quinta-feira, 20 de maio de 2010

Bom dia

"debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"
Então hoje é nosso tempo, estamos plantando para o futuro, as escolhas que fazemos são sementes plantadas para o futuro. todos nós somos canteiros, então que possamos semear sementes boas nesta existência. E a felicidade, será recolhermos os frutos que nos agradarão. Mas não desanime se a colheita de hoje não está sendo muito feliz, não fique se amargurando pelos erros cometidos, olhe a frente, ainda temos muito o que fazer, muito que plantar e muito que amar.

Abraço Angel

Espiritismo - Comprovado pela Ciência

Se os fenômenos espíritas se limitassem ao círculo de seus seguidores, a opinião geral poderia ver neles simples artigos de fé, sem maiores conseqüências de interesse geral. Mas a verdade é que esses fenômenos se multiplicaram, em uma sucessão sempre audaz e desafiadora. O expediente de proibições e excomunhões se tornava ineficaz, desacreditado e ingênuo diante da avalanche de fenômenos variados, como vozes misteriosas, contato de mãos invisíveis, materializações de espíritos, escritas diretas, aparições de espíritos familiares, revelações de uma vida superior e mais bela etc., atestando a inquestionável sobrevivência da alma.
Era natural que, em face do volume de tantos fatos, a sociedade requisitasse o exame consciencioso de seus sábios e cientistas. Estes então, acossados por todos os lados, descruzaram os braços e se puseram a campo para uma investigação rigorosa e fria.
A ciência, representada por um grupo de personalidades sérias e refratárias a imposições religiosas, foi chamada a depor e o fez de tal forma que o Espiritismo foi, por assim dizer, devidamente fotografado, pesado e medido.

A PALAVRA DOS CIENTISTAS

Willian Crookes
Coube ao célebre físico inglês, chamar a atenção de toda a Europa racionalista para a realidade dos fatos espíritas.
Muitos esperavam que, de suas investigações, viesse uma condenação irrevogável e humilhante, mas o veredicto do eminente sábio foi favorável. A cética Inglaterra se assustou com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de extrema prudência, afinal, era preciso aceitá-las, uma vez que
Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou,
provou, contraprovou e se rendeu.

Russel Wallace
Físico naturalista considerado rival de Charles Darwin, confessou que "era um materialista tão convicto que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual". Disse ainda: "Os fatos, porém, são coisas pertinazes, eles me obrigam a aceitá-los como fatos".

Cromwel Varley
Engenheiro descobridor do condensador elétrico, disse: "O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não têm o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram".

Oliver Lodge
Para o físico e membro da Academia Real, os cientistas não vieram "anunciar uma verdade extraordinária, nenhum novo meio de comunicação, apenas uma coleção de provas de identidade
cuidadosamente colhidas". Lodge explica ainda o porquê de afirmar que as provas foram cuidadosamente colhidas, dizendo que "todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte".

William Barrett
O professor de física afirmou que a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência após a morte e a comunicação dos que morreram são evidentes. "Dos que ridicularizavam o Espiritismo, ninguém lhe concedeu, que eu saiba, atenção refletida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo prudente e imparcial tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós têm consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião", disse.

Fredrich Myers
Da Sociedade Real de Londres, disse: "Pelas minhas experiências, convenci-me de que os pretendidos mortos podem se comunicar conosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo".


Ernesto Bozzano
Já o italiano, que se dedicou por mais de 30 anos aos estudos psíquicos, afirmou, sem temer estar equivocado, "que fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor".

UMA NOVA CIÊNCIA
Houve até quem fundasse uma nova ciência, com o objetivo exclusivo de verificar a autenticidade dos fatos supranormais.
Formaram-se inúmeras associações, sociedades e comissões com o ideal de desmascará-las, porém, quanto mais se estudava, mais aumentava o número de adeptos.
Um desses homens foi Charles Richet, o criador da metapsíquica.
Nos EUA, em 1930, Joseph Banks Rhine iniciou os estudos que desembocaram na estruturação de um novo ramo da ciência preocupado em estudar os fenômenos chamados "inabituais", a parapsicologia.
A parapsicologia já está sendo substituída por outras ciências que dão uma visão mais abrangente, como a psicobiofísica e a psicotrônica.

Edvaldo Kulcheski - Revista Cristã de Espiritismo

Visão espírita do homossexualismo

Hora como homem ora como Mulher
As múltiplas experiências humanas pela reencarnação e os repetidos contatos com ambos os sexos proporcionam ao espírito as tendências sexuais na feminilidade ou masculinidade e este reencarna com ambas polaridades e se junge, muitas vezes contrariado, aos impositivos da anatomia genital e da educação sexual que acolhe em seu ambiente cultural.
Emmanuel ensina na obra “Vida e Sexo”:
 “Espírito passa por fileira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas.”
A convivência do espírito com o sexo oposto ao que adotou em cada encarnação, bem como aquelas na qual exerceu sua opção sexual, irão plasmar em seu psiquismo as tendências típicas de cada polaridade. Explica Emmanuel,
"a homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação.”

Na questão 202 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec indaga aos Espíritos:
"Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?"
"Isso pouco lhe importa” - responderam os Benfeitores,
“o que o guia na escolha são as provas por que haja de passar" esclareceram os Espíritos.

Explicação da Ciência
A genética tem tentado encontrar genes que explicariam a homossexualidade como sendo desvio de comportamento sexual. A psiquiatria tenta encontrar enzimas cerebrais que poderiam influenciar no comportamento sexual.
Mas a sede real do sexo não se acha no veículo físico, porém na estrutura complexa do espírito. É por esse prisma que devemos encarar as questões relacionadas ao sexo. Dia virá que “a
coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos”.
Não podemos confundir homossexualismo com desvio de caráter, até porque os deslizes sexuais de qualquer tendência têm procedências diversas. Suas raízes genésicas podem vir de profundidades íntimas insondáveis.
“A própria filogênese do sexo, que começa aparentemente no reino mineral, passando pelo vegetal e ao animal, para depois chegar ao homem, apresenta enorme variação de formas, inclusive a
autogênese[geração espontânea] dos vírus e das células e a bissexualidade dos hermafroditas”.
Para alguns pesquisadores justifica o aparecimento de desvios sexuais congênitos.

Aceitação da homossexualidade
Com a liberação sexual e a ascensão do feminino na sociedade contemporânea, a tolerância ao homossexualismo aumentou, permitindo que uma grande quantidade de pessoas que viviam no anonimato se expressasse naturalmente.

Chico Xavier explica de forma clara o seguinte:
“não vejo pessoalmente qualquer motivo para criticas destrutivas e sarcasmos incompreensíveis para com nossos irmãos e irmãs
portadores de tendências homossexuais, a nosso ver, claramente iguais as tendências heterossexuais que assinalam a maioria das criaturas humanas. Em minhas noções de dignidade do espírito, não consigo entender porque razão esse ou aquele preconceito social impedirá certo número de pessoas de trabalhar e de serem úteis a vida comunitária, unicamente pelo fato de haverem trazido do berço características psicológicas e fisiológicas diferentes da maioria. (...)Nunca vi mães e pais, conscientes da elevada missão que a Divina Providencia lhes delega, desprezarem um filho porque haja nascido cego ou mutilado. Seria humana e justa nossa conduta em padrões de menosprezo e desconsideração, perante nossos irmãos que nascem com dificuldades psicológicas?”

Assumir a homossexualidade
Assumir a homossexualidade não significa mergulhar em um universo de atitudes extremadas e desafiadoras perante seu grupo de relacionamento familiar ou profissional, “mas fazer um profundo exercício de autoaceitação, asserenar-se por dentro a fim de poder reconhecer perante si mesmo e todo seu círculo de amigos e parentes que vive uma situação conflitante.

O desafio
O verdadeiro desafio é a construção interna para superar os desejos. E não estamos aqui referindo-nos exclusivamente a desejo sexual e sim a toda espécie de desejos que comandam a vida das criaturas.”
Tanto o homossexual como o heterossexual devem buscar a sua reforma interior, não cedendo aos arrastamentos provocados pelos impulsos instintivos e sensuais. O que é ilícito ao hetero, também o é ao homossexual, ambos precisam “distinguir no sexo a sede de energias superiores que o Criador concede à criatura para equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no dever de resguardá-las contra os desvios suscetíveis de corrompê-las. O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras do corpo e da alma”

A visão Espírita
A Doutrina Espírita é libertadora por excelência. Ela não tem o caráter tacanho de impor seus postulados às criaturas, tornando-as infelizes e deprimidas. A energia sexual pede equilíbrio no uso e não abuso ou repressão.O Espiritismo não condena a homossexualidade, contrariamente, recomenda-nos o respeito e fraterna compreensão para com os que têm preferências homoafetivas.

Bibliografia:
Bvespirita.com.br

Há mediunidades mais importantes que outras?

Raul Teixeira
 Verdadeiramente não pode haver mediunidades mais importantes que outras, nem médiuns mais fortes do que outros. Existem médiuns e mediunidades.
Segundo Paulo de Tarso, existem os "dons" e ele se refere à visão, à audição, à cura, à palavra, ao ensino, mas disse que um só é o Senhor’. Eles provêm da mesma fonte.
Os indivíduos que psicografam, que psicofonizam, que materializam, poderão todos realizar um trabalho apostolar, na realidade em que se encontram.
Não é o número de possibilidades que dá importância ao médium. O que engrandece espiritualmente o médium é aquilo que ele faz com os dons que possua. Verificamos que a importância do médium se localiza na honra que tem de poder servir.
Não existem médiuns mais fortes que outros, na Doutrina Espírita, mas, sim, os que são mais dedicados que outros, mais afervorados que outros, que estão renunciando à matéria e efetuando o esforço do auto-aprimoramento mais que outros. Isso ocorre. E é esse esforço para algo mais alto que confere ao médium, ou a outro servidor qualquer, melhores condições de estar à frente na lide.
Mas isso não significa que o que venha na retaguarda não poderá alcançá-lo, realizando os mesmos esforços.
Conversando, oportunamente, com um grupo de amigos, o nosso venerável Chico Xavier dizia para os companheiros que o questionavam que o dia em que não chora, não viveu. Depreendemos disso que quanto mais se alteia a mediunidade, colocando aquele que dela é portador numa posição de destaque, numa posição de claridade, naturalmente, os que não desejam a luz mais atirarão pedras à “lâmpada”, tentando quebrá-la, quando não desejam derrubar o “poste” que a sustenta.
Daí, o médium mais importante ser aquele que mais disposto esteja para enfrentar essas Lutas em nome do Cristo, Médium de Deus por excelência, e o mais importante Senhor da mediunidade que conhecemos.
Não caberá nenhum desânimo a nenhum de nós outros que ainda nos localizamos numa faixa singela de mediunidade, galgando os primeiros passos.
Isto porque já ouvimos companheiros que gostariam de receber mensagens como o Chico recebe, desejariam receber obras daquele talante, desejariam ser médiuns da envergadura desse ou daquele companheiro que se projeta na sociedade, mas desconhecem a cota de sacrifícios diários, de lutas, de lágrimas, de renúncias a que eles têm de se predispor e se dispor.
Por isso, em Espiritismo, não há médiuns superiores a outros, nem mediunidades mais importantes que outras; existem oportunidades para que todos nós tomemos a charrua da evolução sem olharmos para trás, crescendo sempre.

DIRETRIZES DE SEGURANÇA
DIVALDO PEREIRA FRANCO E J. RAUL TEIXEIRA

O Desânimo

Tóxico imobilizador, o desânimo se insinua suavemente, dominando as reservas da coragem e submetendo o combatente à sua ação perturbadora.

Instala-se, a pouco e pouco, inspirando pessimismo e mal-estar, que se agrava, qual invasor que conquista passo a passo os espaços abandonados à sua frente.

O desânimo é inimigo covarde que ceifa mais vidas do que o câncer, pelos resultados que logra na economia do comportamento humano.

Quando sintas a insinuação do desânimo, ciciando-te falsos motivos para que abandones a peleja, ou a postergues, ou a desconsideres, tem cuidado.

Usa a razão e expulsa-o da casa mental.

Às vezes se te apresenta na condição de mágoa defluente de qualquer incompreensão sofrida e, noutras ocasiões, em forma de exaustão de forças, que deves superar, mediante mudança de atitude mental e de atividade física.

A marcha do tempo é inexorável.
De qualquer forma, as horas se sucedem.
Utiliza-as de maneira condigna, mesmo que, a peso de sacrifícios.

Quando transponhas a barreira da dificuldade, constatarás a vantagem de haver perseverado, descobrindo-te rico de paz, face aos tesouros de amor e realização que adquiriste.

Motivo algum deve servir de apoio para o desânimo.
Tudo, na vida, constitui convite para o avanço e a conquista de valores, na harmonia e na glória do bem.

Divaldo Pereira Franco - Episódios Diários - Pelo Espírito Joanna de Ângelis