segunda-feira, 25 de outubro de 2010

BOM DIA!

Faça com que amor e a caridade sejam pontos sagrados em sua vida.
Optar em manter a fraternidade, o respeito e a boa convivência, faz com que ajudemos na transformação da sociedade e consequentemente na conquistar da paz que tanto desejamos, para o nosso bem e das próximas gerações.
Nossos filhos e netos merecem um mundo com menos violência e mais compreensão.
Sejamos nós os exemplos.
Individualmente pensamos que nada podemos fazer, mas não é verdade!
Pessoas sozinhas fizeram a diferença, algumas ficamos conhecendo e muitas outras permanecem anônimas.
Elas fizeram a diferença na vida das pessoas, na comunidade, na sociedade e viraram exemplo para o mundo.
Lembremos sempre, que um oceano é formado por gotículas de água e desertos por partículas de areia.

Desejo-lhes muitas realizações neste dia!
Abraço
Angel

ESCOLHA DAS PROVAS

Se o espírito escolhe o gênero de provas que deve sofrer, todas as tribulações da vida foram previstas e escolhidas por nós?
Todas, não, pois não se pode dizer que escolhestes e previstes tudo o que vos acontece no mundo, até as menores coisas. Escolhestes o gênero de provas; os detalhes são consequências da posição escolhida, e frequentemente de vossas próprias ações. Se o espírito quis nascer entre malfeitores, por exemplo, já sabia a que deslises se expunha, mas não conhecia cada um dos atos que praticaria; esses atos são produtos de sua vontade ou de seu livre-arbítrio.O espírito sabe que, escolhendo esse caminho, terá de passar por esse gênero de lutas; e sabe de que natureza são as vicissitudes que irá encontrar; mas não sabe quais os acontecimentos que o aguardam. Os detalhes nascem das circunstâncias e da força das coisas. Só os grandes acontecimentos, que influem no destino, estão previstos. Se tomas um caminho cheio de desvios, sabes que deves ter muitas precauções, porque corres o perigo de cair, mas não sabes quando cairás, e pode ser que nem caias, se fores bastante prudente.

A escolha das provas, de maneira livre e consciente pelos espíritos desencarnados, só é possível quando o espírito tem um certo grau de conhecimento, discernimento e qualidades morais para tal.
O que se pretende dizer é que o Espírito, ao exercitar o livre arbítrio, quer como encarnado, quer como desencarnado, em suas atitudes e trânsito perante as Leis Divinas, estabelece automaticamente para si as suas provações e, portanto as "escolheu" livremente, por sua própria vontade.
Na realidade, não haveria necessidade nenhuma de que os espíritos pudessem, na erraticidade, "escolher" provas e expiações, pois a Lei de Causa e Efeito, a Lei de Ação e Reação, a Lei de Justiça já registraram no perispírito e na mente do espírito as energias e tendências que o farão enfrentar as provas e expiações que necessite passar. Isso é automático e faz parte da justiça Divina e da Lei Natural.
É por isso que só a espíritos um pouco mais esclarecidos é dado a oportunidade de "escolher" suas provas e expiações, mas mesmo assim, é preciso lembrar que o livre arbítrio é inviolável, e que o espírito não lembrará, depois de encarnado, que "escolheu" isto ou aquilo, e poderá tomar atitudes e decisões que levem ao caminho completamente oposto do "escolhido".
Respondendo objetivamente a pergunta, ninguém pode escolher como prova fazer o mal, pois a pessoa que quer, conscientemente, praticar o mal, tem o mal dentro de si.

fontes:
site: Carlos Parchen
O livro dos Espíritos

CONHECIMENTO EXTERIOR PARA O AUTOCONHECIMENTO

O conhecimento é a base da própria vida.
A sabedoria abre caminhos novos para que possamos sentir e mesmo desfrutar da felicidade verdadeira, que é o entendimento de nós mesmos e da vida que nos rodeia.
A duas forças que atuam nesta busca:

O conhecimento exterior e o autoconhecimento.

A busca externa nos faz investir à procura de valores até certo ponto perecíveis, mas necessários ao nosso aprendizado.
Passamos por diversas situações aonde nosso orgulho e egoísmo ainda se manifestam.

Para buscar novos conhecimentos temos que nos libertar dessas duas posturas negativas que nos bloqueiam ( orgulho e o egoísmo) e que nos mantem na vaidade de que sabemos tudo.

Uma das maiores verdades descobertas é o conhecimento de nós mesmos. O estudo do nosso universo interno, no qual devemos nos aprofundar.
Conhecer nossas deficiências e nossos talentos,  nos abrir a consciência para enriquecer-nos; transformando as limitações e intensificando ainda mais os valores eternos que já temos em nossos corações.

Um novo homem surge dentro do homem velho.
Aquele que conhece a si mesmo já dispensa certos acessórios que mantem a aparência diante dos outros e que tanto pesa na conservação do exercício diário.
Em vez de aparentar ele procura conquistar aquilo que quer ser.

É maravilhoso e gratificante trabalharmos externamente em prol das pessoas que precisam de ajuda. Mas também encontrar pessoas que nos ajude a trabalhar em nós mesmos e descobrir ali nossos tesouros e nossas falhas, é o caminho para nos libertarmos definitivamente das falsas posturas que mantemos.

Quem conhece a si mesmo, tem mais facilidade em compreender as lições externas que aparecem para o seu próprio melhoramento.
Sabendo do objetivo de estarmos aqui, faz a diferença para que estejamos atentos a tudo que nos rodeia; para adquirirmos o conhecimento externo que deverá ser empregado na nossa transformação interna.

Angel

METAS PROVISÓRIAS À FELICIDADE

Continuação da postagem do dia 21/10/2010

3. Reconhecimento externo e interno do seu valor pessoal.
Talvez você não se dê conta da importância de um elogio e das vezes em que ele foi importante para que você mantivesse seu bom humor e sua determinação em viver.
A falta dele pode levar muita gente ao derrotismo e ao desespero diante das dificuldades a enfrentar.
Os pais podem se tornar poderosos impulsionadores de seus filhos sempre que lhes elogiarem sinceramente naquilo que eles têm de bom, não lhes realçando os aspectos negativos quando os mostrarem.
Embora na idade infantil isso tenha um peso grande e decisivo para que se torne uma personalidade madura e segura, é na idade adulta que isso tem maior importância, servindo inclusive para a vida toda.
Um elogio pode nos realçar a vaidade, porém, quando estamos maduros, pode nos levar a ganhar mais confiança em nós mesmos.
Talvez não seja mais possível receber elogios dos pais.
Se assim é, então você deverá ser seu próprio impulsionador.
Se nada há em você que mereça elogios, então faça por merecer. Cultive uma personalidade digna de elogios e se ninguém os fizer, nem você deve esperá-los, faça-os a você mesmo.
Quando você encontrar reais motivos para elogiar-se, tenha certeza de que virá o reconhecimento externo.
Sua felicidade passa pela existência destes dois tipos de reconhecimento, o externo e o interno.
É claro que você não deve realizar as coisas em busca desse reconhecimento. Ele virá naturalmente tão logo você a ele faça jus.
Ser feliz é também fazer coisas que nos tragam a certeza de algum valor pessoal; valor que agregue à personalidade a consciência de dever cumprido e a contribuição para a harmonia no grupo e na sociedade dos quais fazemos parte.

4. Realização de metas sociais mínimas de seu grupo referencial.
Metas sociais são realizações coletivas que contribuem para o equilíbrio social, a manutenção do progresso e a melhoria da sociedade. Isso significa que você deve pertencer a um grupo familiar ou outro que lhe seja referencial e que ele deve ter certa importância na evolução da sociedade.
Seu grupo deve ter algum tipo de significado social.
No caso de ser um grupo religioso seu problema já está resolvido, visto que toda religião concorre para o bem estar social. Quando é um grupo político, é preciso se ter certeza de seus objetivos sociais através de meios lícitos.
Caso seja sua própria família, verifique se seus membros, em conjunto, possuem valores nobres e desempenham um papel social positivo. Pergunte-se qual a importância social de seu grupo referencial. A resposta deverá preencher os requisitos que são exigidos para que um grupo seja valorizado socialmente.
Sua felicidade recebe então a contribuição mínima pelo fato de você pertencer a tal grupo. É pouco, mas lhe confere algum grau de satisfação.

5. Realização de tendências arquetípicas básicas.

As tendências arquetípicas básicas são desejos naturais de
todo ser humano enquanto ser social.
Algumas pessoas podem já ter satisfeito essas tendências básicas por algum mecanismo inconsciente ou por ter educado suas aspirações, mesmo assim elas já fizeram parte de sua vida consciente em alguma época.
São elas: relacionar-se com alguém, ter um filho, possuir algum bem material em seu próprio nome, saber suas origens familiares, dirigir sua própria vida, além de querer ser uma personalidade resolvida em algum sentido.
Elas, quando satisfeitas, conferem ao ser humano um certo grau de satisfação que o faz sentir-se feliz.
São tendências de tal forma enraizadas em nossa psiquê que nos permitem, ao satisfazê-las, acreditar que alcançamos a felicidade.
Essa felicidade não é de forma nenhuma contrária àquela que se deve alcançar de modo pleno. Ela é apenas um ensaio. Mesmo assim expresse sua felicidade ao atingir essa etapa.

Felicidade Sem Culpa
Adenáuer Novaes

REFLEXÃO:


"JESUS NÃO PERDIA NENHUMA OCASIÃO DE ENSINAR"
Evangelho Segundo Espiritismo.cap.XIV.item7