terça-feira, 15 de junho de 2010

Bom Dia amigos!

Procure dar o mais que puder...
- uma boa palavra...
- um sorriso...
- um gesto de incentivo...
- um pensamento generoso...
E você há de sentir em seu coração a grande verdade:
é muito melhor dar que receber!
Ainda não percebeu isso?
Experimente, então!
Ajude alguém, desinteressadamente,
e observe como lhe virá bater à porta,
com as mãos cheias de alegria,
a maior felicidade que você possa conhecer em sua vida:
- A FELICIDADE DE DAR!
Minutos de Sabedoria

Com  Carinho Angel

Como superar a saudade daqueles que "morreram"?

Sentir saudades, significa que amamos alguém e que esse alguém é importante para nós.
Existem diversas maneiras de cultuar a memória de um ser querido que já partiu para o Plano Maior:


(1) Usemos as flores dentro de nossa própria casa, numa forma de exaltar a Vida, e não indo ao cemitério para exaltar a Morte.
(2) Usando a prática constante das orações, para fazermos vibrações de estima, e desejar sucesso na adaptação na Vida nova, procurando demonstrar, também, o quanto o nosso Amor é infinito.


Existe um exemplo, muito bonito por sinal, que foi extraido de “Violetas na Janela” (autora espiritual Patricia, através de Vera Lúcia M. Carvalho), onde a saudade pode ser superada, doando flores mentalmente para o ser amado.


Patricia, no Plano Espiritual, chega na casa de sua avó. Entra no seu quarto e olha para a janela:
“A janela estava aberta dando a visão bonita da parte direita do jardim. A janela tem um delicado beiral de madeira clara e nela estavam vários vasos de violetas. Vasos floridos, com violetas coloridas e lindas. Lembranças vieram-me à mente. Recordei dos vasos de violetas de minha mãe, que enfeitavam os vitrôs de nossa cozinha. Pareciam as mesmas:
- E são! – disse a vovó. Anézia, [mãe de Patricia], plasma com muito amor as violetas para você. São réplicas que enfeitam a cozinha do seu lar terreno.
- Vovó, como isto é possível? – indaguei admirada.
- Sua mãe muito lhe ama e tem muita saudade. Saudade esta que é um amor não satisfeito pela ausência do ser amado. Ela não desejava ou esperava sua partida. Está se esforçando para não prejudicá-la, assim ela canaliza seu carinho e oferta as flores a você.
É uma maneira que ela encontrou para demonstrar o seu amor. É uma oferta contínua.
Com nossa pequena ajuda, de seus amigos aqui, estes fluídos foram e são condensados e aí estão: maravilhosas viotetas.”


O DESPERTAR DA BORBOLETA
Reflexões sobre a passagem da vida terrena para a espiritual

Julgar os Semelhantes

“Não julgueis, afim de que não sejais julgados, porque vós sereis julgados segundo houverdes julgado os outros, e se servirá para convosco da mesma medida da qual vos servistes para com eles.”
(Capítulo 10, item 11 Evangelho Segundo Espiritismo)

Toda opinião ou juízo que desenvolvemos no presente está intimamente ligado a fatos antecedentes.
Tendências ou pensamentos julgadores estão sedimentados em nossa memória profunda, são subprodutos de uma série de conhecimentos que adquirimos na idade infantil e também através das vivências pregressas.
Censuras, observações, admoestações, superstições, preconceitos, opiniões, informações e influências do meio, inclusive de instituições diversas, formaram em nós um tipo de “reservatório moral” - coleção de regras e preceitos a ser rigorosamente cumpridos -, do qual nos servimos para concluir e catalogar as atitudes em boas ou más.
Nossa concepção ético-moral está baseada na noção adquirida
em nossas experiências domésticas, sociais e religiosas, das quais nos servimos para emitir opiniões ou pontos de vista.
Em razão disso, os freqüentes julgamentos que fazemos em relação às outras pessoas nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Explicando melhor, a “forma” e o “material” utilizados para sentenciar os outros residem dentro de nós.
Melhor do que medir ou apontar o comportamento de alguém seria tomarmos a decisão de visualizar bem fundo nossa intimidade, e nos perguntarmos onde está tudo isso em nós.
Devemos reavaliar nossas idéias retrógradas, que estreitam nossa personalidade, e, a partir daí, julgar os indivíduos de forma não generalizada, apreciando suas singularidades, pois cada pessoa tem uma consciência própria e diversificada das outras tantas consciências.
Julgar uma ação é diferente de julgar a criatura. Posso julgar e considerar a prostituição moralmente errada, mas não posso e não devo julgar a pessoa prostituída. Ao usarmos da empatia, colocando-nos no lugar do outro, “sentindo e pensando com ele”, em vez de “pensar a respeito dele”, teremos o comportamento ideal diante dos atos e atitudes das pessoas.
Segundo Paulo de Tarso: “é indesculpável o homem, quem quer que seja, que se arvora em ser juiz. Porque julgando os outros,ele condena a si mesmo, pois praticará as mesmas coisas, atraindo-as para si, com seu julgamento”.
Em todo comportamento humano existe uma lógica, isto é, uma maneira particular de raciocinar sobre sua verdade; portanto, julgar, medir e sentenciar os outros, não se levando em conta suas realidades,é não ter bom senso ou racionalidade, pois na vida somente é válido e possível o “autojulgamento”.


RENOVANDO ATITUDES
FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED

Grupo de Estudo e Educação Mediunica

A IMORTALIDADE
Deus, nosso Pai e Criador do universo, é um espírito eterno.
Eterno quer dizer que não teve princípio e não terá fim.
Sendo Deus eterno, Ele só criou coisas eternas; portanto, o universo é eterno como Deus.
As coisas, os seres e os mundos se transformam continuamente; nada se perde no universo.
A matéria se condensa sob a influência de determinadas leis físicas e forma os mundos e as coisas materiais.
Quando as leis físicas deixam de atuar, os mundos e as coisas materiais se dissolvem e a matéria que os compunha volta ao reservatório universal.
O mesmo sucede com o nosso corpo. Sendo nosso corpo formado de matéria sofre também a ação das leis físicas que regem a matéria. Pela morte nós restituiremos ao reservatório universal a matéria que forma o nosso corpo.
Somente as coisas espirituais não estão sujeitas às leis físicas; por isso o que é espiritual não pode sofrer as transformações provocadas pela morte.
Tudo o que é espiritual é imortal.
Nós somos formados de dois corpos distintos: o corpo material e o corpo espiritual.
O corpo espiritual se chama perispírito.
Pelo corpo material nós participamos da natureza material ou física; pelo corpo espiritual nós participamos da natureza espiritual ou divina.
O corpo material é uma vestimenta de que se serve o espírito para que possa habitar durante um certo tempo na Terra.
O corpo espiritual reveste o espírito e, à medida que o espírito progride, mais puro se torna o seu corpo espiritual.
O nosso espírito é imortal porque é formado da essência espiritual.
Nós somos espíritos imortais.
A morte destruirá o nosso corpo físico, mas nada poderá fazer contra o nosso espírito.
Presentemente estamos na Terra concorrendo com o nosso pequenino esforço na grande obra de Deus. Depois passaremos para o mundo espiritual onde continuaremos nossa vida imortal.


A MORTE NÃO EXISTE
A morte é o ato pelo qual nós nos libertamos do corpo material que nos serve de instrumento durante nossa vida na Terra.
Quando nascemos, nós nos encarnamos; quando morremos, nós desencarnamos.
Nós não morremos nunca porque somos espíritos imortais; o que morre é o nosso corpo.
Logo que desencarnamos, o nosso espírito, que é nós mesmos, começa a viver a vida espiritual e o nosso corpo é transformado pela natureza.
Terminado o tempo da nossa encarnação, devemos voltar para o mundo espiritual. O corpo começa a enfraquecer-se e os laços que prendem o espírito ao corpo se desatam. Nosso anjo da guarda e todos os espíritos que nos estimam vêm receber-nos e ajudar-nos a nos libertar do corpo material.
Imediatamente eles nos ensinam a dar os primeiros passos no mundo espiritual. Toda nossa existência se desenrola diante de nós e nossa consciência nos mostra o bem e o mal que fizemos.
Se a nossa vida foi má ficaremos presos às regiões do espaço próximas à Terra onde o remorso nos fará sofrer até que o Pai nos perdoe.
Se a nossa vida foi boa, partiremos com nossos amigos para as regiões da luz e da felicidade.
Enquanto isso, aqui na Terra sepultam o nosso corpo material.
Como estamos vendo, a morte é uma transformação feliz, principalmente se tivermos o cuidado de fazer o bem.
Não há motivos para choros, nem para lutos, nem para desesperos ou tristezas. Todos nós desencarnaremos e depois de desencarnados ficaremos reunidos no mundo espiritual.
E todos juntos iremos receber o prêmio de nossas boas ações das próprias mãos de Jesus.


A REENCARNAÇÃO
A finalidade de nossa existência é conseguirmos a perfeição.
Um espírito para ser perfeito precisa possuir todas as virtudes e saber aplicá-las; precisa também conhecer todas as ciências e todas as artes utilizá-las para o bem.
Uma única encarnação não é suficiente para que alcancemos a sabedoria e a pureza dos espíritos superiores.
Deus nos concede permissão para reencarnarmos muitas vezes até que tenhamos atingido o grau de espíritos puros.
Em cada encarnação nós aprendemos um pouquinho mais e ao mesmo tempo corrigimos os erros de nossas encarnações anteriores.
Reencarnar-se significa nascer de novo.
Quando nascemos nosso corpo espiritual se une a um corpo material.
Todos nós já nascemos muitas vezes e muitas outras vezes nasceremos até que consigamos ser perfeitos.
As nossas encarnações não se passam todas na Terra.
A Terra é uma das pequeninas escolas do reino de Deus. Quando tivermos aprendido tudo o que aqui se ensina, encarnaremos em mundos mais adiantados.
Durante o tempo em que estamos reencarnados, nós nos esquecemos de nossas vidas passadas; quando morrermos, isto é, desencarnarmos, nós nos lembraremos de todas elas.
A lembrança do passado atrapalharia a nossa vida de hoje; por isso Deus, em sua infinita misericórdia, nos faz esquecer temporariamente o que fomos antigamente.
No momento de reencarnar deixamos de viver no mundo espiritual e começamos a viver no mundo material em que estamos.
Para que possamos aprender tudo, em cada encarnação vivemos de um modo diferente. Em uma encarnação seremos pobres; em outra, ricos; em algumas seremos professores, pedreiros,mecânicos, costureiras, etc.
É pelas muitas encarnações que nós nos instruímos, moralizamos e procuramos novos meios de progresso.
Deus aproveita as reencarnações para exercer sua justiça.
Todos os que se entregam aos vícios e praticam o mal terão reencarnações de sofrimentos. As vidas dolorosas são o resultado do mal feito em existências passadas.
Todos os que praticam o bem terão reencarnações felizes.


52 Lições de Catecismo Espírita
Eliseu Rigonatti

Evolução Espiritual do Homem

Os desgastes da natureza forçam o homem a despertar para as exigências da sua própria transformação, no desenvolvimento de suas potencialidades espirituais.


J.Herculano Pires