"FÉ INABALÁVEL É SOMENTE AQUELA QUE PODE ENCARAR A RAZÃO, FACE A FACE EM TODAS AS ÉPOCAS DA HUMANIDADE" ALLAN KARDEC
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Oi amigos!
Não há satisfação maior do que aquela que sentimos quando proporcionamos alegria aos outros.
E você? já alegrou alguém hoje?
Abraço Angel
Motivação aos Trabalhadores
Como deve proceder o Centro Espírita para que o trabalhador sinta prazer no seu trabalho e
esteja naturalmente interessado no que faz?
Sabemos que todo o trabalho voluntário é naturalmente motivador.
Ajudar o próximo proporciona grande satisfação interior, torna-nos mais pacientes e nos dá um sentido à vida.
Portanto, todo Centro Espírita já tem essa enorme vantagem motivacional: levar o trabalhador a sentir prazer por executar um trabalho voluntário.
Mas, se o Centro conseguir implantar as seis técnicas abaixo, dará passos seguros para que a motivação natural do voluntariado se mantenha ou aumente.
PRIMEIRA E FUNDAMENTAL TÉCNICA
Implantar visão compartilhada. Isso significa que o trabalhador deve ter plena consciência e concordância com os objetivos a serem buscados pelo Centro Espírita. A visão do Centro Espírita. não pode ser fruto apenas dos pensamentos, sonhos, análises e intuições do pessoal da diretoria. O trabalhador, qualquer que seja seu cargo ou função, deve sentir-se como parte necessária e importante para que o Centro Espírita possa atingir seus fins.
O Centro Espírita deve solicitar idéias aos trabalhadores. Deve envolvê-los nas decisões a serem tomadas.
SEGUNDA TÉCNICA
O trabalhador deve ser visto como o personagem principal de seu trabalho.Se o trabalhador sentir que simplesmente cumpre regras, que não tem possibilidade de mobilizar ou de sugerir mudanças, ele não sentirá prazer no que faz. O trabalhador deve sentir que tem poder e autonomia (mesmo que relativa) em relação à sua função.
TERCEIRA TÉCNICA
Pontuar os esforços e o sucesso. Se o trabalhador, ao executar um trabalho, sabe que este se assemelha a um saudável jogo, a um esporte, em que no final a pontuação será o seu trunfo, ele sentirá prazer por ter alcançado aquela pontuação.
QUARTA TÉCNICA
Propiciar condição para que o trabalhador execute trabalhos com dificuldades um pouco acima de suas atuais habilidades.
Isso significa delegar ao trabalhador determinada atividade à qual ele terá que se esforçar e crescer. Para conseguir executá-la. Ao sentir que o dirigente do Centro ou o responsável pelo departamento confia nele, atribuindo-lhe um serviço que vai além do que sabe fazer, o trabalhador sente-se satisfeito pela confiança nele depositada. Deve-se, para evitar frustração, tomar o cuidado para que não seja tão grande a diferença entre a habilidade do trabalhador e a dificuldade do serviço.
QUINTA E ESPECIALÍSSIMA TÉCNICA
Estabelecer o bom humor no Centro Espírita. Os líderes devem evitar a carranca, a cara fechada e sorrirem mais. Devem criar condições para que o bom humor faça parte da cultura do Centro Espírita. Uma grande vantagem suplementar dessa técnica é que a pessoa bem-humorada, além de se motivar com maior facilidade, é mais criativa.
SEXTA E ESTIMULANTE TÉCNICA
Propiciar condições para que o trabalhador seja elogiado pelas suas realizações.
O líder deve demonstrar alegria ao perceber que o trabalhador cumpriu muito bem sua tarefa. A chefia imediata precisa criar o hábito de compartilha com o trabalhador a alegria do eficiente cumprimento de determinado projeto ou trabalho, elogiando seus esforços em cada etapa de realizações e sucesso.
Algumas das formas de elogiar o trabalhador:
* Cumprimentar pessoalmente o trabalhador por um trabalho bem-feito;
*Enviar uma mensagem escrita ao trabalhador, elogiando seu desempenho.
*Reconhecer publicamente um trabalho bem-feito.
*Promover reuniões destinadas a comemorar o sucesso do grupo.
Com esses procedimentos vamos descobrir que MOTIVAR É POSSÍVEL.
O Trabalho Voluntário na Casa Espírita | Alkíndar de Oliveira
Fora da Igreja, há salvação?
"FORA DA CARIDADE NÃO HA SALVAÇÃO"
CAP. XI DO EVANGELHO SEG. O ESPÍRITISMO
Jesus libertou a criatura humana também da necessidade do comparecimento ao templo, a fim de ali encontrar-se com Deus. O Mestre jamais convidou alguém a orar num templo. Pelo contrário, quando a Samaritana manifestou-se no sentido de adorar a Deus no Templo de Jerusalém, o Mestre desautorizou tal atitude, dizendo-lhe:
“Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Deus é espírito e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade.” (Jo, 4: 21 e 24).
Para Jesus não havia santuários, lugares especiais. Seus ensinamentos, suas curas, suas orações sempre foram levados a efeito onde quer que ele se encontrasse.
Ele foi crucificado exatamente pela coragem de contrapor-se ao poderio sacerdotal, àquela verdadeira ditadura religiosa. Infelizmente, com o passar dos tempos, o eixo da mensagem cristã foi-se desviando, saindo da área do estudo, da meditação e do serviço à luz da oração consciente, passando às práticas exteriores.
JOSÉ PASSINI – Jornal O Imortal
Transição da Vida para a "Morte"
Na separação do corpo pela morte, normalmente sob trauma, o espírito tem que se desligar do cordão fluídico que o prende ao corpo e o mesmo corre, corre, que acontece aqui quando alguém morre, acontece também no mundo espiritual, a movimentação é quase a mesma, só que lá, é para receber o viajante que chega. A pessoa que morre, sem conhecer o espiritismo ou a doutrina da reencarnação, não sabe ao certo o que lhe aconteceu, é como estivesse acordando de um longo sono ou esteja chegando na rodoviária de uma cidade desconhecida.
Chega ao outro lado meio cambaleante e praticamente sem consciência do que está acontecendo, por isso precisa de ajuda, orações e intensa atividade do mundo espiritual, isto é, de bons espíritos de estranhos, de amigos ou de parentes que anuídos vieram recebê-lo, socorrê-lo e providenciar as novas acomodações.
Muitos recusam ajuda.
Um espírito ignorante, não esclarecido, ou rebelde não aceita nem acredita já estar morto, recusa o auxílio e por isso custa a se desligar da matéria e pode ser enterrado junto com seu corpo onde sofrerá com a decomposição física.Assim, o espírito inferior, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que esta sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares. Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado e errante.É como o pássaro, que tendo sido cativo durante toda a sua vida, agora livre e embora com asas e com todo o céu a sua frente, não sai do chão porque não lhe ensinaram como voar. Como sempre lhe disseram que “os bons”, vão direto para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo. Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
Fazem o que gostavam quando encarnados.
Outros, agora livres, às vezes, vão para os bares onde enchem a cara e arrumam encrencas. Se não forem dados a bebidas ou ao jogo, mas gostam de gente, vão para locais de grande movimentação de pessoas como conferências, praças, salões, cinemas etc. Aquele que tiver o temperamento aquietado se retira para lugares desertos, casas abandonadas, porões ou sobrados, onde evidentemente já há outros espíritos morando.
Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem. Somente ensinam que o pecador, batizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai direto para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e conseqüentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Quando você morrer ninguém vai lhe perguntar e nem vão querer saber qual era a sua religião, se foi convertido ou batizado, nem se você se confessou, tomou extrema unção, se teve missa de corpo presente, se foi encomendada sua alma ou se foram obedecidos os rituais fúnebres religiosos.
As Obras são mais importantes
O que vai lhe valer com certeza é quantas vezes você visitou os doentes, orou com eles ou por eles, deu ou ajudou a dar um pedaço de pão ou um copo de água a alguém, deu abrigo ou ajudou a abrigar um pobre, crianças abandonadas ou órfãs. As demais pessoas, os animais e as plantas você as tratou bem.
Por acaso você fez um curativo ou tentou amenizar a dor de um animal, regou regularmente sua folhagem. Visitou um asilo? E os membros da sua família, você fez tudo o que podia fazer por eles?
Chega ao outro lado meio cambaleante e praticamente sem consciência do que está acontecendo, por isso precisa de ajuda, orações e intensa atividade do mundo espiritual, isto é, de bons espíritos de estranhos, de amigos ou de parentes que anuídos vieram recebê-lo, socorrê-lo e providenciar as novas acomodações.
Muitos recusam ajuda.
Um espírito ignorante, não esclarecido, ou rebelde não aceita nem acredita já estar morto, recusa o auxílio e por isso custa a se desligar da matéria e pode ser enterrado junto com seu corpo onde sofrerá com a decomposição física.Assim, o espírito inferior, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que esta sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares. Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado e errante.É como o pássaro, que tendo sido cativo durante toda a sua vida, agora livre e embora com asas e com todo o céu a sua frente, não sai do chão porque não lhe ensinaram como voar. Como sempre lhe disseram que “os bons”, vão direto para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo. Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
Fazem o que gostavam quando encarnados.
Outros, agora livres, às vezes, vão para os bares onde enchem a cara e arrumam encrencas. Se não forem dados a bebidas ou ao jogo, mas gostam de gente, vão para locais de grande movimentação de pessoas como conferências, praças, salões, cinemas etc. Aquele que tiver o temperamento aquietado se retira para lugares desertos, casas abandonadas, porões ou sobrados, onde evidentemente já há outros espíritos morando.
Quando, não tratado, orientado ou encaminhado adequadamente, aprende a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia. Deixando-a cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.
Falta de esclarecimentoTudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem. Somente ensinam que o pecador, batizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai direto para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e conseqüentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Quando você morrer ninguém vai lhe perguntar e nem vão querer saber qual era a sua religião, se foi convertido ou batizado, nem se você se confessou, tomou extrema unção, se teve missa de corpo presente, se foi encomendada sua alma ou se foram obedecidos os rituais fúnebres religiosos.
As Obras são mais importantes
O que vai lhe valer com certeza é quantas vezes você visitou os doentes, orou com eles ou por eles, deu ou ajudou a dar um pedaço de pão ou um copo de água a alguém, deu abrigo ou ajudou a abrigar um pobre, crianças abandonadas ou órfãs. As demais pessoas, os animais e as plantas você as tratou bem.
Por acaso você fez um curativo ou tentou amenizar a dor de um animal, regou regularmente sua folhagem. Visitou um asilo? E os membros da sua família, você fez tudo o que podia fazer por eles?
Então se prepara, meu caro, porque nessa prova se você não responder sim para a maioria das questões a coisa vai ficar preta, porque, quem pratica a caridade são as pessoas e não as suas religiões.
Textos do Jhon (amigo espiritualista)
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