sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

BOM DIA!


Quantas vezes seremos constrangidos a pisar sobre espinheiros da calúnia? Quantas vezes transitaremos pelo trilho escabroso da incompreensão?
Quantos aguaceiros de lágrimas nos alcançarão o espírito?
Quantas nuvens estarão interpostas, entre o nosso pensamento e o Céu, em largos trechos da senda?
FONTE VIVA
Caríssimos irmãos.
A caminhada no plano terreno não é fácil, pois estamos sujeitos a enfrentarmos todas as peculariedades dos aspectos evolutivos do planeta.
Nos assemelhamos as pedras de rios, onde as águas turbulentas e os atritos entre elas, vão as burilando até dar a forma de seixos roliços, diminuindo as imperfeições externas.
O nosso aprendizado é fazer as  mudanças íntimas, lapidando o nosso coração das imperfeições egoísticas.
Não deixe que o seu interior se endureça pelas provas da vida, mas que você utilize o aprendizado que te chega, seja pelo amor ou pela dor, em luz a te iluminar o entendimento para compreender que a vida que o Pai nos deu, é uma dádiva maravilhosa, e que no tempo hábil conquistaremos a vitória de chegarmos ao nosso destino final:
À ETERNIDADE PENSANTE E CRIADORA DE TODAS AS COISAS.

Paz e Luz
Angel

A DEPRESSÃO NA VISÃO ESPÍRITA

A depressão pode ser conceituada como uma alteração do estado de humor, uma tristeza intensa, um abatimento profundo, com desinteresse pelas coisas. Tudo perde a graça, o mundo fica cinza, viver torna-se tarefa difícil, pesada, com idéias fixas e pessimistas.
As emoções naturais devem ser passageiras, circularem normalmente, sem desequilibrar o ser. A tristeza por exemplo, é uma emoção natural, que nos leva a entrar em contato conosco, à introspecção e à reflexão sobre nossas atitudes. Agora, uma vez estagnada, prolongada, acompanhada de sentimento de culpa, nos leva a depressão.

Podemos dividir a "depressão" em três formas, de acordo com o fator causal:

- Depressão Reativa ou Neurose Depressiva: - esta depende de um fator externo desencadeante, geralmente perdas ou frustrações, tais como separação, perda de um ente querido, etc.
- Depressão Secundária a Doenças Orgânicas: acidente vascular cerebral ("Derrame"), tumor cerebral, doenças da tireóide, etc.
- Depressão Endógena: por deficiência de neurotransmissores. Exs.: depressão do velho, depressão familiar e psicose maníaco-depressiva.

André Luiz cita nas suas obras que os estados da mente são projetados sobre o corpo através dos bióforos que são unidades de força psicossomáticas, que se localizam nas mitocôndrias. A mente transmite seus estados felizes ou infelizes a todas as células do nosso organismo, através dos bióforos. Ela funciona ora como um sol irradiando calor e luz, equilibrando e harmonizando todas as células do nosso organismo, e ora como tempestades, gerando raios e faíscas destruidoras que desequilibram o ser.

Segundo Emmanuel, a depressão interfere na mitose (divisão) celular, contribuindo para o aparecimento do câncer e de outras doenças imunológicas, sobretudo a deficiência imunitária facilitando às infecções.
Na depressão existe uma perda de energia vital no organismo, num processo de desvitalização.

O indivíduo perde energia por dois mecanismos principais:

1º) Perde sintonia com a Fonte Divina de Energia Vital: o indivíduo não se armando como deve, com sentimento de auto-estima em baixa, afasta de si mesmo, da sua natureza divina, elo de ligação com a fonte inesgotável do Amor Divino. Além do mais, o indivíduo ao se fechar em seus problemas e suas mágoas, cria um ambiente vibracional negativo, que dificulta o acesso da espiritualidade Maior em seu benefício.

2º) Gasto Energético Improdutivo: o indivíduo ao invés de utilizar o seu potencial energético para desenvolver potencialidades evolutivas, vivendo intensamente as experiências e os desafios que a vida lhe apresenta, desperdiça energia nos sentimentos de auto-compaixão, tristeza e lamentações. Sofre e não evolui.

CAUSAS PRINCIPAIS
A depressão está frequentemente associada a dois sentimentos básicos: a tristeza e culpa degenerada em remorso. Quando por algum motivo infringimos a lei natural, ao tomarmos consciência do erro cometido, temos dois caminhos a seguir:

1 - Erro; Consciência; Arrependimento; Tristeza; Reparação.
2 - Erro; Consciência; Culpa-remorso (idéia fixa); Depressão.

O primeiro caminho é meio natural de nosso aperfeiçoamento. Uma vez tomando consciência de nossas imperfeições e erros cometidos, empreendemos o processo de regeneração através de lições reparadoras.
De outra maneira, se ao invés nos motivarmos a nos recuperarmos, nós nos abatermos, com sentimento de desvalia, de auto-punição, e permanecermos atrelados ao passado de erros, com idéias fixas e auto-obsessivas, nós estaremos caminhando para o estado de depressão, que é improdutivo no sentido de nossa evolução.

Outra condição que nos leva à depressão.
É citada pelo espírito de François de Geneve no Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V item 5 (A Melancolia), onde relata que uma das causas da tristeza que se apodera de nossos corações fazendo com que achemos a vida amarga é quando o Espírito aspira a liberdade e a felicidade da vida espiritual, mas, vendo-se preso ao corpo, se frustra, cai no desencorajamento e transmite para o corpo apatia e abatimento, se sentindo infeliz. Para François Geneve então, a causa inicial é esta ânsia frustrada de felicidade, liberdade almejada pelo espírito encarnado, acrescido das atribulações da vida com suas dificuldades de relacionamento interpessoal, intensificada pelas influências negativas de espíritos encarnados e desencarnados.

Outro fator que está determinando esta incidência alarmante de depressão nos nossos dias é o isolamento, a insegurança e o medo que estão acometendo as pessoas na sociedade contemporânea.

*Isolamento
Absorvido pelos valores imperantes como o consumismo, a busca do prazer imediato, a competitividade, a necessidade de não perder, de ser o melhor, de não falhar, o homem está de afastando de si e de sua natureza. Adota então uma máscara(persona), que utiliza para representar um "papel" na sociedade. E, nesta vivência neurotizante, ele deixa de desenvolver sua potencialidades, não se abre, nem expõe suas emoções, pois estas demonstram que de fato ele é. Enclausurado, fechado nesta carapaça de orgulho e egoísmo, ele se isola e se sente sozinho. Solidão, não no sentido de estar só, mas de se sentir só. Mais do que se sentir só é a insatisfação da pessoa com a vida e consigo mesma.
O indivíduo nessa situação precisa se cercar de pessoas e de coisas para ficar bem, pois, desconhece que ele se basta pelo potencial divino que tem.

*Solidão
A solidão é conseqüência de sua insegurança, de sua imaturidade psicológica. Nos primeiros anos de vida, a criança enquanto frágil e insegura, é natural que tenha necessidade de que as pessoas vivam em função delas, dando-lhes atenção e proteção. É a fase do egocentrismo, predominantemente receptiva. Com o seu amadurecimento, começa a criar uma boa imagem de si, tornando-se mais seguro, e a partir de então, passa a se doar, a se envolver e a participar mais do a mundo.
O que acontece é que certas pessoas, por algum motivo, têm dificuldades neste processo de amadurecimento afetivo, mantendo-se essencialmente receptivas e não participativas, exigindo carinho, respeito e atenção, sem se preocuparem da mesma forma com os outros. Fazem-se de vítimas, pobre coitados, sem as responsabilizarem por si.

*O Vazio
Conseguem o seu equilíbrio às custas das conquistas exteriores. A primeira frustração que se deparam, não toleram, pois expõe suas fraquezas e isto motiva um quadro de depressão.
Em alguns idiomas, doença e vazio têm a mesma tradução. A doença seria decorrente de um vazio de sentimentos que gera depressão e adoece o ser.

* baixa auto-estima
Um indivíduo quando perde a capacidade de se amar, quando a auto-estima está debilitada, passa a ter dificuldade de amar o semelhante, pois o sentimento de amor, de generosidade para com o próximo, é um sentir de dentro para fora. Este sentimento de amor ao próximo, nada mais é do que uma extensão do nosso amor, da nossa sintonia com o Deus interior que nós temos em nós. A pessoa que tem dificuldade nesta composição de amar a si e, por conseqüência, amar o próximo, deixa de receber o amor e a simpatia do outro, e não consegue entra em sintonia com a fonte sublime inesgotável do Amor Divino. Nós limitamos aquilo que recebemos de Deus, na medida do quanto doamos ao próximo. Quem ama muito, muito recebe. Quem pouco ama, pouco recebe. Esse afastamento de si, e por conseguinte de Deus, gera a tristeza, o vazio, a depressão e a doença.

Texto extraído do BOLETIM DA ASSOCIAÇÃO MÉDICO-ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

*Nas próximas postagem : Tratamento, providências anti-depressivas.




O SONO E O SONHO

O sono e o sonho, embora tenham sido exaustivamente estudados pela Ciência, ainda não se chegou a uma definição. De ponto de vista físico não se sabe o que leva uma pessoa a adormecer. Ainda não foi descoberta nenhuma substância no sangue ou no cérebro criada ou revigorada durante aquele espaço de tempo. Que contribuição o Espiritismo pode oferecer à compreensão deste tema?

Histórico
O sono não apresenta grandes novidades ao longo da história. É o sonho que têm mais relevância; na antiguidade, as profecias e a mitologia dão-lhe guarida. Há diversos relatos bíblicos acerca do sonho: a proibição de Moisés de se consultar as pitonisas, supostas interpretadoras dos sonhos; a interpretação do sonho do Faraó feita por José, em que fala das vacas magras e das vacas gordas. Na Idade Média, o sonho era tido como algo demoníaco, merecedor de fogueira àqueles que o interpretavam.

Para a Ciência
Sono:
As células corticais apresentam dois tipos de atividade: o que equivale aos estados de excitação, caracterizado por grande despesa de energia, e o que se define como pensamento inibitório, destinado, basicamente, à reconstituição e reparação da célula. A generalização dos processos inibitórios responde pela instalação do sono.

Sonho:
Processo intenso que corresponde aos estados paradoxais do sono, isto é, àqueles momentos durante os quais os registros eletroencefalográficos se aproximam dos que se caracterizam o estado de vigília. Geralmente é a parte lembrada da sucessão de imagens ou idéias fantásticas e associações, apresentadas de maneira provavelmente contínua à mente durante o sono. 


O sonho para a psicanálise
Para Freud os sonhos são expressões disfarçadas de processos psíquicos inconscientes, profundos e extremamente significativos; revelações diretas, mas veladas, de desejos insatisfeitos. Acrescenta que, se os nossos conflitos não encontram solução, encerram-se no subconsciente e convertem-se em complexos. Uma censura, o superego, impede que regressem à consciência. No entanto, podem se manifestar em forma de sonhos, neuroses etc.
Para Adler, no sonho, o inconsciente trabalha, combina e modela os dados provindos do plano consciente e que este já tenha olvidado. No sono a atividade psíquica passa-se fora da personalidade consciente; pode, pois, representar a realização de um desejo insatisfeito, a resolução de uma questão etc., servindo-se para isso dos elementos afetivos do inconsciente.

Para o Espiritismo
Sono - É um estado de emancipação parcial da alma, ocasião em se aguçam as nossas percepções. Evasão da alma da prisão do corpo. Desprendimento do Espírito no espaço, onde se encontra com outros Espíritos, antigos conhecidos.
O sono pode ser explicado através da pergunta 401 de O Livro dos Espíritos

– Durante o sono a alma repousa como o corpo?
Resposta dos Espíritos: Não, o Espírito jamais fica inativo. Durante o sono, os liames que o unem ao corpo se afrouxam e o corpo não necessita do Espírito. Então ele percorre o espaço e entra em relação mais direta com os outros Espíritos.


Sonho
É a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. Resultado da liberdade do Espírito durante o sono. Efeito da emancipação da alma, que mais independente se torna pela suspensão da vida ativa e de relação.
Para o Espiritismo, o inconsciente freudiano é o subconsciente, definido pelo Espírito André Luis, como a sede dos hábitos e dos automatismos.O sonho se constitui das experiências que o Espírito vive no sono.


Divide-se em:
a) sonho do subconsciente - É o pensamento ensimesmado sobre si mesmo; o reflexo daquilo que se vivenciou durante o dia. Exemplo: se, depois de assistirmos a um filme de terror, formos dormir, poderemos sonhar com algumas dessas imagens.

b) sonho real – É o pensamento entrando em contato com pessoas e coisas do mundo espiritual.


Relatos de sonhos na lieratura espírita

1. Capítulo 38 de Os mensageiros.
O Espírito André Luiz, no capítulo 38 de Os Mensageiros, anota as observações do orientador espiritual a respeito das instruções que os Espíritos transmitem aos encarnados, quando estão desprendidos parcialmente do corpo (sonho). E, o que mais lhe causava estranheza, era o estado em que eles, aí, se apresentavam: a grande maioria sem entenderem o que se passava, poucos lúcidos “... revelando boa vontade na recepção dos conselhos, mas grande incapacidade de retenção”.


2. Capítulo 8 de Missionários da luz.
O Espírito André Luiz, no capítulo 8 de os Missionários da Luz, esclarece-nos que durante o sono, o desprendimento não somente nos conduz aos locais de nossos interesses, no convívio de Espíritos afins, mas também a tarefas de estudo e esclarecimento. Fala-nos do Centro de Estudos para encarnados, com um número superior a trezentos associados; no entanto, apenas 32 conseguem romper as teias inferiores das mais baixas sensações fisiológicas, para assimilarem as lições dos benfeitores espirituais.


3. Capítulo 36 do Nosso lar
O Espírito André Luiz, no capítulo 36 do livro Nosso Lar, fala-nos do sonho dos desencarnados. O sonho, porém, não era propriamente qual se verifica na Terra. Ele diz: “Eu sabia, perfeitamente, que deixara o veículo inferior no apartamento das Câmaras de Retificação, em “Nosso Lar”, e tinha absoluta consciência daquela movimentação em plano diverso. Minhas noções de espaço e tempo eram exatas. A riqueza das emoções, por sua vez, afirmava-se cada vez mais intensa”.


Para dormir bem, basta amortecer o  SAR
No centro do bulbo raquidiano e do mesencéfalo, encontra-se o sistema de ativação reticular (SAR), que envia constantes sinais ao córtex cerebral, mantendo-o desperto. Por sua vez, o SAR é estimulado por excitações externas e internas.
Se o Sar estiver adormecido nada chega à consciência, mesmo que existam sinais.
Uma pessoa acordada, que se deita com a cabeça cheia de pensamentos e de problemas por resolver, mantém-se em vigília, apesar da tranqüilidade que o cerca, pois os estímulos internos dificultam o trabalho do SAR.
Um dormitório silencioso e uma cama confortável são, igualmente, soníferos reconhecidamente eficazes.


Truque para nos lembrarmos dos sonhos
- Colocar um despertador suave e que desperte depois de uma hora, momento em que estamos no sono REM.
- Ter à mão um caderno para anotações.


Recomendações úteis.
1) Leitura evangélica - Ao deitar, ler, em voz normal, o Evangelho Segundo o Espiritismo. Este hábito faz-nos ficar mais calmos e, acalma também, os Espíritos menos felizes que nos acompanham; aqueles que querem nos prejudicar durante o sono.
2) Evitar tensões graves no momento que antecede o sono.
3) Evitar comer em excesso.
4) No caso de insônia, fazer algum exercício de educação física.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CURTI, Rino. O Passe: Imposição de Mãos. São Paulo, Lake, 1985.
EDIPE - Enciclopédia Didática de Informação e Pesquisa Educacional. 3. ed., São Paulo, Iracema, 1987.
Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo, Encyclopaedia Britannica, 1987.
EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.

POVOAMENTO DA TERRA

"A especie humana não começou por um único homem. Aquele a quem chamamos de Adão não foi o primeiro, nem o único a povoar a Terra."

Então como explicar Adão e o paraíso, a luz da Doutrina Espírita ?
A época análisada pela estimativa biblíca do surgimento de  Adão, seria por cerca de 4000 antes do Cristo.
Adão representaria todo um conjunto de espíritos exilados de Capela, que ao virem para a Terra, se julgaram expulsos do "paraíso".
De acordo com o ensino dos Espíritos, foi a humanidade composta de uma multidão de proscritos de outro mundo em transição que deu origem a raça simbolizada na pessoa de Adão e, por essa razão mesma, chamada raça adâmica e que já encontrou a Terra povoada pelos seus primitivos habitantes, desde tempos imemoriais. (Allan Kardec, A Genese, cap. XII, itm 38)
A questão do Paraíso, fica compreensível fazendo uma anologia:
Imaginemos que hoje, com as possibilidades que temos (água encanada, luz elétrica, forno de microondas, computadores, automóveis, etc...) fossemos constrangidos a viver em mundos sem nada disto, lembrando a pré- história...com certeza, em nosso inconsciente estariamos recordando de uma forma de felicidade, inalcançável momentaneamente.


2 - Como se explica a diversidade de raças dos seres humanos?
A diversidade das raças encontradas na Terra é uma das provas mais robustas contra a teoria de que a espécie humana se tenha originado de um único casal, Adão e Eva.
Diferenças fisicas e morais as distinguem umas das outras. Essas diferenças tem causas diversas, como o clima, a vida e os costumes. Por outro lado, o homem surgiu em vários pontos do globo, como o diz a Revelaçao Espírita, com a concordância da Ciência.
Dá-se aí também, o que acontece com dois filhos de uma mesma mãe que educados longe um do outro e de modos diferentes, em nada se assemelharão, quanto a moral.

3 - Tendo em vista a diversidade de racas humanas podemos considerar a humanidade como sendo todos irmãos ?
Pelo fato de não proceder de um só indivíduo a espécie humana, os homens não podem deixar de se considerarem irmãos, porque todos são irmãos em Deus, porque são animados pelo Espírito e tendem para o mesmo fim, embora o "meio" desse caminho evolutivo fique por nossa conta...


O LIVRO DOS ESPÍRITOS- Allan Kardec.
Da Criação. Parte Primeira, Capitulo III, perguntas 50 a 54.
CVDEE

SEM DESÂNIMO

A dor te visitou, sem aviso prévio.
É compreensível que a emotividade te envolva, diante de acontecimentos que te atingirem no âmago do ser.
Contudo, procura raciocinar.
Lembra-te do amparo de Deus, que já te sustentou em outras situações difíceis.
Recorda as palavras de Jesus, prometendo consolação aos que sofrem.
Lembra-te dos amigos espirituais que te guiam e vem sustentando os passos, por entre os caminhos espinhosos.
Equilibra-te na certeza de que o tempo é solucionador natural de todos os problemas que não possas resolver de imediato.
Confia em Deus e segue para frente.
Amanhã compreenderás melhor as razões das dores, que, hoje padecem incompreensíveis.
( Augusto - Espírito / Clayton - Médium )