sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ORAÇÃO DA NOITE


Oração da Noite

Boa noite Pai. Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.

Obrigado por tudo e... perdão.

Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;

Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;

Obrigado também por isso que me fez sofrer...

Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação...

Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!

Perdão, também, Senhor!

Perdão por meu rosto carrancudo;

Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto;

Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;

Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: "sim", como Maria.

Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.

Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto "sim" vivido conscientemente.

Boa noite, Pai. Até, amanhã.

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JESUS ESTÁ
CONTIGO,
POR ONDE QUER
QUE ANDARES!

A MEDIUNIDADE NÃO É EXCLUSIVA!

A mediunidade é uma faculdade humana que consiste na sintonia espiritual entre dois seres. Normalmente, a usamos para designar a influência de um Espírito desencarnado sobre um encarnado, entretanto, julgamos que, acima de tudo, por se tratar de uma aquisição do Espírito imortal, pouco importa a situação em que se encontram esses dois seres, para que se processe a ligação espiritual entre eles.
É comum que ataques ao Espiritismo ocorram por conta desse “dom”, como se ele viesse a acontecer exclusivamente em nosso meio. Ledo engano, pois, conforme já o dissemos, é uma faculdade humana, e assim sendo, todos a possuem, variando apenas quanto ao seu grau.
Um fato, que reputamos como de inquestionável ocorrência da mediunidade, aconteceu logo depois da morte de Jesus, quando os discípulos reunidos receberam “como que línguas de fogo” e começaram a falar em línguas, de tal sorte que, apesar da heterogeneidade do povo que os ouvia, cada um entendia o que falavam em sua própria língua. Fato extraordinário registrado no livro Atos dos Apóstolos, desta forma:

“Quando chegou o dia de Pentecostes, todos eles estavam reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como o sopro de um forte vendaval, e encheu a casa onde eles se encontravam. Apareceram então umas como línguas de fogo, que se espalharam e foram pousar sobre cada um deles. Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. Acontece que em Jerusalém moravam judeus devotos de todas as nações do mundo. Quando ouviram o barulho, todos se reuniram e ficaram confusos, pois cada um ouvia, na sua própria língua, os discípulos falarem”. (Atos 2, 1-6).
Aqui podemos identificar o fenômeno mediúnico conhecido como xenoglossia, que na definição do Aurélio é: A fala espontânea em língua(s) que não fora(m) previamente aprendida(s).
Fato semelhante aconteceu, um pouco mais tarde, nomeado como o Pentecostes dos pagãos:

“Pedro ainda estava falando, quando o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a Palavra. Os fiéis de origem judaica, que tinham ido com Pedro, ficaram admirados de que o dom do Espírito Santo também fosse derramado sobre os pagãos. De fato, eles os ouviam falar em línguas estranhas e louvar a grandeza de Deus...” (At 10, 44-46).

Episódio que confirma que “Deus não faz acepção de pessoas” (At 10,34), daí podermos estender à mediunidade como uma faculdade exclusiva a um determinado grupo religioso, mas existindo em todos segmentos em suas expressões de religiosidade.

A mediunidade como os dons do Espírito
Na estrada de Damasco, Paulo, que até então perseguia os cristãos, numa ocorrência transcendente, se encontra com Jesus, passando, a partir daí, a segui-lo. Durante o seu apostolado se comunicava diretamente com o Espírito de Jesus, demonstrando sua incontestável mediunidade.
Aliás, o apóstolo Paulo foi quem mais entendeu do fenômeno mediúnico, tanto que existem recomendações preciosas de sua parte aos agrupamentos cristãos de então. Ele o chamava de “dons do Espírito”.

“Sobre os dons do Espírito, irmãos, não quero que vocês fiquem na ignorância” (1Cor 12,1).

Mostrando-se interessado em que todos pudessem conhecer tais fenômenos.
E esclarece o apóstolo dos gentios:
“Existem dons diferentes, mas o Espírito é o mesmo; diferentes serviços, mas o Senhor é o mesmo; diferentes modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito para a utilidade de todos. A um, o Espírito dá a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de ciência segundo o mesmo Espírito; a outro, o mesmo Espírito dá a fé; a outro ainda, o único e mesmo Espírito concede o dom das curas; a outro, o poder de fazer milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, o dom de falar em línguas; a outro ainda, o dom de as interpretar. Mas é o único e mesmo Espírito quem realiza tudo isso, distribuindo os seus dons a cada um, conforme ele quer”. (1 Cor 12,4-11).

Novamente, mudando-se “o Espírito” para “um Espírito”, estaremos diante da faculdade mediúnica, basta “ter olhos de ver”.
Ao que parece, naquela época, os médiuns se preocupavam mais com a xenoglossia Paulo para desfazer esse engano novamente faz outras recomendações aos coríntios (1Cor 14,1-25). Disse ele:

“...aspirem aos dons do Espírito, principalmente à profecia. Pois aquele que fala em línguas não fala aos homens, mas a Deus. Ninguém o entende, pois ele, em espírito, diz coisas incompreensíveis. Mas aquele que profetiza fala aos homens: edifica, exorta, consola. Aquele que fala em línguas edifica a si mesmo, ao passo que aquele que profetiza edifica a assembléia. Eu desejo que vocês todos falem em línguas, mas prefiro que profetizem. Aquele que profetiza é maior do que aquele que fala em línguas, a menos que este mesmo as interprete, para que a assembléia seja edificada...”.

Conclusão
Como apregoa a Doutrina Espírita o fenômeno mediúnico nada mais é que uma ocorrência de ordem natural. Podemos identificá-lo desde os mais remotos tempos da humanidade, e não poderia ser diferente, pois, em se tratando de uma manifestação de uma faculdade humana, deverá ser mesmo tão velha quanto a permanência do homem aqui na Terra.
Mas, infelizmente, a intolerância religiosa, a ignorância e, por vezes, a má-vontade, não permitiu que fosse divulgada da forma correta, ficando mais por conta de uma ocorrência sobrenatural, que só acontecia a uns poucos privilegiados. Coube ao Espiritismo a desmistificação desse fenômeno, bem como a sua explicação racional. Kardec nos deixou um legado importantíssimo para todos que possam se interessar pelo assunto, quando lança O Livro dos Médiuns, que recomendamos aos que buscam o conhecimento dessa fenomenologia, ainda muito incompreendida em nossos dias.


Nov/2004.Referência bibliográfica.
PASTORINO, Carlos Torres, Sabedoria do Evangelho, volume 1, Revista Mensal Sabedoria, Rio, 1964.
Bíblia Sagrada, Edição Pastoral, Paulus, São Paulo, 43ª ed. 2001.
Portal do Espírito

O LIVRO DOS ESPÍRITOS

FELICIDADE E INFELICIDADE RELATIVAS

920. O homem pode gozar na Terra uma felicidade completa?

— Não, pois a vida lhe foi dada como prova ou expiação, mas dele depende abrandar os seus males e ser tão feliz, quanto se pode ser na Terra.

921. Concebe-se que o homem seja feliz na Terra quando a Humanidade estiver transformada, mas, enquanto isso não se verifica, pode cada um gozar de uma felicidade relativa?

— O homem é, na maioria das vezes, o artífice de sua própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, ele pode poupar-se a muitos males e gozar de uma felicidade tão grande quanto o comporta a sua existência num plano grosseiro.

Comentário de Kardec: O homem bem compenetrado do seu destino futuro não vê na existência corpórea mais do que uma rápida passagem. É como uma parada momentânea numa hospedaria precária. Ele se consola facilmente de alguns aborrecimentos passageiros, numa viagem que deve conduzi-lo a uma situação tanto melhor quanto mais atenciosamente tenha feito os seus preparativos para ela.

Somos punidos nesta vida pelas infrações que cometemos às leis da existência corpórea, pelos próprios males decorrentes dessas infrações e pelos nossos próprios excessos Se remontarmos pouco a pouco à origem do que chamamos infelicidades terrenas veremos a estas, na sua maioria, como a conseqüência de um primeiro desvio do caminho certo. Em virtude desse desvio inicial, entramos num mau caminho e de conseqüência em conseqüência, caímos afinal na desgraça.

922 A felicidade terrena é relativa à posição de cada um; o que e suficiente para a felicidade de um faz a desgraça de outro. Há, entretanto, uma medida comum de felicidade para todos os homens?

- Para a vida material, a posse do necessário; para a vida moral, a consciência pura e a fé no futuro.

Reflexão

DETRÁS DA MÁSCARA

Falamos da fraternidade, mas muito de nossa fraternidade esconde certo desprezo mal velado. Coitado, dizemos com ar compungido. E balançamos a cabeça para mais um caso perdido.
Falamos muito em não julgar, mas a grande maioria ainda coloca os atos da pessoa na frente da própria pessoa. Ele não é o fulano de tal: ele é o drogado, o alcoólatra, o mau marido, o pai relapso. Mas detrás de tudo isso, das cores escuras de tantos rótulos desairosos mora o fulano de tal que certamente é um grande desconhecido.
Jesus tinha esse olhar profundo que penetrava além das máscaras e da fama. Foi assim que escolheu.
  • Madalena, para muitos, só uma prostituta.
  • Paulo, para muitos, só o cruel perseguidor.
  • Pedro, para a maioria, o pescador ignorante.
  • José, na opinião do mundo, apenas um carpinteiro.

Fundou-se a nova ordem sobre um punhado de homens que muito longe estariam de ser considerados as melhores escolhas para empresa tão séria. Jesus, no entanto, amava o homem atrás da máscara e o amor é o fermento das almas. Seu amor suscitava o melhor de cada um, fazia brilhar o ouro divino debaixo do cascalho humano, este ouro do qual todas as almas foram feitas.

Busque a fraternidade sim, no intuito simples e eficaz de angariar um novo amigo. Esqueça essa história de coitado que te faz sentir superior e melhor que o outro.

Amai-vos.

Este é o ensinamento tão simples que resume a lei e os profetas.

Cândido

Livro:Sentimentos e conflitos

Grace khawali

NOVO DIA


O sol, embora a maioria permaneça dormindo, ele proporciona a cada manhã um dos maiores espetáculos da Terra.

E a vida recomeça, dando a cada um a oportunidade de fazê-la melhor a cada instante.

Observe as flores, amanhecem felizes, não tem nenhum tipo de ansiedade, porque não competem entre si, cada uma tem o seu papel e a sua importância na beleza da vida. Vivem em harmônia e por isso contrõem um cenário harmonioso e inesquecível.
Tudo a nossa volta festeja o novo dia que começa.
Tudo é benção!
Tudo é luz!
Tudo é vida!
Torne este momento inesquecível. Repleto de silêncio e gratidão.
Gratidão à existência que lhe deu esta oportunidade, gratidão a todos os que o auxiliam nesta jornada.
Estar vivo é o grande milagre! Você não precisa de mais nada para se sentir a pessoa mais feliz do mundo!
Coração agradecido fala diretamente com Deus.
Tenha um belo dia de gratidão!
Projeto Bom dia coração.

Recados para Orkut

A TODOS MEUS AMIGOS!!!