terça-feira, 5 de outubro de 2010

BOM DIA!

O Universo é um livro imenso
Que da Terra ninguém lê...
O Céu brilhando estrelado
É a capa que a gente vê.

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Quantos mistérios ainda há neste imenso universo?
e por que nos achamos tão superiores uns aos outros?
Se nada, nada sabemos!
Apenas que somos:
Simples formiguinhas que povoam este pequeno planeta em meio a tantos outros!
Talvez nos falte a humildade,
para reconhecer que a vida que conhecemos,
 se resume em tão pouco ou quase nada,
nem mesmo quem somos!
Abraço Fraterno.

O CAOS SOCIAL: O QUE FAZER?

"Reconhece-se o Homem de Bem pelo esforço que faz em melhorar-se"...
"... e em melhorar a sociedade".

Violência, desonestidade, falta de ética, injustiça social, fome, desnutrição infantil, falta de atendimento a saúde.
Difícil situação. Angustiante sensação frente ao caos ético, moral e social que vemos brotar nos noticiários televisivos, na imprensa, nas conversas sociais.
Tal estado de coisas não nos pode ser indiferente.
Somos afetados direta e indiretamente por tudo isso.
Exige-nos, tal situação, um forte posicionamento pessoal, sob pena de nos tornarmos cúmplices dela.
Em primeiro lugar, nos cabe o dever de não multiplicar a vibração energética do erro e das coisas erradas.
Para isso, devemos retirar tal tipo de situação do foco de nossas conversas e atenções.
Não devemos multiplicar esses fatos e essas vibrações energéticas negativas. Isso não significa ignorar, mas apenas dar ao mal, ao erro, a sua devida dimensão, ou seja, deve servir apenas para nossa auto-avaliação e para não incorrermos nos mesmos erros.
Tomemos conhecimento, mas deixemos o assunto "morrer" ali.
Em segundo lugar, devemos tomar as medidas que nos cabem para mudar tal estado de coisas, pois não podemos nos omitir na luta contra o mal, contra o erro, contra a injustiça, contra a falta de ética, contra a falta de amor.
Para isso é preciso tomar atitudes. Positivas e afirmativas. Dentre muitas dessas atitudes, podemos relacionar:
  • Exemplificar o ser correto, ético, honesto e solidário em todos os atos da vida;
  • Não transigir com o respeito a legalidade e a honestidade, praticando isso e exigindo isso em toda a nossa esfera de influência, mesmo nas menores coisas e atos do cotidiano;
  • Votar melhor, eleger melhor e cobrar mais dos legisladores e governantes, exigindo que façam bem e honestamente àquilo para que receberam mandato e delegação da Sociedade;
  • Participar efetivamente nas Organizações e Instituições que visam resolver ou amenizar problemas conjunturais e estruturais da sociedade. Isso inclui o voluntariado e as contribuições materiais e financeiras para as entidades filantrópicas, assistenciais, educacionais e de melhoria do meio ambiente;
  • Posicionar-se claramente a favor da ética, da honestidade e da equidade social, sempre que se apresentar ocasião propícia para tal;
  • Posicionar-se claramente contra atos que infrinjam a ética, a honestidade e a legalidade, dentro do limite ditado pela prudência, evitando o confronto inútil e improdutivo, em equilíbrio com o não omitir-se e não tornar-se cúmplice.
Isso tudo está ao nosso alcance, dentro das possibilidades de todos nós, independente das condições financeiras, sociais e culturais.
Temos que evitar o terrível erro da omissão, muitas vezes agravada pela crítica vazia e inócua, feita de forma errada, no local errado e para as pessoas erradas.

Como colocou Kardec, "....reconhece-se o Homem de Bem pelo esforço que faz em melhorar-se...", poderíamos parafraseá-lo com o adendo: "...e em melhorar a sociedade...".

Façamos a nossa parte. Não podemos permitir que o botão de desligar de nossa televisão seja também o botão de desligar de nossa consciência.
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Autor: Carlos Augusto Parchen
www.carlosparchen.net

SUICÍDIO

1 - Existe o carma do suicídio?
O problema do suicídio não é de carma. Decorre da falta de calma quando não aceitamos as provações humanas.

2 - E se a pessoa tem uma depressão tão forte que não consegue viver, enxergando no suicídio sua única saída?
Seria uma boa saída se a vida terminasse no túmulo. Como não termina, o suicídio apenas abre aporta para um mergulho com sofrimentos maiores.

3 - Aqueles que enfrentam graves depressões parecem não se importar muito com essa perspectiva. Consideram que não pode existir situação pior do que a que estão enfrentando.
Enganam-se. Não há na Terra sofrimento que se compare ao do suicida. O Espírito Camilo Castelo Branco deixa isso bem claro no livro “Memórias de um Suicida”, psicografia de Yvonne A. Pereira, onde descreve suas experiências no Vale dos Suicidas.

4 - É possível alguém ser induzido ao suicídio por um Espírito obsessor?
Sim. Mas é preciso lembrar que os obsessores apenas exploram nossas tendências. Dificilmente conseguirão induzir ao suicídio um coração confiante em Deus, habituado a cultivar otimismo e bom ânimo.

5 - Não há casos de subjugação em que o obsessor sobrepõe-se às reações do obsidíado, precipitando-o no auto-aniquilamento?
Aparentemente, sim. Tenho observado casos de suicídio que mais parecem assassinatos cometidos por Espíritos.

6 - Nesse caso o suicida estaria isento de responsabilidade?
É difícil ajuizar até que ponto ele estava impedido de reagir. De qualquer forma a responsabilidade é compatível com seu grau de maturidade e informação. Há circunstâncias atenuantes, como numa obsessão; ou agravantes, como o fato de estarmos perfeitamente conscientes do que fazemos e das consequências.

7 - Como confortar as pessoas que passam pela desdita de um suicídio na família?
É preciso ter sempre presente que o suicida não perde a condição de filho de Deus, nem é confinado em tormentos irremissíveis. Deus não desampara nenhum de seus filhos. O suicida aprende da forma mais dolorosa, mas segundo sua própria escolha, que a Vida deve ser respeitada.

8 - O que podemos fazer pelos suicidas?
Em princípio, cessar o questionamento, deixando de cultivar reminiscências que repercutem dolorosamente neles. E, sobretudo, orar em seu beneficio. Dizem os suicidas que este é o seu refrigério.

Não pise na bola
Richard Simonetti

MORRI, E AGORA?

"Muitas vezes já desencarnei. E, em todas indagava-me, ao ter consciência de que mudara de plano: O que será de mim?
Tive medo, na maioria das minhas desencarnações, ao me defrontar com essa situação. E a resposta somente foi tranquila, quando tive boas ações me acompanhando.
Morri! Desencarnei! Como definir essa passagem? É uma viagem que fazemos? Para onde iremos? Como ficaremos? Como será nossa vida no Além? Quem irá conosco? Tantas perguntas! E como receamos as respostas... Viagem? Talvez seja melhor dizer "mudança". E são muitos os locais para onde poderemos ir.
A espiritualidade é enorme.
Há lugares lindos, e outros nem tanto. E somente nossas obras nos acompanham. Os prudentes levam consigo as boas ações que lhes dão, de imediato, agradáveis frutos, o merecimento de ser acolhido em planos elevados onde há amigos que os orientam e auxiliam. Infelizmente as más obras são pesadas e prendem quem as coleciona em lugares não tão agradáveis e seus frutos são amargos. Também fazer essa mudança sem obras é como estar oco, vazio e infeliz continuamos no Além como somos, com os mesmos conhecimentos, costumes, odiando ou amando aos outros.
E a maioria das pessoas ao ter o corpo físico morto, indaga:
E agora? E acontecimentos vêm à mente. A mudança está feita! Será uma passagem feliz para aqueles que viveram encarnados fazendo jus ao merecimento de ser socorrido e permanecer entre amigos bondosos. Terão surpresas desagradáveis os que agiram sem piedade e sem seguir os ensinamentos de Jesus, que recomendou que fizéssemos ao próximo o que gostaríamos que fosse feito a nós.
Convidamos alguns amigos para que narrassem como foi defrontar-se com a desencarnação.
Espero que nossos leitores acreditem nos casos aqui narrados, pois são verdadeiros. E que aproveitem a oportunidade da encarnação, vivendo no bem para o bem, a fim de merecer, ao desencarnar, serem socorridos".

Os casos estão contados no livro:
Morri e Agora?
Psicografado pela médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho

com explicações do Espírito António Carlos

TRÊS CONCLUSÕES

O QUE OS OUTROS PENSAM.
Aquilo que os outros pensam é ideia deles.
Não podemos usufruir-lhes a cabeça para imprimir-lhes as interpretações de que são capazes diante da vida.
Um indígena e um físico contemplam a luz, mantendo conceitos absolutamente antagônicos entre si.
Acontece o mesmo na vida moral.
Precisamos nutrir o cérebro de pensamentos limpos, mas não está em nosso poder exigir que os semelhantes pensem como nós.

O QUE OS OUTROS FALAM.
A palavra dos amigos e adversários, dos conhecidos e desconhecidos é criação verbal que lhes pertence.
Expressam-se como podem e comentam as ocorrências do dia a dia, com os sentimentos dignos ou menos Dignos de que são portadores.
Efetivamente, é dever nosso cultivar a conversação criteriosa; entretanto, não dispomos de meios para interferir na manifestação pessoal dos entes que nos cercam, por mais caros se nos façam.

O QUE OS OUTROS FAZEM
A atividade dos nossos irmãos é fruto de escolha e resolução que lhes cabe.
Sabemos que a Sabedoria Divina não nos criou para cópias uns dos outros. cada consciência é domínio à parte.
As criaturas que nos rodeiam decerto que agem com excelentes intenções, nessa ou naquela esfera de trabalho e, se ainda não conseguem compreender o mérito da sinceridade e do serviço ao próximo, isso é problema que lhes compete.
Fácil deduzir que não nos é lícito fugir da ação nobilitante, em benefício de nós mesmos, mas não nos cabe impor pareceres nas decisões alheias, que o próprio Criador deixa livres.
À vista disso, cooperamos com os outros e recebamos dos outros o auxílio de que carecemos, acatando a todos, mas sem perder tempo com o que possam pensar, falar e fazer.
Em suma, respeito para os outros e responsabilidade para nós.

Emmanuel