SUICÍDIO
Por mais duras que sejam as experiências de vida de uma pessoa, nada justifica um ato desta natureza. A vida física concedida por Deus é uma oportunidade valiosíssima de progresso espiritual que não pode ser aniquilada. É demonstração de rebeldia da criatura contra os desígnios de Criador. É bom lembrar que o Pai não põe sobre os ombros de seu filho fardo com peso acima do que ele é capaz de suportar. E mais: nada acontece em nossas vidas por acaso. Normalmente somos nós mesmo que escolhemos tal tipo de experiência, antes de reencarnarmos, quando ainda no plano espiritual.
O suicídio acarreta conseqüências muito dolorosas no mundo espiritual, conforme diversas narrativas, inclusive de próprias vítimas, através de obras mediúnicas ou na própria Codificação.
E as futuras reencarnações são afetadas, retornando os que atentaram contra a própria vida com sérios comprometimentos na saúde física. Em geral, os problemas atingem exatamente os órgãos lesados no golpe mortal. A fuga nada resolve, só agrava as dificuldades, provocando sofrimentos que se estendem, por vezes, por séculos. Verdade que para justiça de Deus há atenuantes para certas circunstâncias, mas é preciso não se iludir com o fim de tudo que, afinal, é ilusório. A morte não existe, a vida sempre triunfa.
Importante, preciosa e fundamental, para se viver distante das idéias nocivas do auto-aniquilamento, é a pratica da terapêutica do amor. Do amor por si mesmo, do amor por nossos semelhantes. Quantos exemplos de pessoas tetraplégicas ou com outras deficiências dos sentidos e limitações absolutas, indivíduos irremediavelmente chumbados a um leito e que não se entregam jamais, que vencem altaneiros, mantendo o sorriso e até trabalhando, as suas provas, transmitindo sublimes lições de vida, vontade e determinação de viver, apesar de tudo.
O suicídio acarreta conseqüências muito dolorosas no mundo espiritual, conforme diversas narrativas, inclusive de próprias vítimas, através de obras mediúnicas ou na própria Codificação.
E as futuras reencarnações são afetadas, retornando os que atentaram contra a própria vida com sérios comprometimentos na saúde física. Em geral, os problemas atingem exatamente os órgãos lesados no golpe mortal. A fuga nada resolve, só agrava as dificuldades, provocando sofrimentos que se estendem, por vezes, por séculos. Verdade que para justiça de Deus há atenuantes para certas circunstâncias, mas é preciso não se iludir com o fim de tudo que, afinal, é ilusório. A morte não existe, a vida sempre triunfa.
Importante, preciosa e fundamental, para se viver distante das idéias nocivas do auto-aniquilamento, é a pratica da terapêutica do amor. Do amor por si mesmo, do amor por nossos semelhantes. Quantos exemplos de pessoas tetraplégicas ou com outras deficiências dos sentidos e limitações absolutas, indivíduos irremediavelmente chumbados a um leito e que não se entregam jamais, que vencem altaneiros, mantendo o sorriso e até trabalhando, as suas provas, transmitindo sublimes lições de vida, vontade e determinação de viver, apesar de tudo.
Vivenciamos aqui exatamente o que mais precisamos e não devemos nos rebelar contra Deus. Tentaremos sempre mudar par melhor utilizando a inteligência como instrumento e o senso moral como vigia, mas naquilo que não for possível alterar, compeendamos que a melhor atitude é a resignação diante das vicissitudes e que o Pai jamais abandona qualquer de seus filhos.
Espiritismo uma visão panorâmica
Wilson Czerski
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