segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Aconselhar ou não?


O ditado popular diz: " Se conselho fosse bom, ninguém dava; vendia".
Essa é uma atitude de quem revela uma péssima reação de ouvinte, no mínimo renitente no erro e irritado contra a intenção benéfica da pessoa que aconselha. Também não é cômoda a posição de quem aconselha, afinal, ninguém está isento de erros e defeitos ao ponto de pretender dar conselhos.

Justamente em respeito às fraquezas e imperfeições humanas, o Livro dos Espíritos traz na questão 886, "...benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas." Eis o sentido da caridade.

É tão confortador sentir-nos amparados pela palavra experiente ou apenas fraterna que nos concita ao bom ânimo, ao otimismo e ao equilíbrio de atitudes.
Recebemos assim, metade da solução para o problema, pois a opinião prudente é capaz de produzir um estímulo positivo na pessoa desesperada, favorecendo-lhe o retorno ao estado de harmonia. E tudo parecerá mais claro, mais fácil.

Por isso, nunca se negue a dar palavras de consolo, pois elas, muitas vezes é um bálsamo para as feridas alheias; um refrigério para a alma em aflição e talvez seja a solução para o problema do nosso irmão.

Abraço 
Angel

Fonte:  O ministério da Família
Suely Braz Costa
Langerton Neves da Cunha

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