A felicidade conquistada por alguém pode ser compartilhada de tal forma que ela venha a contagiar outras pessoas.
É necessário que pensemos na formação de redes de ajuda mútua que se estruturam a partir do tempo livre de cada um.
É necessário que não entreguemos a melhoria da sociedade aos outros ou mesmo às instituições para isso criadas.
Elas farão o papel delas, mas não irão além daquilo a que se propuseram como organizações oficiais.
A criatividade de cada ser humano sempre será a grande alavanca para seu próprio desenvolvimento social e espiritual.
Após a conquista pessoal de felicidade ou mesmo de bem estar na qual certos processos já tenham sido vencidos, principalmente aqueles que nos garantem o necessário a viver em sociedade com relativo conforto, devemos ir em busca da melhoria coletiva.
É preciso lembrar que, quanto mais nos empenharmos em favor da sociedade, mais estaremos fazendo por nós mesmos. O trabalho em favor do social deve ser levado a efeito ao mesmo tempo em que o realizamos por nossa melhoria pessoal.
Forme redes de ajuda.
Organize grupos de apoio a causas humanitárias.
Engaje-se em trabalhos organizados por instituições conhecidamente sem fins lucrativos.
Ocupe parte de seu tempo com atividades nas quais seu benefício seja a felicidade alheia.
Faça a sua parte independente de quem seja o responsável pelo todo.
Seja feliz enquanto proporciona a felicidade alheia.
Faça-o por si mesmo e não para alívio de sua culpa. Sua culpa é uma questão interna e o trabalho em favor do próximo é algo externo.
O sentimento de utilidade gerado no serviço à sociedade pode conectá-lo ao que há de melhor em si mesmo, fortalecendo-o para os momentos em que se defrontar com as dificuldades internas.
Dessa forma somos recompensados pelo bem que fazemos aos outros.
Felicidade sem Culpa
Adenáuer Novaes
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