O Livro dos Atos contém lições de extraordinária grandeza, todas elas fundamentadas na comunicabilidade dos espíritos. Naqueles dias, pelo menos, o Consolador (vozes dos Espíritos) não era uma ilusão, nada continha de vago e inútil, mas era sim o fato consumado, a consolação e a ilustração provinda dos anjos ou espíritos.
Quantos contrastes existem nos cristãos primitivos e nos de hoje.
Hoje se vê: palavras, discursos, formalismos e outras tantas invenções humanas.
Aonde foi parar a fonte viva de suma espiritualidade, com que se alegravam e sublimavam os cristãos daqueles dias?
E os anjos comunicantes do Velho Testamento?
E o fenômeno do Tabor, onde apareceram Móises e Elias, falando com Jesus e os três apóstolos?
No Livro dos Atos a comunicabilidade dos Espíritos é notório e indiscutível.
O consolador, já existia entre nós, não apenas como inspirativo, mas como um espírito comunicante.
E dizem ainda que a comunicação dos anjos (espíritos) são seres especiais, sendo o contrário dos mortos, que devem ficar na tumba, até o dia do Juízo Final, quando acordariam para serem julgados.
“Os homens imaginam e engendram acontecimentos humanos, muitas vezes ultrapassando os limites do próprio ridículo, pela desabrida presunção com que formam seus disparates; mas a Verdade comparece, nos permeios da vida e dos fenômenos, e os artifícios estúpidos são derreados, ruem por terra...”
O capricho dos homens nada podem sobre as determinações de Deus, e a suas Leis que regem a tudo.
Evangelho é um código de conduta, que nos aproxima da Lei do Amor, essa é a lição maior que Jesus venho nos ensinar.
No entanto a intolerância e a briga pela posse da verdade entre as religiões fundadas pelos homens continuam, e o Evangelho se tornou um amontoado de letras, mal arranjadas e horrivelmente traduzidas, de modo a facilitar as maquinações daqueles que transformaram a fé num comércio rentável, ou para servir de manipulação levando a um fanatismo preconceituoso.
O Consolador, tal como Jesus o deixou no mundo e tal como o praticavam os Apóstolos e os primitivos cristãos, sempre existiu entre nós.
Precisamos é vivenciar a fé no seu conceito puro dos ensinamentos do Cristo: do amor a todos, da superação dos entraves do egoísmo e do orgulho.
A bandeira única de todas as religiões deve ser apenas uma, a do AMOR.
Os que entendem isso devem ajudar a preparar a humanidade para essa tão necessária mudança.
Como?
Principalmente pelo o exemplo:auxiliando; fazendo o bem; não tendo nenhum tipo de preconceito; amando seus semelhantes; não se digladiando pela posse da verdade.
Cuide do seu mundo externo e interno:
Interno: Na aquisição de valores morais.
Externo: Cuide do meio ambiente, cuide das crianças mesmo que não sejam suas; auxilie aqueles que precisam; lute pacificamente pelas causas nobres.
Façamos o que é preciso para a renovação deste mundo.
Esse é o momento!E devemos começar pelas pequenas coisas do nosso cotidiano.
Angel
Baseado no livro: Verdades Imortais
Osvaldo Polidoro
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