quinta-feira, 15 de abril de 2010

Bom Dia amigos!

Comecemos o dia refletindo sobre as palavras de André Luiz a Chico Xavier.
"Se queremos ser felizes, devemos fazer os outros felizes".
Aí está a nossa felicidade!
Abraço a todos!
Angel

Viver Melhor

Todos queremos ser felizes, viver melhor.
Entretanto, ouçamos a experiência.
A felicidade não é um tapete mágico.
Ela nasce do bem que você espalhe, não daqueles que se acumulam inutilmente.
Tanto isto é verdade que a alegria é a única doação que você pode fazer sem possuir nenhuma.
Você pode estar em dificuldade e suprimir muitas dificuldades dos outros.
Conquanto às vezes sem qualquer consolação, você dispõe de imensos recursos para reconfortar e reerguer os irmãos em prova ou desvalimento.
A receita de vida melhor será sempre melhorar-nos, através da melhora que venhamos a realizar para os outros.
A vida é dom de DEUS em todos.
E quem serve só pra si não serve para os objetivos da vida, porque viver é participar, progredir, elevar, integrar-se.
Se aspiramos a viver melhor, escolhamos o lugar de servir na causa do bem de todos.
Para isso, não precisa você condicionar-se a alheios pontos de vista.
Engaje-se na fileira de servidores que se lhe afine com as aptidões.
Aliste-se em qualquer serviço no bem comum.
É tão importante colaborar na higiene do seu bairro ou na construção de uma escola, quanto auxiliar a uma criança necessitada ou prestar apoio a um doente.
Procure a Paz, garantindo a Paz onde esteja.
Viva em segurança, cooperando na segurança dos outros.
Aprendamos a entregar o melhor de nós à vida que nos rodeia e a vida nos fará receber o melhor dela própria.
Seja feliz, fazendo os outros felizes.
Saia de você mesmo ao encontro dos outros, mas não resmungue, nem se queixe contra ninguém. E os outros nos farão encontrar DEUS.
Não julgue que semelhante instrução seja assunto unicamente para você que ainda se acha na Terra. Se você acredita que os chamados mortos estão em paz gratuita, engano seu, porque os mortos se quiserem paz que aprendam a sair de si mesmos e a servirem também.

Respostas da Vida

Gostar das Pessoas

“Motivemos os núcleos espiritistas a uma campanha de esforços pela implantação da noção de “escola do espírito”, erguendo trincheiras seguras e generosas para o entendimento mais consistente do ato de educar a si mesmo.”

(...) Nessa “escola da alma” pensemos os valores humanos como metas possíveis e não como virtudes angelicais, das quais permanecemos muito distantes da possibilidade de experimentá-las.”

(...) Mais do que práticas nas instituições, é necessário preparar o seguidor da doutrina para aprender a gostar de relacionamentos. Com raríssimas exceções, o espírita, assim como a maioria dos homens reencarnados, não aprendeu a gostar das pessoas com as quais convive, descobrir-lhes as virtudes, encantar-se com suas diferenças, cultivar a empatia.

Muitos agem como se pudessem beneficiar-se das práticas que tanto amam sem ter que suportar o “peso” das imperfeições alheias, o que muito lhes agradaria.
Ama-se muitas vezes com mais alegria o Centro, suas dependências e tarefas, que aqueles que nele transitam...

“Há companheiros com mais cuidado com seus livros espíritas que com os amigos de tarefa...”

Sentir amizade, gostar das pessoas com as quais se convive, cultivar a empatia, são conselhos extremamente importantes, e em se tratando de assim proceder na instituição espírita, tornam-se essenciais. Lembremo-nos das afirmativas do Mestre:
 “Meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem”.

A constante prática da afetividade, do cultivo da amizade, da empatia, mesmo de maneira forçada, como obrigação que alguém se impõe, leva essa pessoa, pouco a pouco, a desenvolver amor, a maior e mais plena das virtudes. Nos locais onde se cultiva a afetividade é possível senti-la no próprio ambiente.

Quando isto ocorre num centro espírita este se torna muito mais agradável e mais propício a oferecer melhor auxílio a quem o procura, necessitado de ajuda. Torna-se também mais capacitado as mais plenas manifestações espirituais.

Quando ingressamos num local onde as pessoas desenvolvem a afetividade, podemos facilmente percebê-la pelas sensações e pelos sentimentos que passamos a nutrir. Por vezes essas sensações são tão fortes que podem até levar pessoas sensíveis às lagrimas.

Se você é dirigente espírita, ou se tem alguma influência no centro que freqüenta ou onde trabalha, pense na importância de incentivar os trabalhadores da casa, e também os freqüentadores, a desenvolverem sentimentos de amizade, de amor fraterno.

Cícero Pereira
Conclave de líderes espíritas
ABRADE

Tipos de Doenças

1. DOENÇAS FÍSICAS

As doenças físicas são meras circunstâncias ocasionais, não radicadas a vidas anteriores, são desajustes passageiros do metabolismo orgânico, por efeito de transgressões atuais.
A disfunção orgânica é um estado que poderíamos chamar de “estado alterado de qualquer órgão por apresentar uma doença”.
O que existe na disfunção orgânica são moléstias ou distúrbios provocados por algum excesso de esforço, exagero alimentar, acidente, contaminação bacteriana, virótica, etc., que prejudica algum órgão de funcionar como deveria, criando a indisposição. A indisposição orgânica pode ser curada pela medicina material.

2. DOENÇAS ESPIRITUAIS (CÁRMICAS)

São as doenças provenientes das nossas vibrações (Pensamentos e Sentimentos)
O acúmulo em nosso perispirito de energias nocivas geram a auto-intoxicação fluídica, e quando estas energias descem para o organismo físico criam o campo energético propício para a instalação das doenças que afetam todos os órgãos vitais, tais como coração, fígado, pulmões, arrastando um corolário de sofrimentos.
As energias nocivas que provocam as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações anteriores, que se mantém no perispírito enfermo enquanto não forem drenadas.
A cada reencarnação podemos trazer já ao nascer, ou até mesmo na vida intra-uterino, os efeitos das energias nocivas presentes em nosso perispírito e que se agrava a medida que na reencarnação atual acumulamos mais energia negativa.
Enquanto persistir as energias nocivas no perispírito a cura não se completará. Pode-se dizer que o corpo queima para que o espírito se purifique.
Como diz Emmanuel: “As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano e o corpo doente reflete o panorama interior do espírito enfermo”.
As curas, portanto, não se podem dar a não ser quando o processo reabilitador chegue a seu termo, ou seja, que cesse a causa que gera a doença que é a transformação moral do indivíduo.

3. DOENÇAS ATRAÍDAS OU SIMBIÓTICAS

Uma criatura colérica, vibrando sempre maldades e pestilências, o que pode atrair senão as mesmas coisas?
Essa atração gera uma simbiose energética, que pela via fluídica, nos causa a percepção da doença que está afetando o organismo do Espírito que está imantado energeticamente em nós, provocando a sensação de que a doença está em nós, pois sentimos todos os sintomas que ele sente. Aí vamos ao médico e ele nada encontra.
Diz, ainda, André Luiz: “que, se a mente encarnada não conseguiu, ainda, disciplinar e dominar suas emoções e alimenta paixões (ódio, inveja, vingança), entrará em sintonia com os irmãos do plano espiritual, que emitirão fluidos maléficos que irão impregnar o Perispírito do encarnado, intoxicando-o com essas emissões mentais, podendo levá-lo até a doença”.

Consultar a obra de André Luis Missionários da Luz: cap. 3 – Desenvolvimento Mediúnico (Bacilos psíquicos), cap. 4 – Vampirismo (Bacilos) e cap. 14 – Passes (Nuvens escuras)
Http://bvespirita.com/

Benzimento

Pesquisadas nas mais conceituadas universidades. As tradicionais “benzeduras” que fazem cair verrugas de muitos anos de existência ou os chamados “mal-olhados” que secam a violeta da vizinha já são admitidas como realidades possíveis e comprováveis. Excetuam-se naturalmente os exageros e prestidigitações que são também comuns nesta área (...)

Benzedeira também é chamada de rezadeira. Enquanto gesticulam, seus lábios não deixam de murmurar preces, a que dão subido valor. Várias vezes tivemos oportunidade de observar de perto os benéficos efeitos da intervenção dessas incultas e boas mulheres. As preces são poderosos meios de evocação aos Espíritos bons que as assistem (...)


O ministério da benzedeira ou do benzedor é rezar pelos males que afligem o povo, sobretudo os pobres. Não existe benzedeira sem que haja uma comunidade que busque suas orações. Mesmo assim recorrem a ela pessoas de todas as classes sociais.

100. A chamada “benzedura”, conhecida nos meios populares, será uma modalidade de passe?
- As chamadas “benzeduras”, tão comuns no ambiente popular, sempre que empregadas na caridade, são expressões humildes do passe regenerador, vulgarizado nas instituições espíritas de socorro e assistência. Jesus nos deu a primeira lição nesse sentido, impondo as mãos divinas sobre os enfermos e sofredores, no que foi seguido pelos apóstolos do Cristianismo primitivo. “Toda boa dádiva e dom perfeito vem do alto” – dizia o apóstolo, na profundeza de suas explanações. A prática do bem pode assumir as fórmulas mais diversas. Sua essência, porém, é sempre a mesma diante do Senhor.

95- O que é a benzedura?
A benzedura é uma forma de passe. De maneira intuitiva e quase rudimentar, as pessoas tidas como benzedeiras, praticam esta caridade, distribuindo para aqueles que as procuram, benefícios magnéticos.
O CONSOLADOR –1ª PARTE CAP. 5 - PÁG. 68 – QUESTÃO 100
Espírito Emmanuel – Médium Francisco Cândido Xavier

O ESPIRITISMO É PARA SER ESTUDADO
O espiritismo não adota em suas reuniões: Paramentos ou quaisquer vestes especiais; bebidas alcoólicas; incenso, mirra, fumo ou quaisquer outras substâncias que produzam fumaça; altares, imagens e velas; danças ou procissões; atendimento a interesses materiais; pagamento de qualquer espécie; talismãs, amuletos, orações miraculosas, concessão de indulgências, distribuição de títulos nobiliárquicos; rituais e encenações extravagantes; promessas e despachos; riscar cruzes e pontos, praticar, enfim, a longa série de atos materiais oriundos de velhas e primitivas concepções religiosas.
Aos estudiosos mais conservadores, ao tratarmos destes assuntos, pode parecer que estamos falando de fantasias, mas a experiência demonstra que fatos de cura através das benzeduras são reais e perfeitamente explicáveis pela Doutrina Espírita.
Em todas as crendices populares existe um mecanismo da grande ciência do Espiritismo, que pode e deve ser pesquisado pelos observadores. Estudado não para trazer para o meio Espírita práticas primitivas, mas para entender-se como acontecem, não sob a forma de crendice e sim a luz da fé raciocinada.
O Espiritismo é para ser estudado, discutido e aplicado, visando a reforma intima do seu adepto.

Benzer é limpar os Fluídos
Existem um grande número de senhoras, chamadas benzedeiras, que aplicam passes em crianças recém-nascidas que apresentam uma contaminação fluídica, popularmente chamada "quebranto" ou "mau olhado".
O problema da criança acontece quando pessoas adultas, que possuem uma atmosfera fluídica malsã, ficam com a criança no colo por muito tempo. A energia ruim que circunda a pessoa contamina a atmosfera espiritual da criança.
Isso deixa o bebê irritado, prejudica o seu sono e em certas situações pode causar desarranjos orgânicos.
Depois de alguns benzimentos/passes, normalmente a criança afetada volta à sua normalidade.
Nada se faz de mais, a não ser derramar o fluido salutar dos bons Espíritos sobre a atmosfera malsã da criança, limpando-a dos fluidos nocivos.

De que modo os benzimentos agem nas pessoas? 
O benzedor projeta sobre o paciente um feixe de forças em frequência vibratória dinamizada pela sua condição amorosa de curar.
Os benzedores enfeixam as energias que flutuam no ambiente onde eles atual e projetam sobre os enfermos, cujo êxito de cura depende da maior ou menor receptividade psíquica dos mesmos.
O benzedor, age à maneira de um condensador vivo dos maus fluidos alheios, espécie de imã da sujeira do próximo. O benzedor atrai o "mal" para si ou para seus objetos/plantas.
Os objetos usados no benzimento funcionam como acumuladores ou captadores de fluidos ou forças etéreofísicas.
Os benzedores afirmam que estão "limpando" o paciente, mas na verdade o que fizeram foi agir com o pensamento, atraindo o fluido nocivo para a sua própria atmosfera psíquica ou para os objetos usados/plantas no benzimento que funcionam como captadores destes fluidos.

É tudo uma questão de movimentação de ondas raios, vibrações e frequências Energéticas
Embora a medicina oficial considerar superstição a terapêutica exótica do benzimento, em verdade, ele chicoteia e desintegra os fluidos virulentos que nutrem os vírus de certas infecções.
Como o eczema, o cobreiro entre outras infecções características da epiderme, que se alastram de forma eruptiva.
Sob o comando espiritual do benzedor, a aura etérica dos vegetais tóxicos e queimantes, como a pimenteira-brava, atua no fluido mórbido e ardente do eczema ou cobreiro, desintegrando-o pelos impactos magnéticos.
Extinto o terreno doentio fluídico, que alimentava os germens infecciosos, estes então desaparecem por falta de nutrição apropriada.
Após o benzimento, em que o galho da pimenteira-brava absorve o fluído doente do cobreiro ou eczema, o benzedor manda o paciente enterrá-lo, o qual, à semelhança de um “fio-terra”, descarrega no solo a carga tóxica ali aderida

A utilização de galhos de arruda ou de outras ervas ou objetos ajudam no benzimento?
O dom ou a faculdade de curativa é inerente ao benzedor, a preferência por certo objeto, erva, ou certa gesticulação, serve-lhe de catalisador do próprio benzimento.
Varia de uma benzedeira para outra, quanto ao uso de certos ingredientes ou sistema de operar.
Encontramos a Preta Velha que benze utilizando-se de galhos de arruda, ou palha benta, esconjurando os fluidos ruins e fazendo cruzes sobre o paciente;
Também encontramos outras benzedeiras que usam de rosário, escapulário, talismã ou bolsinha de oração;
E ainda outras que benzem cruzando o copo do enfermo com objetos de aço para atrair e imantar os maus fluidos, cujos objetos depois ele os lança na água corrente.
Algumas benzedeiras cortam fios de linhas sobre pires de água para eliminar vermes das crianças; Outras benzem com fragmentos de carvão fazendo a diagnose do paciente conforme o comportamento dos mesmos no líquido; Nos terreiros, os pretos velhos sopram fumaça do cachimbo ou do charuto sobre os enfermos, para esconjurar as cargas malévolas; Há benzedeiras que “costuram” rasgaduras e consertam “mau jeito”, com resultados positivos, provando suas sensibilidades mediúnicas

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O mensageiro do amor

Falava-se na reunião, com respeito à preponderância dos sábios na Terra, quando Jesus tomou a palavra e contou, sereno e simples:

— Há muitos anos, quando o mundo perigava em calamitosa crise de ignorância e perversidade, o Poderoso pai enviou-lhe um mensageiro da ciência, com a missão de entregar-lhe gloriosa mensagem de vida eterna. Tomando forma, nos círculos da carne, o esclarecido obreiro fez-se professor e, sumamente interessado em letras, apaixonou-se exclusivamente pelas obras da inteligência, afastando-se, enojado, da multidão inconsciente e declarando que vivia numa vanguarda luminosa, inacessível à compreensão das pessoas comuns.

Observando-o incapaz de atender aos compromissos assumidos, o Senhor Compassivo providenciou a viagem de outro portador da ciência que, decorrido algum tempo, se transformou em médico admirado.

O novo arauto da Providência refugiou-se numa sala de ervas e beberagens, interessando se tão somente pelo contacto com enfermos importantes, habilitados à concessão de grandes recompensas, afirmando que a plebe era demasiado mesquinha para cativar-lhe a atenção.

O Todo-Bondoso determinou, então, a vinda de outro emissário da ciência, que se converteu em guerreiro célebre. Usou a espada do cálculo com mestria, pôs-se à ilharga de homens astuciosos e vingativos e, afastando-se dos humildes e dos pobres, afirmava que a única finalidade do povo era a de salientar a glória dos dominadores sanguinolentos.

Contristado com tanto insucesso, o Senhor Supremo expediu outro missionário da ciência, que, em breve, se fez primoroso artista. Isolou-se nos salões ricos e fartos, compondo música que embriagasse de prazer o coração dos homens provisoriamente felizes e afiançou que o populacho não lhe seduzia a sensibilidade que ele mesmo acreditava excessivamente avançada para o seu tempo.
Foi, então, que o Excelso Pai, preocupado com tantas negações, ordenou a vinda de um mensageiro de amor aos homens.
Esse outro enviado enxergou todos os quadros da Terra, com imensa piedade. Compadeceu-se do professor, do médico, do guerreiro e do artista, tanto quanto se comoveu ante a desventura e a selvageria da multidão e, decidido a trabalhar em nome de Deus, transformou-se no servo diligente de todos.

Passou a agir em benefício geral e, identificado com o povo a que viera servir, sabia desculpar infinitamente e repetir mil vezes o mesmo esforço ou a mesma lição. Se era humilhado ou perseguido, buscava compreender na ofensa um desafio benéfico à sua capacidade de desdobrar-se na ação regeneradora, para testemunhar reconhecimento à confiança do Pai que o enviara.

Por amar sem reservas os seus irmãos de luta, em muitas situações foi compelido a orar e pedir o socorro do Céu, perante as garras da calúnia e do sarcasmo; entretanto, entendia, nas mais baixas manifestações da natureza humana, dobrados motivos para consagrar-se, com mais calor, à melhoria dos companheiros animalizados, que ainda desconheciam a grandeza e a sublimidade do Pai Benevolente que lhes dera o ser.

Foi assim, fazendo-se o último de todos, que conseguiu acender a luz da fé renovadora e da bondade pura no coração das criaturas terrestres, elevando-as a mais alto nível, com plena vitória na divina missão de que fora investido.

Houve ligeira pausa na palavra doce do Messias e, ante a quietude que se fizera espontânea no ruidoso ambiente de minutos antes, concluiu ele, com expressivo acento na voz:

— Cultura e santificação representam forças inseparáveis da glória espiritual. A sabedoria e o amor são as duas asas dos anjos que alcançaram o Trono Divino, mas, em toda parte, quem ama segue à frente daquele que simplesmente sabe.

Jesus no Lar
Pelo Espírito de Neio Lúcio
Franciso C Xavier