"FÉ INABALÁVEL É SOMENTE AQUELA QUE PODE ENCARAR A RAZÃO, FACE A FACE EM TODAS AS ÉPOCAS DA HUMANIDADE" ALLAN KARDEC
segunda-feira, 26 de julho de 2010
A DOUTRINA DOS ESPÍRITOS
O estudo da doutrina espírita nos mostra que ela representa uma reformulação total do conhecimento humano. Mas as implicações religiosas da doutrina – embora Kardec jamais a tivesse apresentado como religião, e sim como ciência, – moveram as forças estacionárias das religiões contra Kardec e a doutrina, tentando sufocá-los e eliminá-los da realidade cultural do planeta.
Léon Denis, discípulo e continuador de Kardec, percorreu toda a Europa, em meados e fins do século passado, pronunciando conferências sobre o Espiritismo, na esperança de superar as barreiras levantadas pelas religiões e pelas ciências contra a doutrina. Uma das suas principais conferências, que abalaram a Europa, intitulava-se A Missão do Século XX. Denis previa o avanço das pesquisas espíritas nos meios científicos e culturais em geral, anunciando o reconhecimento científico do Espiritismo pelas ciências.
A Ciência Espírita apresenta-se hoje como a pedra enjeitada da parábola evangélica, que teve de ser colocada como a pedra angular da cultura do nosso tempo. Sua abertura generosa, jamais se fechando em dogmas e sistemas fechados, é um desafio constante ao mundo convencional da cultura que tenta desprezá-la e não consegue libertar-se dos rumos teóricos e metodológicos por ela traçados, sem outra imposição de sua realidade do que a própria realidade dos fatos em que se fundamenta.
Cassirer, filósofo alemão contemporâneo,condenou os sistemas, considerando-os como leito de Procusto*, em que os fatos empíricos das pesquisas têm de adaptar-se, deformados, a uma sistemática prévia.
Ao elaborar a Ciência Espírita, Kardec, muito antes dessa opinião do filósofo, declarou que o Espiritismo oferecia, ao mesmo tempo, uma filosofia e uma ciência livres dos prejuízos do espírito de sistema. A palavra grega dogma equivale apenas a opinião, mas as religiões lhe deram o sentido de veredicto intocável.
Kardec se refere ao dogma da reencarnação, mas não com o sentido religioso, esclarecendo que não se trata de dogma de fé, mas de razão. Todos os princípios da doutrina estão sujeitos à crítica e à reformulação, desde que uma prova científica, prova comprovada, seja reconhecida como tal pelo consenso universal dos sábios.
* Procusto: um ser mitológico que aprisionava pessoas perdidas e submetia a suplícios, deitava-as em uma cama, e as adaptava a elas, se a pessoa fosse maior do que a cama, ele as serrava, até que ficassem exatamente do tamanho, se eram menores ele as esticava.
Evolução Espiritual do Homem
J.Herculano Pires
Léon Denis, discípulo e continuador de Kardec, percorreu toda a Europa, em meados e fins do século passado, pronunciando conferências sobre o Espiritismo, na esperança de superar as barreiras levantadas pelas religiões e pelas ciências contra a doutrina. Uma das suas principais conferências, que abalaram a Europa, intitulava-se A Missão do Século XX. Denis previa o avanço das pesquisas espíritas nos meios científicos e culturais em geral, anunciando o reconhecimento científico do Espiritismo pelas ciências.
A Ciência Espírita apresenta-se hoje como a pedra enjeitada da parábola evangélica, que teve de ser colocada como a pedra angular da cultura do nosso tempo. Sua abertura generosa, jamais se fechando em dogmas e sistemas fechados, é um desafio constante ao mundo convencional da cultura que tenta desprezá-la e não consegue libertar-se dos rumos teóricos e metodológicos por ela traçados, sem outra imposição de sua realidade do que a própria realidade dos fatos em que se fundamenta.
Cassirer, filósofo alemão contemporâneo,condenou os sistemas, considerando-os como leito de Procusto*, em que os fatos empíricos das pesquisas têm de adaptar-se, deformados, a uma sistemática prévia.
Ao elaborar a Ciência Espírita, Kardec, muito antes dessa opinião do filósofo, declarou que o Espiritismo oferecia, ao mesmo tempo, uma filosofia e uma ciência livres dos prejuízos do espírito de sistema. A palavra grega dogma equivale apenas a opinião, mas as religiões lhe deram o sentido de veredicto intocável.
Kardec se refere ao dogma da reencarnação, mas não com o sentido religioso, esclarecendo que não se trata de dogma de fé, mas de razão. Todos os princípios da doutrina estão sujeitos à crítica e à reformulação, desde que uma prova científica, prova comprovada, seja reconhecida como tal pelo consenso universal dos sábios.
"Sua força está na sua filosofia, no apelo que faz à razão e ao bom senso".
Kardec (O livro dos Espíritos - cap.VI -Conclusão.)
* Procusto: um ser mitológico que aprisionava pessoas perdidas e submetia a suplícios, deitava-as em uma cama, e as adaptava a elas, se a pessoa fosse maior do que a cama, ele as serrava, até que ficassem exatamente do tamanho, se eram menores ele as esticava.
Evolução Espiritual do Homem
J.Herculano Pires
RESUMO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Podemos resumir tudo o que já estudamos nos seguintes princípios fundamentais da doutrina espírita, como o fez Léon Denis:
1. Uma Inteligência Suprema rege o universo. Ela regula as leis eternas às quais os seres e as coisas estão submetidos.
2. O Senhor do universo é Deus, lei viva, foco imenso de luz e de perfeição de onde se irradiam para todos os mundos a harmonia, o amor, a verdade e a justiça.
3. No universo tudo caminha para um estado superior. Tudo se transforma e se aperfeiçoa.
4. O espírito é imortal. Contém o germe da perfeição e desenvolve-o pelos seus trabalhos e esforços, encarnando-se em mundos materiais e elevando-se através de vidas sucessivas. O espírito tem dois invólucros: um é o corpo terrestre que lhe serve de instrumento de luta e de prova e que se desfaz no momento da morte. O outro é o corpo fluídico, inseparável do espírito e que progride e se depura
com ele: é o perispírito.
5. A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento. Livre e responsável cada um de nós traz em si a lei do seu destino; preparamos no presente nossas alegrias e nossas dores do futuro. O espírito se esclarece e se engrandece à medida que for usando o seu livre-abítrio para praticar o bem e repelir o mal.
6. Uma estreita solidariedade une todos os espíritos, iguais na sua origem e nos seus fins, embora ocupem diferentes degraus na escala do progresso. Gerados por Deus, seu pai comum, todos os espíritos são irmãos e formam uma imensa família.
7. Os espíritos se classificam no espaço de acordo com a densidade de seu perispírito, relativa ao grau de adiantamento e de depuração de cada um. Os espíritos culpados e maus são envolvidos por uma
espessa camada fluídica que os arrasta para os mundos inferiores onde devem encarnar-se para se livrarem de suas imperfeições. O espírito virtuoso, revestido de um corpo sutil, etéreo, participa das
sensações da vida espiritual e se eleva para os mundos felizes. O espírito na sua vida superior e perfeita colabora com Deus, coopera na formação dos mundos, dirige o progresso, vela pelas humanidades e pela execução das leis divinas.
8. O bem é a lei suprema do universo.
9. O objetivo da vida é a educação do espírito. Assim sendo, é preciso vencer as paixões, acabar com os vícios, aumentar tudo o que for elevado. Lutar, combater, sofrer pelo bem da humanidade. Iniciar nossos irmãos nos esplendores da harmonia, do amor, da verdade e da justiça, tal é o segredo da felicidade no futuro, tal é o dever.
52 lições de Catecismo Espírita
Eliseu Rigonatti
1. Uma Inteligência Suprema rege o universo. Ela regula as leis eternas às quais os seres e as coisas estão submetidos.
2. O Senhor do universo é Deus, lei viva, foco imenso de luz e de perfeição de onde se irradiam para todos os mundos a harmonia, o amor, a verdade e a justiça.
3. No universo tudo caminha para um estado superior. Tudo se transforma e se aperfeiçoa.
4. O espírito é imortal. Contém o germe da perfeição e desenvolve-o pelos seus trabalhos e esforços, encarnando-se em mundos materiais e elevando-se através de vidas sucessivas. O espírito tem dois invólucros: um é o corpo terrestre que lhe serve de instrumento de luta e de prova e que se desfaz no momento da morte. O outro é o corpo fluídico, inseparável do espírito e que progride e se depura
com ele: é o perispírito.
5. A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento. Livre e responsável cada um de nós traz em si a lei do seu destino; preparamos no presente nossas alegrias e nossas dores do futuro. O espírito se esclarece e se engrandece à medida que for usando o seu livre-abítrio para praticar o bem e repelir o mal.
6. Uma estreita solidariedade une todos os espíritos, iguais na sua origem e nos seus fins, embora ocupem diferentes degraus na escala do progresso. Gerados por Deus, seu pai comum, todos os espíritos são irmãos e formam uma imensa família.
7. Os espíritos se classificam no espaço de acordo com a densidade de seu perispírito, relativa ao grau de adiantamento e de depuração de cada um. Os espíritos culpados e maus são envolvidos por uma
espessa camada fluídica que os arrasta para os mundos inferiores onde devem encarnar-se para se livrarem de suas imperfeições. O espírito virtuoso, revestido de um corpo sutil, etéreo, participa das
sensações da vida espiritual e se eleva para os mundos felizes. O espírito na sua vida superior e perfeita colabora com Deus, coopera na formação dos mundos, dirige o progresso, vela pelas humanidades e pela execução das leis divinas.
8. O bem é a lei suprema do universo.
9. O objetivo da vida é a educação do espírito. Assim sendo, é preciso vencer as paixões, acabar com os vícios, aumentar tudo o que for elevado. Lutar, combater, sofrer pelo bem da humanidade. Iniciar nossos irmãos nos esplendores da harmonia, do amor, da verdade e da justiça, tal é o segredo da felicidade no futuro, tal é o dever.
52 lições de Catecismo Espírita
Eliseu Rigonatti
POR QUE PARTICIPAR
1 - Todo espírita deve participar de reuniões mediúnicas?
Sem dúvida. É o aspecto transcendente do Espiritismo. Foi por intermédio delas que Allan Kardec desenvolveu a codificação. A própria denominação, Doutrina dos Espíritos, sugere o intercâmbio com o Além, a favorecer a sustentação de nosso ideal.
2 - Há quem diga que o tempo do fenômeno passou, que devemos
cogitar da disseminação dos princípios espíritas e de sua aplicação
prática no meio social...
É uma idéia equivocada e perigosa. O negligenciamento do movimento cristão em relação ao intercâmbio sustentado por Jesus e pela primitiva comunidade, foi um dos fatores que precipitaram os desvios do Cristianismo.
3 - E se a pessoa não tem mediunidade a desenvolver?
Uma reunião mediúnica não é feita apenas de médiuns. Há o dirigente, os que colaboram na doutrinação, os passistas e, sobretudo, os suportes, companheiros que ajudam a dar sustentação psíquica aos trabalhos com sua atenção e boa vontade.
4 - Além de cultivar o aspecto transcendente do Espiritismo, há
algum benefício?
Sim, a começar pela assistência espiritual que recebemos. Durante seu transcurso, os benfeitores espirituais podem nos ajudar de forma mais efetiva, com aplicações magnéticas, orientações e afastamento de entidades que porventura nos perturbem, vulgarmente chamadas de "encosto".
5 - Algo mais?
A oportunidade abençoada de cumprir a orientação básica da Doutrina Espírita - praticar a caridade. Há multidões de Espíritos atormentados e inconscientes de sua situação, que podem ser ajudados. Para eles, uma luz no caminho; para os participantes, o coração iluminado.
6 - Há alguma repercussão em nossa vida?
Sem dúvida! Temos neles um espelho, a nos mostrar qual será o nosso futuro, se não cultivarmos os valores do Bem e da Verdade. É como se nos advertissem: "Cuidado! Somos o que você será amanhã, se não tomar jeito!"
7 -E se a pessoa não aprecia as reuniões mediúnicas?
Nem sempre fazemos o que gostamos, mas, em nosso benefício,
devemos aprender a gostar do que fazemos, principalmente quando somos convocados a uma atividade tão produtiva e edificante quanto o intercâmbio com o Além.
8 - O que fazer em favor dessa postura?
O conhecimento é fundamental. Se estudarmos a Doutrina, particularmente os princípios da prática mediúnica, conscientizando-nos dos benefícios que prestaremos e colheremos, tenderemos a exercitar a boa vontade, a base de uma participação agradável e eficiente. Por isso é importante que tenhamos cursos de mediunidade, orientando as pessoas a respeito do assunto.
Mediunidade -Tudo que você precisava saber
Richard Simonetti
Sem dúvida. É o aspecto transcendente do Espiritismo. Foi por intermédio delas que Allan Kardec desenvolveu a codificação. A própria denominação, Doutrina dos Espíritos, sugere o intercâmbio com o Além, a favorecer a sustentação de nosso ideal.
2 - Há quem diga que o tempo do fenômeno passou, que devemos
cogitar da disseminação dos princípios espíritas e de sua aplicação
prática no meio social...
É uma idéia equivocada e perigosa. O negligenciamento do movimento cristão em relação ao intercâmbio sustentado por Jesus e pela primitiva comunidade, foi um dos fatores que precipitaram os desvios do Cristianismo.
3 - E se a pessoa não tem mediunidade a desenvolver?
Uma reunião mediúnica não é feita apenas de médiuns. Há o dirigente, os que colaboram na doutrinação, os passistas e, sobretudo, os suportes, companheiros que ajudam a dar sustentação psíquica aos trabalhos com sua atenção e boa vontade.
4 - Além de cultivar o aspecto transcendente do Espiritismo, há
algum benefício?
Sim, a começar pela assistência espiritual que recebemos. Durante seu transcurso, os benfeitores espirituais podem nos ajudar de forma mais efetiva, com aplicações magnéticas, orientações e afastamento de entidades que porventura nos perturbem, vulgarmente chamadas de "encosto".
5 - Algo mais?
A oportunidade abençoada de cumprir a orientação básica da Doutrina Espírita - praticar a caridade. Há multidões de Espíritos atormentados e inconscientes de sua situação, que podem ser ajudados. Para eles, uma luz no caminho; para os participantes, o coração iluminado.
6 - Há alguma repercussão em nossa vida?
Sem dúvida! Temos neles um espelho, a nos mostrar qual será o nosso futuro, se não cultivarmos os valores do Bem e da Verdade. É como se nos advertissem: "Cuidado! Somos o que você será amanhã, se não tomar jeito!"
7 -E se a pessoa não aprecia as reuniões mediúnicas?
Nem sempre fazemos o que gostamos, mas, em nosso benefício,
devemos aprender a gostar do que fazemos, principalmente quando somos convocados a uma atividade tão produtiva e edificante quanto o intercâmbio com o Além.
8 - O que fazer em favor dessa postura?
O conhecimento é fundamental. Se estudarmos a Doutrina, particularmente os princípios da prática mediúnica, conscientizando-nos dos benefícios que prestaremos e colheremos, tenderemos a exercitar a boa vontade, a base de uma participação agradável e eficiente. Por isso é importante que tenhamos cursos de mediunidade, orientando as pessoas a respeito do assunto.
Mediunidade -Tudo que você precisava saber
Richard Simonetti
VIVER MELHOR
Todos queremos ser felizes, viver melhor.
Entretanto, ouçamos a experiência.
A felicidade não é um tapete mágico. Ela nasce do bem que você espalhe, não daqueles que se acumulam inutilmente.
Tanto isto é verdade que a alegria é a única doação que você pode fazer sem possuir nenhuma.
Você pode estar em dificuldade e suprimir muitas dificuldades dos outros.
Conquanto às vezes sem qualquer consolação, você dispõe de imensos recursos para reconfortar e reerguer os irmãos em prova ou desvalimento.
A receita de vida melhor será sempre melhorar-nos, através da melhora que venhamos a realizar para os outros.
A vida é dom de DEUS em todos.
E quem serve só pra si não serve para os objetivos da vida, porque viver é participar, progredir, elevar, integrar-se.
Se aspiramos a viver melhor, escolhamos o lugar de servir na causa do bem de todos.
Para isso, não precisa você condicionar-se a alheios pontos de vista.
Engaje-se na filera de servidores que se lhe afine com as aptidões.
Aliste-se em qualquer serviço no bem comum.
É tão importante colaborar na higiene do seu bairro ou na construção de uma escola, quanto auxiliar a uma criança necessitada ou prestar apoio a um doente.
Procure a Paz, garantindo a Paz onde esteja.
Viva em segurança, cooperando na segurança dos outros.
Aprendamos a entregar o melhor de nós à vida que nos rodeia e a vida nos fará receber o melhor dela própria.
Seja feliz, fazendo os outros felizes.
Saia de você mesmo ao encontro dos outros, mas não resmungue, nem se queixe contra ninguém. E os outros nos farão encontrar DEUS.
Não julgue que semelhante instrução seja assunto unicamente para você que ainda se acha na Terra. Se você acredita que os chamados mortos estão em paz gratuita, engano seu, porque os mortos se quiserem paz que aprendam a sair de si mesmos e a servirem também.
Resposta que vida dá
Francisco Cândido Xavier
Entretanto, ouçamos a experiência.
A felicidade não é um tapete mágico. Ela nasce do bem que você espalhe, não daqueles que se acumulam inutilmente.
Tanto isto é verdade que a alegria é a única doação que você pode fazer sem possuir nenhuma.
Você pode estar em dificuldade e suprimir muitas dificuldades dos outros.
Conquanto às vezes sem qualquer consolação, você dispõe de imensos recursos para reconfortar e reerguer os irmãos em prova ou desvalimento.
A receita de vida melhor será sempre melhorar-nos, através da melhora que venhamos a realizar para os outros.
A vida é dom de DEUS em todos.
E quem serve só pra si não serve para os objetivos da vida, porque viver é participar, progredir, elevar, integrar-se.
Se aspiramos a viver melhor, escolhamos o lugar de servir na causa do bem de todos.
Para isso, não precisa você condicionar-se a alheios pontos de vista.
Engaje-se na filera de servidores que se lhe afine com as aptidões.
Aliste-se em qualquer serviço no bem comum.
É tão importante colaborar na higiene do seu bairro ou na construção de uma escola, quanto auxiliar a uma criança necessitada ou prestar apoio a um doente.
Procure a Paz, garantindo a Paz onde esteja.
Viva em segurança, cooperando na segurança dos outros.
Aprendamos a entregar o melhor de nós à vida que nos rodeia e a vida nos fará receber o melhor dela própria.
Seja feliz, fazendo os outros felizes.
Saia de você mesmo ao encontro dos outros, mas não resmungue, nem se queixe contra ninguém. E os outros nos farão encontrar DEUS.
Não julgue que semelhante instrução seja assunto unicamente para você que ainda se acha na Terra. Se você acredita que os chamados mortos estão em paz gratuita, engano seu, porque os mortos se quiserem paz que aprendam a sair de si mesmos e a servirem também.
Resposta que vida dá
Francisco Cândido Xavier
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