terça-feira, 12 de outubro de 2010

MEUS FILHOS AINDA SÃO MUITO NOVOS PARA ENTENDEREM...

Cada geração: Espíritos mais evoluídos.
...a complexidade da Doutrina e quando crescerem eles escolhem o caminho que quiserem seguir”.
É comum ouvirmos de pais, que se dizem espíritas e frequentam as reuniões, essa falsa justificativa.

Quem educa os nossos filhos?
A rua?
A televisão?
Os seguidores de outras religiões com os quais infalivelmente conviverão com muitas delas, com base nas teologias humanas e que são verdadeiras fábricas de ateus e materialistas?

Assim agindo podemos nos comparar a um pai ou a uma mãe que se deliciam com um manjar saboroso e relegam aos filhos um detestável angu de caroço; ou em uma alusão ao Cristo, enxergamos a luz e deixamos nossos filhos nas trevas ou serem conduzidos pelos cegos do mundo. E se um cego guiar outro cego onde os dois irão parar?

Emmanuel, na questão 109 do livro O Consolador,
nos ensina que até aos sete anos uma criança é passível de ser educada (podemos observar suas tendências negativas e modificá-las), mas que depois desse período apenas as duras provas do mundo corrigirão os desvios dos seus caminhos.
Falta Tempo
Não nos falta tempo para o restaurante, para o barzinho, para o clube, para os passeios de toda ordem e quando falamos em fazer o culto do Evangelho no lar ou levar nossas crianças para a Evangelização, estamos muito cansados, precisamos dormir mais, temos muitos compromissos inadiáveis.
Esquecemo-nos de que nos será perguntado, mais cedo ou mais tarde, o que fizemos dos Espíritos confiados à nossa guarda, na jornada evolutiva.
Não devemos esperar as provações chegarem para buscarmos a luz, assim como não podemos deixar que os nossos filhos percam mais esta oportunidade que estão tendo de não precisar sofrer para aprender.
Quantos pais choram nas campas de filhos adolescentes, ou já na idade adulta, que partiram, precipitadamente, perdidos nos descaminhos da droga, da bebida, da insânia da velocidade, do suicídio, do homicídio, das doenças graves, súbitas, ou de loucuras outras que poderiam ser evitadas pelo conhecimento precoce das Leis Morais, da Lei da Evolução, da Lei da Reencarnação, da Lei da Causa e Efeito, da Lei de Amor ou Comutação das Penas (o amor cobre a multidão de pecados), bem como pelo conhecimento da obsessão, a prática e, consequentemente, a proteção da prece e de todos os princípios de ordem moral e social que a Doutrina Espírita ensina.

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