terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

BOM DIA!

Não há felicidade maior do que amar e ser amado.

O amor é a essência da vida, sem ele nada aconteceria, nada existiria.

Felizes aqueles que cultivam o amor pelo próximo e por si mesmo.

Quanto mais doar amor, mas o receberá.

Expresse a emoção da mais pura essência, da qual a alma foi feita; assim revelará o Deus que existe em você!


 
Deus nos ama!

Abraço
Angel

TRABALHO X SACRIFÍCIO

Trabalho e sacrifício são duas palavras que a nossa sociedade em geral, considera muito próximas em significado. Exceções são casos em que algumas pessoas conseguem unir trabalho e prazer.

A Lei de Trabalho é um dos aspectos da Lei Divina ou Natural, e visa o progresso social e espiritual da Humanidade. Como a Lei Divina ou Natural é a única para a felicidade do ser humano, daí se depreende que sem trabalho não se consegue ser feliz. Mas como aceitar esta verdade, se vemos tantas pessoas que trabalham muito e parecem tão infelizes?

Allan Kardec indaga dos Espíritos (O Livro dos Espíritos, Questão 928) se muitos males não provém do fato de nos desviarmos de nossa vocação neste mundo. Esta, sem dúvida, é a razão de muitas decepções e frustrações.

Nem sempre alguém se vê em condições de escolher aquilo que gostaria de fazer profissionalmente. Sobretudo nas camadas sociais mais pobres é que se observam grandes discrepâncias. Fico imaginando que talvez ainda seja uma das características deste nosso momento evolutivo, o fato de haver grande parte de atividades necessárias à sociedade e ao progresso que, ao mesmo tempo, requerem das pessoas grande esforço físico ou mental considerado penoso, além da abdicação de sonhos e ideais em nome da sobrevivência.

Contudo, há os que insistem numa carreira que não corresponde à sua vocação por orgulho, porque conquistaram uma posição social que não desejam perder. Neste caso sofrem, não pelo trabalho em si mas porque, no fundo, não desejam efetuar mudanças que poderiam conduzir a uma vida mais satisfatória.

Tem gente, porém, que transforma o trabalho em sacrifício pela maneira como o realiza. Dentre os padrões que tomamos emprestados à sociedade - como o idioma, o comportamento esperado em função do sexo ou da idade, os papéis rigidamente definidos - existe um que identifica trabalho com sacrifício.

A aparência de constante cansaço e preocupação é valorizada, hoje em dia, como sinônimo de produtividade e eficiência. É como se as pessoas só pudessem realizar-se profissionalmente abdicando do lazer e da convivência com a família e os amigos, adquirindo hipertensão e problemas cardíacos, deixando de fazer o que gostam, e assim por diante.

Inventou-se toda uma parafernália para manter o homem ligado permanentemente ao trabalho, desde os pagers até os celulares e laptops, de modo que qualquer pessoa com recursos financeiros pode se transformar num escritório ambulante, brinquedos perfeitos para esta geração que vive com pressa, que vive perdendo hora, que vive para o trabalho e se esquece de todo o resto, inclusive de suas necessidades básicas.

Acontece que nem sempre estas pessoas supostamente ocupadíssimas e preocupadíssimas conseguem ser de fato tão produtivas e eficientes como seriam, se respeitassem os limites de seu corpo, se atendessem às suas necessidades físicas e emocionais, enfim, se procurassem viver mais de acordo com seu próprio ritmo.

Não que não alcancem resultados. Mas poderiam fazer o mesmo e talvez até mais, se olhassem as coisas de um modo mais descontraído, menos estressante, desenvolvendo maneiras agradáveis de desempenhar as mesmas tarefas.

O corre-corre do mundo moderno cria uma ilusão de bom funcionamento, uma falsa impressão de eficiência, mas de fato não passa mesmo de um corre-corre, e só! E seria até divertido, se não mandasse gente para o médico e para o hospital, e para o necrotério mais cedo que o previsto, se não roubasse tempo dos filhos, se não impedisse a proximidade reconfortante com a Natureza e, sobretudo o contato consigo mesmo.

A civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque aumenta suas necessidades e seus prazeres, diz O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Questão 674.

Mas nem tudo na civilização é progresso. A civilização tem os seus graus, como todas as coisas. Uma civilização incompleta é um estado de transição que engendra males especiais, desconhecidos no estado primitivo, mas nem por isso deixa de constituir um progresso natural, necessário, que leva consigo mesmo o remédio para aqueles males.

A civilização deverá, então, nos ensinar quais são as nossas reais necessidades e quando é que estamos nos sacrificando inutilmente, ou seja, lutando por coisas que são essenciais.

No mesmo capítulo em que trata da Lei do Trabalho, O Livro dos Espíritos fala da importância do repouso. Arrisco-me a propor que, se as pessoas se concentrassem no trabalho mas não se perdessem a si mesmas em meio a ele, talvez dessem mais espaço para a criatividade, para as intuições, para descobrir novas formas de executá-lo sem tanto desgaste.

Tudo trabalha no Universo. O micróbio, a planta, o peixe, o vento, a chuva. Por que é que só o homem fica doente ou se mata de trabalhar?
Rita Foelker

HOMEOPATIA - INTEGRANDO CORPO E ESPÍRITO


"DIANTE DA ENFERMIDADE, O HOMEM INGERE AS MAIS VARIADAS PÍLULAS, ESQUECENDO-SE DE QUE ANTES DE REMEDIAR O CORPO, É PRECISO CURAR A ALMA".
O pai da homeopatia
No século XVIII (1755), nasce na Alemanha, em uma modesta família, o menino Christian Frederich Samuel Hahnemann, que desde jovem mostrava grande capacidade de aprendizado, com uma inteligência muito viva para assimilar os conhecimentos da época. Interessado nos estudos, formou-se em Medicina em 1777,Na sua ânsia de cuidar dos doentes e tratar as doenças, e descontente com os métodos empregados na sua época pela medicina, tornou-se um pesquisador obstinado.
Achava que deveria haver um meio natural de curar as doenças. Dizia ele: “Deus, o supremo criador de todas as coisas, deve ter ao alcance do homem os recursos necessários para manter a sua saúde e livrá-lo do mal. E que o homem, pela sua fraqueza e ignorância dos valores divinos da natureza, não consegue identificá-los”.
A criação da Homeopatia foi obra de suas insistentes observações e experimentações. Foi incansável. Discutia com amigos e colegas para tirar dúvidas e poder concretizar suas idéias.
Em 1790, considerada a data da criação da Homeopatia, publicou em revista médica o resultado de suas experiências: “Ensaios de um novo princípio sobre as virtudes curativas das substâncias medicinais”
Foi criticado, sofreu muita oposição da sociedade médica da época e foi muito perseguido pelos seus opositores.
Não nos surpreendemos com isso, pois, ainda hoje, após 200 anos, pelo desconhecimento de sua realidade médica, a Homeopatia ainda é recebida com reservas no meio médico oficial, apesar de ser reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina e Ministério da Educação, e ter a sua farmacopéia organizada, aceita e aprovada pelos órgãos competentes.
Os remédios homeopáticos são extraídos dos três reinos da natureza (animal, vegetal e mineral).
Hahnemann estava com a razão: Deus deu ao homem, bem ao alcance de suas mãos, a riqueza da natureza, tão pródiga.
A presença da Homeopatia se faz necessária pelo seu método e conteúdo filosófico que inclui nos seus ensinamentos a importância da sua aceitação, dos estudos profundos da energia vital e da compreensão do homem como um todo na sua constituição – corpo e alma.

Descobrir a causa
A principal preocupação do médico homeopata é descobrir a origem da doença. O médico homeopata experimentado não se aflige para suprimir de imediato os sintomas enfermiços e atestáveis à sua capacidade objetiva, enquanto a verdadeira causa permanece latente, gerando o quadro doentio.
Ele sabe que ali interferem fatores psíquicos, mentais e emotivos que provocam choques emocionais, geram desequilíbrio orgânico e então conduzem ao estado enfêrmico cuja remoção só é possível após o tratamento da causa mórbida.
Como se fora um engenheiro hábil, o médico homeopata, antes de se preocupar com a brecha assinalada em uma parede fendida, cuida de perquirir a verdadeira natureza do terreno, responsável pela causa do efeito.

Ainda não entendida pelos cientistas
A incapacidade científica para verificar a realidade do fenômeno homeopático de modo algum implica negar o poder eficiente das suas diluições.
Independente de qualquer época, a Homeopatia sempre contou com os mais avançados recursos terapêuticos de êxito seguro, pois só aplica os princípios e as regras estabelecidas por Hahnemann, os quais são definitivos, sólidos e imutáveis tanto quanto as próprias leis que regem os fenômenos da vida humana. Malgrado a opinião de muitos médicos não homeopatas, que ainda guardam prevenções contra a Homeopatia, jamais poderá ela ser destronada da magnitude de ser uma terapia bastante sensata para o homem.

Por Alfredo de Castro
AME–Brasil
(Publicada originalmente na RCE04

DEFENDA-SE

                       
Não converta seus ouvidos num paiol de boatos.
A intriga é uma víbora que se aninhará em sua alma.
Não transforme seus olhos em óculos da maledicência.
As imagens que você corromper viverão corruptas na tela se sua mente.


Não Faça de suas mãos lanças para lutar sem proveito.
Use-as na sementeira do bem.


Não menospreze sua faculdades criadoras, centralizando-as nos prazeres fáceis.
Você responderá pelo que fizer delas.


Não condene sua imaginação às excitações permanentes.
Suas criações inferiores atormentarão seu mundo íntimo.


Não conduza seus sentimentos à volúpia de sofrer.
Ensine-os a gozar o prazer de servir.


Não procure o caminho do paraíso, indicando aos outros a estrada para o inferno. A senda para o Céu será construída dentro de você mesmo.


André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)

CARGA

Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra em uma das mãos e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou:

-- Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?

-- É estranho, respondeu o viajante, mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava.

Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor. Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou:

-- Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?

-- Estou contente que me tenha feito essa pergunta, disse o viajante, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.

Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas desnecessárias cargas. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal.

Qual era na verdade o problema dele? A pedra e a abóbora? Não! Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia mais tão cansado.

Esse é o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando cargas sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas.

Temos de cuidar com as cargas que roubam nossas forças e energia: pensamentos negativos, culpa, falta de perdão, mágoa, ciúmes, sentimentos de ódio, vingança, auto-piedade ...

(Contandohistorias – Wilma)
Núcleo Espírita Nosso Lar