Dizem que perdão é coisa de gente fraca, medrosa, de gente boba. Muitos afirmam, com ares de uma suposta superioridade.
"eu não levo desaforos para casa"
"Se mexerem comigo, eu rodo a baiana"
"Escreveu não leu, o pau comeu"
Você é um deles?
Mas será que a pessoa que perdoa demonstra mesmo a fraqueza de cárater? Tenho certeza que não. Aliás, esta certeza, não é minha, é do Cristo, que nos recomendou e viveu o perdão incondicional. No auge do martírio na cruz, flagelado e desprezado, ainda foi capaz de clamar ao Pai que perdoasse os seus ofensores.
A primeira razão para perdoar reside na constatação de que todos nós ainda somos seres imperfeitos.
Sendo assim, haveremos de aceitar as pessoas como elas são: carregadas de virtudes e defeitos.
Sem aceitação não tem perdão!
Aceitando os nossos irmãos como eles são, nossos relacionamentos ficarão muito melhores. Sabe por quê?
Não haverá tanta cobrança, não haverá tanta expectativa da nossa parte. E quando eles fatalmente errarem e eventualmente nos prejudicarem haveremos de lembrar do Mestre Jesus, que perdoou a todos, exatamente porque aceitou a cada um de nós, do jeitinho que nós somos.
O perdão é sempre melhor para quem perdoa.
Alguém o ofendeu?
Problema dele.
Ela o magoou?
Problema dela.
Não se contamine pela raiva, pela cólera e pela mágoa. Esqueça as ofensas e você viverá melhor. E estará pronta para merecer o perdão das pessoas que você também prejudicou com seus atos, palavras e pensamentos, pois somente será perdoado aquele que perdoar. Essa é a lei.
Pois todos nós ainda necessitamos do perdão de Deus, ensinado por Jesus na oração do Pai Nosso.
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