O livre-arbítrio é a liberdade que cada um de nós tem de fazer ou não uma coisa qualquer.
O livre-arbítrio nos torna plenamente responsáveis por todos os nossos atos.
Deus nos concedeu o livre-arbítrio para que nós mesmos construíssemos o nosso destino.
Depende unicamente de nós seguir o caminho do bem que nos fará felizes ou o do mal que nos conduzirá ao sofrimento.
Pertence-nos o mérito de nossas boas ações e a culpa de nossos males.
Cada ato praticado é seguido de uma consequência. Um ato bom traz boas consequências.
Um ato mau traz más consequências.
Podemos praticar o mal mas temos que aguentar as consequências. Já sabemos quais são as consequências do mal; é uma reencarnação dolorosa.
Todos os que sofrem é porque não usaram o seu livre-arbítrio para a prática do bem.
Nós temos a inteligência suficiente para distinguir o que é bom do que é ruim e saber aceitar o que é útil e repelir o que não presta.
A nossa consciência guia a nossa inteligência e nos mostra o que devemos e o que não devemos fazer.
É ouvindo a consciência que usaremos com acerto o livre-arbítrio.
Para que possamos ouvir a consciência é preciso pensar antes de fazer ou dizer alguma coisa.
Antes de tomar uma decisão devemos estudá-la com cuidado para verificar quais serão as consequências. Somente depois que tivermos a certeza de que as consequências do que vamos fazer ou dizer são boas é que poderemos executar o que pretendemos. Outra coisa que devemos evitar é agir sem refletir.
Em qualquer circunstância é preciso conservar a calma. Pensar primeiro, agir depois.
52 lições de Catecismo Espírita
Eliseu Rigonatti
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