Chico Xavier é um homem alegre, feliz, ao ponto de já ter afirmado que "minha vida é uma festa".
Nas reuniões a que participa, sempre se ouve algo de Chico que, além de alegrar o ambiente, instrui e ilumina.
Conta ele que, um certo dia, uma confreira lhe diz que através da regressão de memória - um modismo na atualidade, havia descoberto que nos primórdios do Cristianismo, ela fora uma mártir, morrendo no Coliseu Romano, sob as garras de um leão.
Ante o silêncio atencioso do querido medianeiro, aquela irmã pergunta:
- E você, Chico, sabe quem você foi em existências passadas?
- Eu? Olha irmã, eu acho que fui a pulga daquele leão.
Aí está uma resposta bem humorada de Chico e uma lição àqueles que têm ouvidos de ouvir, como disse o sublime Mestre Jesus.
Conta também o médium que um dia um companheiro chegou em certa reunião espírita muito eufórico, pois havia caído um raio em sua casa e, embora ele estivesse imensamente próximo à faísca, quem morreu foi um gato caseiro.
Iniciado os trabalhos - conta o Chico, o Evangelho Segundo o Espiritismo foi aberto ao acaso, e a lição para estudo foi o Capítulo V, item 22 - SE FOSSE UM HOMEM DE BEM, TERIA MORRIDO...
Um dia alguém perguntou ao Chico se ele faria uma plástica facial, no que ele respondeu:
- Claro, se isso me fosse possível, pois assim não assustaria tanto meus semelhantes...
DO LIVRO: Chico Xavier - O Homem, o Médium, o Missionário
AUTOR: Antônio Matte Noroefé
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