"FÉ INABALÁVEL É SOMENTE AQUELA QUE PODE ENCARAR A RAZÃO, FACE A FACE EM TODAS AS ÉPOCAS DA HUMANIDADE" ALLAN KARDEC
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Esquecimento das Reencarnações
Um dos pontos mais intrigantes é o fato de nos esquecermos das nossas reencarnações vividas anteriormente. Qual seria a razão disso?
Para podermos entender muita coisa é preciso, antes de mais nada, sentir a complexidade da vida como um todo e não "olhar" a vida apenas da nossa posição agora como um ser encarnado. Podemos imaginar, assim, que se estamos evoluindo dia a dia e existe uma diversidade muito grande quanto ao nível de evolução de cada um, não fomos criados assim com o nascimento.
Tendo vivido muitas vidas anteriormente a esta, já passamos por situações muito mais difíceis e complexas do que esta agora.
paciente a superar os seus problemas. O grande sucesso da medicina em breve, será o trabalho integrado da terapia do corpo físico com a terapia espiritual, quando necessária. Os trabalhos profissionais nessa área têm evoluído bastante no Brasil e não se pode negar a existência de "recordações do passado anteriores a vida uterina" narradas por pessoas que participaram de sessões de regressão de memória, comprovadas por estudos meticulosos. Algumas hipóteses são formuladas pelos cientistas para a causa desses efeitos, entre elas a de que tudo acontece devido a genes que herdamos de nossos antepassados. Por outro lado, pesquisas também estão sendo feitas no conhecimento maior da vida após a morte, especialmente na comunicação com os espíritos desencarnados. Acreditamos que o segundo caminho é o mais promissor para os cientistas e o avanço tecnológico da informática devera trazer grandes progressos nesse sentido.
Dessa forma, o esquecimento do passado parece ser algo de supra importância no processo reencarnatório, mas o espírito, ou melhor, nós, realmente esquecemos todo o nosso passado?
Franz
http://bvespirita.com/Revistas.html
Para podermos entender muita coisa é preciso, antes de mais nada, sentir a complexidade da vida como um todo e não "olhar" a vida apenas da nossa posição agora como um ser encarnado. Podemos imaginar, assim, que se estamos evoluindo dia a dia e existe uma diversidade muito grande quanto ao nível de evolução de cada um, não fomos criados assim com o nascimento.
Tendo vivido muitas vidas anteriormente a esta, já passamos por situações muito mais difíceis e complexas do que esta agora.
Enquanto estamos vivendo bem, isto é, com saúde, boa posição social, bom relacionamento familiar, etc., poderá não haver grandes problemas para serem resolvidos e tudo pode ser muito agradável, porém situações difíceis são enfrentadas por muitas pessoas agora e as soluções desses problemas não são fáceis de serem superadas. O ser humano é dotado de uma sensibilidade muito forte quanto aos seus sentimentos e isso também vai sendo desenvolvido com o avanço de sua evolução. Assim, para um assassino, que se encontra num nível muito baixo de evolução, a morte de uma pessoa às vezes de forma brutal, pode não significar nada para ele no momento, porém um simples animal ou uma planta maltratados, pode representar um forte sentimento de pesar (agonia), naqueles mais evoluídos. Uma crise emotiva numa pessoa pode promover uma depressão profunda com dificuldades tremendas para superá-la e voltar a viver novamente como antes. O processo de preparação para uma nova reencarnação é, dessa forma, primordial, pois a cada reencarnação torna-se uma nova oportunidade para encontrarmos o verdadeiro caminho rumo à felicidade eterna. O esquecimento das reencarnações passadas possibilita ao espírito iniciar uma nova caminhada sem as frustrações já ocorridas e que poderiam impedir o seu desenvolvimento normal, pela perturbação de sua consciência. Podemos verificar aqui mesmo o que acontece com uma pessoa que teve um forte trauma mental e que muitas vezes não consegue mais voltar a ter uma vida normal, mesmo após vários tratamentos.
Atualmente, muitos profissionais dessa área estão procurando novos caminhos para a terapia de problemas mentais e a regressão de memória, a terapia de vidas passadas, certamente produz efeitos benéficos, pois muitas vezes o processo traumático mental é decorrente de problemas vividos em reencarnações passadas. A compreensão dos diversos fatores envolvidos com a reencarnação é o ponto de partida necessário para que o terapeuta possa realizar um trabalho profícuo, ajudando opaciente a superar os seus problemas. O grande sucesso da medicina em breve, será o trabalho integrado da terapia do corpo físico com a terapia espiritual, quando necessária. Os trabalhos profissionais nessa área têm evoluído bastante no Brasil e não se pode negar a existência de "recordações do passado anteriores a vida uterina" narradas por pessoas que participaram de sessões de regressão de memória, comprovadas por estudos meticulosos. Algumas hipóteses são formuladas pelos cientistas para a causa desses efeitos, entre elas a de que tudo acontece devido a genes que herdamos de nossos antepassados. Por outro lado, pesquisas também estão sendo feitas no conhecimento maior da vida após a morte, especialmente na comunicação com os espíritos desencarnados. Acreditamos que o segundo caminho é o mais promissor para os cientistas e o avanço tecnológico da informática devera trazer grandes progressos nesse sentido.
Dessa forma, o esquecimento do passado parece ser algo de supra importância no processo reencarnatório, mas o espírito, ou melhor, nós, realmente esquecemos todo o nosso passado?
Franz
http://bvespirita.com/Revistas.html
Amor Fraterno
Somos todos filhos de Deus, Ele nos criou a todos. Então, por que brigamos tanto? Por que estamos sempre nos prevenindo de ataques? Porque estamos sempre nos defendendo de nossos próprios irmãos?
Apenas porque, como crianças, não podemos ver nosso irmão com um brinquedo maior ou mais bonito; porque, como crianças, acreditamos que nosso tamanho físico nos da direito de comandar os irmãos menores.
Mas o crescimento é inevitável, pois faz parte das Leis de Deus (Papai-do-Céu), e nós conseguiremos nos tornar adultos (espiritualmente) um dia. Quando conseguirmos deixar de agir como o adulto-criança que continua disputando com seus irmãos um emprego-brinquedo melhor, com um salário-brinquedo mais bonito, ou tentar tomar a força o bem material-brinquedo com que nosso irmãozinho menor esta brincando (para não citar outras coisas-brinquedo), só de pirraça, e progredirmos-brincarmos todos juntos (sem ser de roda ou cabo de guerra, melhor brincar de siga o chefe - Jesus).
E quanto a critica?
Não conseguimos reconhecer uma crítica fraterna (de irmão para irmão); a primeira atitude é de defesa, tentando justificar, por mais errada que seja, a nossa brincadeira de mau gosto. Mas se tentarmos ouvir a crítica, por mais dura que seja, e verificar se tem fundamento real, aprenderemos a nos analisar e a crítica terá servido ao nosso progresso!
Trazendo todos estes acontecimentos para dentro de nossa Casa Espírita, veremos que tudo se reproduz. Se não temos aí um emprego e um salário material continua havendo a inveja por determinada posição-brinquedo ou determinado elogio-salário.
E a critica então?
Coitado do que disser que algumas idéias não têm nada a ver com Doutrina Espírita! Corre o risco de ouvir que a Doutrina está velha...
Mas ora, se nos ainda somos tão crianças que ainda não conseguimos viver fraternalmente como Cristo (nosso irmão mais velho) ensinou, como podemos dizer que a Doutrina trazida pelo Espírito Verdade está ultrapassada? Ainda temos muito que aprender antes de entrarmos no jardim de infância celestial...
José Cid
Apenas porque, como crianças, não podemos ver nosso irmão com um brinquedo maior ou mais bonito; porque, como crianças, acreditamos que nosso tamanho físico nos da direito de comandar os irmãos menores.
Mas o crescimento é inevitável, pois faz parte das Leis de Deus (Papai-do-Céu), e nós conseguiremos nos tornar adultos (espiritualmente) um dia. Quando conseguirmos deixar de agir como o adulto-criança que continua disputando com seus irmãos um emprego-brinquedo melhor, com um salário-brinquedo mais bonito, ou tentar tomar a força o bem material-brinquedo com que nosso irmãozinho menor esta brincando (para não citar outras coisas-brinquedo), só de pirraça, e progredirmos-brincarmos todos juntos (sem ser de roda ou cabo de guerra, melhor brincar de siga o chefe - Jesus).
E quanto a critica?
Não conseguimos reconhecer uma crítica fraterna (de irmão para irmão); a primeira atitude é de defesa, tentando justificar, por mais errada que seja, a nossa brincadeira de mau gosto. Mas se tentarmos ouvir a crítica, por mais dura que seja, e verificar se tem fundamento real, aprenderemos a nos analisar e a crítica terá servido ao nosso progresso!
Trazendo todos estes acontecimentos para dentro de nossa Casa Espírita, veremos que tudo se reproduz. Se não temos aí um emprego e um salário material continua havendo a inveja por determinada posição-brinquedo ou determinado elogio-salário.
E a critica então?
Coitado do que disser que algumas idéias não têm nada a ver com Doutrina Espírita! Corre o risco de ouvir que a Doutrina está velha...
Mas ora, se nos ainda somos tão crianças que ainda não conseguimos viver fraternalmente como Cristo (nosso irmão mais velho) ensinou, como podemos dizer que a Doutrina trazida pelo Espírito Verdade está ultrapassada? Ainda temos muito que aprender antes de entrarmos no jardim de infância celestial...
José Cid
A Pena de Morte e o Espiritismo
O Espiritismo trouxe novos (bom, a mais de cem anos ...) conhecimentos sobre o estado do ser depois da morte. Dessa forma o homem tem a sua disposiçãoo novas informações para ajudá-lo a discernir quais as atitudes a tomar em diversas etapas de sua vida.
Foi constatado pelos estudos Espíritas de Allan Kardec e outros que o espírito (que chamamos alma enquanto encarnado) reencontra a liberdade após a morte. Em outras palavras, o corpo e um pesado lastro que prende o espírito, impedindo-o de fazer tudo que gostaria.
A morte vem libertá-lo deste lastro, e, não transforma ninguém em "santinho". Esta provado que os espíritos, libertos do corpo, continuam a agir e pensar como se estívessem encarnados.
A morte também não transfere os espíritos a nenhum outro lugar, como muitos acreditam. O espírito continuará vivendo aqui, na terra, e se juntara aqueles que lhe são afim.
Assim, uma pessoa de bons princípios morais, depois de liberto do corpo, continua a ter os mesmos princípios, agir da mesma forma e se reunir a outros que pensam como ele. Mas e aquele que tem um
comportamento incondizente com a vida em sociedade? Encontrará alguma mudança com o "choque" da morte? Nao. Essa pessoa continuará, em espírito, tendo as mesmas atitudes, formando bandos ou quadrilhas, como queiram, e prejudicando a sociedade, como antes. Ou melhor, não é bem como antes. Desencarnado o espírito tem uma esfera de ação maior e possui outros meios para agir. Dessa forma começam muitos casos de obsessão, que podem durar varias encarnacões.
Naturalmente existe a lei da causa e efeito e vários atenuantes, mas nenhum de nós é perfeito, por isso ainda estamos por aqui, em um mundo imperfeito, lutando para aprender e evoluir.
A lei dos homens reflete a nossa imperfeição e desconhecimento das leis de Deus, que sao perfeitas e visam a evolução de todos. E a evolução não acontece isolando-se os que "prejudicam" a sociedade, no entender dos homens. A evolução acontece quando os que já conseguem ver uma pálida luz no fim do tunel ajudam os "cegos" a encontrar o caminho.
Cristo mostrou isso quando ajudou aos leprosos, que eram isolados da sociedade, relegados a uma "pena de morte", sem trabalho, dinheiro ou alimentação.
O conhecimento da realidade, mostrada pelo Cristo e constatada pelos experimentos do Espiritismo, mostra que a "pena de morte" não é uma "pena". Na realidade é a libertação do criminoso, lhe concedendo mais ferramentas para continuar com seu intento. A manutenção da vida do criminoso, lhe dando oportunidade de aprendizado, no trabalho e não na vida inútil das prisões, é que pode realizar mudanças e transformações. Quem conhece o trabalho de D. Idalinda, nas prisões do Rio de Janeiro, pode testemunhar trasnformações inacreditáveis, para os céticos.
Existe ainda o aspecto do Juiz que condena e do carrasco que executa. "Eles apenas cumprem a lei", dizem alguns. Mas, apesar deles estarem cumprindo a lei dos homens, estão longe da lei de Deus. E nos todos somos julgados perante essa última. Assim, apesar dos atenuantes lógicos, aqueles que, de alguma forma participam da condenação, adquirem para si sérios compromissos com o condenado.
Para aqueles que quiserem se estender, eu recomendo a leitura da primeira parte do livro "Céu e Inferno", de Allan Kardec. Quem quiser ir um pouco mais longe, leia o texto "O Castigo", no mesmo livro, e a explicação de Kardec que se segue.
José Cid
Cleveland, Ohio, USA
Foi constatado pelos estudos Espíritas de Allan Kardec e outros que o espírito (que chamamos alma enquanto encarnado) reencontra a liberdade após a morte. Em outras palavras, o corpo e um pesado lastro que prende o espírito, impedindo-o de fazer tudo que gostaria.
A morte vem libertá-lo deste lastro, e, não transforma ninguém em "santinho". Esta provado que os espíritos, libertos do corpo, continuam a agir e pensar como se estívessem encarnados.
A morte também não transfere os espíritos a nenhum outro lugar, como muitos acreditam. O espírito continuará vivendo aqui, na terra, e se juntara aqueles que lhe são afim.
Assim, uma pessoa de bons princípios morais, depois de liberto do corpo, continua a ter os mesmos princípios, agir da mesma forma e se reunir a outros que pensam como ele. Mas e aquele que tem um
comportamento incondizente com a vida em sociedade? Encontrará alguma mudança com o "choque" da morte? Nao. Essa pessoa continuará, em espírito, tendo as mesmas atitudes, formando bandos ou quadrilhas, como queiram, e prejudicando a sociedade, como antes. Ou melhor, não é bem como antes. Desencarnado o espírito tem uma esfera de ação maior e possui outros meios para agir. Dessa forma começam muitos casos de obsessão, que podem durar varias encarnacões.
Naturalmente existe a lei da causa e efeito e vários atenuantes, mas nenhum de nós é perfeito, por isso ainda estamos por aqui, em um mundo imperfeito, lutando para aprender e evoluir.
A lei dos homens reflete a nossa imperfeição e desconhecimento das leis de Deus, que sao perfeitas e visam a evolução de todos. E a evolução não acontece isolando-se os que "prejudicam" a sociedade, no entender dos homens. A evolução acontece quando os que já conseguem ver uma pálida luz no fim do tunel ajudam os "cegos" a encontrar o caminho.
Cristo mostrou isso quando ajudou aos leprosos, que eram isolados da sociedade, relegados a uma "pena de morte", sem trabalho, dinheiro ou alimentação.
O conhecimento da realidade, mostrada pelo Cristo e constatada pelos experimentos do Espiritismo, mostra que a "pena de morte" não é uma "pena". Na realidade é a libertação do criminoso, lhe concedendo mais ferramentas para continuar com seu intento. A manutenção da vida do criminoso, lhe dando oportunidade de aprendizado, no trabalho e não na vida inútil das prisões, é que pode realizar mudanças e transformações. Quem conhece o trabalho de D. Idalinda, nas prisões do Rio de Janeiro, pode testemunhar trasnformações inacreditáveis, para os céticos.
Existe ainda o aspecto do Juiz que condena e do carrasco que executa. "Eles apenas cumprem a lei", dizem alguns. Mas, apesar deles estarem cumprindo a lei dos homens, estão longe da lei de Deus. E nos todos somos julgados perante essa última. Assim, apesar dos atenuantes lógicos, aqueles que, de alguma forma participam da condenação, adquirem para si sérios compromissos com o condenado.
Para aqueles que quiserem se estender, eu recomendo a leitura da primeira parte do livro "Céu e Inferno", de Allan Kardec. Quem quiser ir um pouco mais longe, leia o texto "O Castigo", no mesmo livro, e a explicação de Kardec que se segue.
José Cid
Cleveland, Ohio, USA
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