado. O espírito universitário, por isso mesmo, é o que melhor corresponde à escola espírita. Num ambiente assim, os Espíritos Instrutores disporão de meios para auxiliar os estudantes sinceros e despretensiosos.

A formação espírita exige ensino metódico mas, ao mesmo tempo, livre. Foi o que os Espíritos deram a Kardec: um ensino de que ele mesmo participava, interrogando os mestres e discutindo com eles. Por isso, não houve infiltração de mistificadores na obra inteiriça, nesse bloco de lógica e bom senso, que abrange os cinco livros fundamentais de Codificação, os volumes introdutórios e os volumes da Revista Espírita, redigidos por ele durante quase doze anos de trabalho incessante.

Essa obra gigantesca é a plataforma do futuro, o alicerce e o plano de um novo mundo, de uma nova civilização. Seria absurdo pensar que podemos dominar esse vasto acervo de conhecimentos novos, de conceitos revolucionários, através de simples leituras individuais, sem método e sem pesquisa.

Texto retirado do livro O Mistério do Bem e do Mal.
Autor: J. Herculano Pires

POR QUÊ ALGUMAS RELIGIÕES COMBATEM TANTO O ESPIRITISMO?

Não há razões sensatas para o combate a uma doutrina que segue o Evangelho de Jesus Cristo, baseada no bem e no amor a Deus e ao próximo, discordante apenas das convicções filosóficas de algumas outras. 

A intolerância religiosa é marca dos falsos profetas, ignorantes na carne e no espírito, fruto das idéias preconcebidas e da presunção de serem donos da verdade. 
O combate ao Espiritismo se deve ao desconhecimento das suas idéias e à confusão que é semeada no meio, por aqueles que não se dispõem a examiná-las com racionalidade. 

Contudo, a Doutrina do Cristo frutificou apesar da falsa interpretação e oposição daqueles que não a compreendiam.
Se as pessoas que detratam o Espiritismo seguissem o ensinamento do Apóstolo Paulo, quando nos exorta a examinar tudo e reter o que é bom, certamente teriam outro posicionamento diante de determinadas idéias que repudiam sem conhecimento de causa. 

Se Jesus e seus discípulos recuassem diante dos inimigos de sua doutrina, o mundo hoje estaria órfão desse código de conduta que norteia a humanidade.

"Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe reside a ignorância" - (Hipócrates).

"E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará.
Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus" - (Atos 5.38-39).

"Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos Céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem, todo o mal contra vós, por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o nosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós" - (Mateus 5.10-12).

Portal do Espírito

ABRAÇO DE DEUS

É uma avó que conta que certo dia sua filha lhe telefonou do pronto-socorro. Sua neta, Robin, de apenas seis anos, tinha caído de um brinquedo no pátio da escola e havia ferido gravemente a boca.
A avó foi buscar as irmãs de Robin na escola e passou uma tarde agitada e muito tensa, cuidando das crianças, enquanto aguardava que a filha retornasse com a menina machucada.
Quando finalmente chegaram, as irmãs menores de Robin correram para os braços da mãe. Robin entrou silenciosa na casa e foi se sentar na grande poltrona da sala de estar.
O médico havia suturado a boca da menina com oito pontos internos e seis externos. O rosto estava inchado, a fisionomia estava modificada e os fios dos cabelos compridos estavam grudados com sangue seco.
A garotinha parecia frágil e desamparada. A avó se aproximou dela com o máximo cuidado. Conhecia a neta, sempre tímida e reservada.
“Você deseja alguma coisa, querida?”, perguntou.
Os olhos da menina fitaram a avó firmemente e ela respondeu: “quero um abraço.”

À semelhança da garotinha machucada, muitas vezes desejamos que alguém nos tome nos braços e nos aninhe, de forma protetora.

Quando o coração está dilacerado pela injustiça, quando a alma está cheia de curativos para disfarçar as lesões afetivas, gostaríamos que alguém nos confortasse.
Quando dispomos de amores por perto, é natural que os busquemos e peçamos: abrace-me. Escute-me. Dê-me um pouco de carinho. Um chá de ternura.

Contudo, quando somos nós que sempre devemos confortar os outros, mais frágeis que nós mesmos, ou quando vivemos sós, não temos a quem pedir tal recurso salutar.

Então, quando estivermos ansiosos por um abraço consolador nos nossos momentos de cansaço, de angústia e de confusão, pensemos em quem é o responsável maior por nós.

Quando não tivermos um amigo a quem telefonar para conversar, conversemos com nosso pai. Sirvamo-nos dos recursos extraordinários da oração e digamos tudo o que ele, como onisciente, já sabe, mas que nós desejamos contar para desabafar, aliviar a tensão interna.

Falemos das nossas incertezas e dos nossos dissabores, sobre as nossas decepções e nossos desacertos e nos permitamos sentir o envolvimento do seu abraço de pai amoroso e bom.

Não importa como o chamemos: pai, Deus, Criador, Divindade. O importante é que abramos a nossa intimidade e nos permitamos ser acarinhados por Ele.

Ele sempre está pronto para abraçar Seus filhos sem impor condições.

E se descobrirmos que faz muito tempo que não sentimos esse abraço divino, tenhamos a certeza de que faz muito tempo que não o pedimos.
                                                 

Victor Hugo, poeta e romancista francês escreveu um dia: tenha coragem para lidar com as grandes tristezas da vida. E paciência para lidar com as pequenas.
E, depois de ter cumprido laboriosamente sua tarefa diária, vá dormir em paz.
Deus continua acordado.
Pensemos nisso. Deus está sempre acordado, e velando por nós.

Equipe de Redação do Momento Espírita a partir do cap. Consolador, de autoria de Joni Eareckson Tada, da obra Histórias para o coração da mulher, de Alice Gray.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

BOM DIA AMIGOS!


MUITOS E POUCOS

Albino Teixeira

Muitos iniciam a caminhada com Jesus.
Poucos perseveram.

Muitos sonham.
Poucos realizam.

Muitos opinam.
Poucos colaboram.

Muitos admiram o bem.
Poucos se sacrificam por ele.

Muitos esperam.
Poucos buscam.

Muitos conhecem.
Poucos discernem.

Muitos oram.
Poucos confiam.

Muitos toleram.
Poucos amam.

Muitos reclamam.
Poucos renunciam.

Muitos são chamados.
Poucos atendem.
 
Queridos não esperem da vida, dê a ela o que tens.
Tantos esperam de ti apenas um olhar de compreensão.
Deus acredita em teus filhos, apesar de ter aqueles rebeldes e que não entenderam ainda a razão de sua existência.
Felizes somos nós que essa consciência ja desabrochou.
Só temos que ajustar os nossos atos.
 
Abraço
Angel 

O VERDADEIRO ESPÍRITA

“O espírita é reconhecido pelo esforço que faz para sua transformação moral e para vencer suas tendências para o mal.” – Allan Kardec

O verdadeiro espírita é aquele que aceita os princípios básicos da Doutrina Espírita.
Quando se pergunta ao praticante: Você é espírita? Comumente ele responde: “Estou tentando”.
Na verdade, a resposta deveria ser sem hesitação: Sou espírita!!!

Quanto ao fato de ser perfeito ou qualquer qualificação moral é outro assunto, que não exime o profitente de ser incisivo na sua resposta.
Nesse ponto, o praticante não tem que hesitar na sua definição, porquanto Allan Kardec foi claro no seu esclarecimento ao afirmar que se reconhece o espírita pelo seu esforço, pela sua transformação, e não pelas suas virtudes ou pretensas qualidades, raras nos habitantes deste Planeta.

O que acontece com frequência, seja iniciante ou mesmo com os mais antigos, é que, será mais cômodo não assumir uma postura mais responsável ou permanecer com um pé na canoa e outro na terra. Admite-se até, em determinadas ocasiões que se queira dar uma demonstração de modéstia, mas, que não se justifica sob o ponto de vista de definição pessoal.

A propósito, lembro-me de ter ouvido em uma emissora de rádio da Capital um pronunciamento de um padre católico, ao referir-se aos católicos, que frequentam os Centros Espíritas para os habituais Passes e a “aguinha fluidificada” e passam a vida sem ter a mínima noção do que representa o Passe e a água. Para esses meio-cá-meio-lá, o mencionado reverendo denominou-se de “catóritas”. Engraçado, não!?

Como chamar os espíritas que se dedicam aos trabalhos nos Centros Espíritas, mas que continuam batizando os filhos, sob o pretexto de que quando maiores escolherão sua própria religião, casam os filhos na Igreja com as pompas e as cerimônias habituais, fazem a Primeira Comunhão com as tradições da Igreja Católica, etc?

Quando os Centros Espíritas se organizarem verdadeiramente, proporcionando aos seus frequentadores, além do Passe e da Água Fluidificada, a orientação doutrinária, para maior compreensão dos princípios básicos que devem nortear o aprendiz e os trabalhadores na Seara Espírita, certamente, o verdadeiro espírita terá uma nova postura na sociedade, mais convincente, porque passará a distinguir o que é ser espírita, segundo a analogia explicitada por Allan Kardec nas obras básicas organizadas pelo codificador sob a orientação dos Benfeitores Espirituais.

Jamil Salomão
(Publicado no Jornal A Voz do Espírito - Edição 92: Dezembro de 1998)

ESTUDANDO O ESPIRITISMO

1 - O que é o Espiritismo?
Espiritismo é uma doutrina revela pelos espíritos superiores através de médiuns e codificados por Kardec. Ele veio mostrar a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo físico. Nos traz conceitos novos e profundos a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das leis que regem a vida. Nos faz ver quem somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

2 – Como surgiu e em que circunstância?
O espiritismo surgiu motivado pelos fenômenos de movimentação de objetos, verificados em diferentes países, na Europa, na América e noutras partes do mundo.
O marco de tais acontecimentos, todavia, foram as manifestações ocorridas na aldeia de Hydesville, no condado de Wayne, perto de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América. “Ali morava a família Fox, composta de três filhas, das quais duas viviam com os pais; os Fox estabeleceram-se na casa desde 1847”. Em 1850, na França, surgiu um tipo de brincadeira chamada "mesa falante" ou "mesa girante", que tomou conta dos salões festivos da época. Informam os historiadores que, nos anos de 1853 a 1855, as mesas girantes constituíam, em Paris, verdadeiro passatempo, sendo diversão quase obrigatória nas reuniões sociais. 1854 kardec começo a estudar o fenômenos.

Questão levantada: O Espiritismo sempre existiu?
Os fenômenos cujos estudos resultaram na estruturação da Doutrina Espírita não eclodiram apenas numa data determinada, embora como doutrina tenha surgido com a publicação d’O Livro dos Espíritos, em 18-4-1857. Os fenômenos espíritas sempre existiram durante toda história da humanidade. A bíblia está cheia de fenômenos mediúnicos
Procurar na bíblia: Rei Saul com a pitonisa: 1 Samuel 28:3-19, transfiguração 9:28 a 36; cura do menino possesso 9:37-43.

3 – Como se criou o corpo da doutrina?
Kardec comparecia às reuniões mediúnicas na condição de aluno atento e diligente.
Trazia as questões. Assim podemos dizer que a criação do corpo da doutrina que tem por base o Livro dos Espíritos, se deu por uma plêiade de Espíritos Superior, auxiliando Kardec na elaboração de uma doutrina de elevado potencial redentor, com um conteúdo de fácil entendimento.

4- Como foi a doutrina difundida pelo mundo?
Uma das maiores preocupações de Kardec com a nova doutrina era como ela poderia ser anunciada ao mundo.
Em 1858 fundou a sociedade parisiense de estudos espíritas e a revista espírita; avançada central de comunicações, mala direta, respondia cartas, difundia folhetos de mensagem.
Foi muito importante para a nova doutrina esse trabalho de divulgação que Kardec desenvolveu. Recebia muitos elogios e muitos desaforos, mesmo assim o número de assinantes da Revista Espírita crescia.
Ler a diálogo com um crítico – Livro O que é Espiritismo

Publicações
  • 1857- O livro do Espíritos
  • 1859- O que é o Espiritismo
  • 1861- O livro dos médiuns
  • 1862- O Espiritismo em sua expressão mais simples.
  •  1864 - O Evangelho Segundo o Espiritismo
  • 1865- O céu e o inferno
  • 1866 – ele esta doente, mas prossegue trabalhando escrevendo A Gênese.
  • 1868 – A Gênese
  • 1869 – ele desencarna
  • 1890 – Obras Póstumas
continua...