Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: “Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?” (Mateus 7:2-4)
Criamos mecanismos de justificativa para nossos erros, obviamente baseados naquilo que nos é conveniente, sempre nos dando razão.
Justificar nossas ações, comparando com os erros do nosso irmão, em nada nos ajuda.
É o que fazemos na maioria das vezes para mostrar que nos achamos melhores do que eles.
"Você deveria agradecer por eu ser assim, diferente do fulano que é muito pior"
Cada um de nós é responsável por sua próprias ações, devemos olhar para nós mesmos, e identificar nossas fraquezas, e buscar melhorá-las, e não concentrarmos nas fraquezas dos outros, utilizando para justificar nossos erros, e julgando as atitudes dos nossos imãos.
Criamos mecanismos de justificativa para nossos erros, obviamente baseados naquilo que nos é conveniente, sempre nos dando razão.
Justificar nossas ações, comparando com os erros do nosso irmão, em nada nos ajuda.
É o que fazemos na maioria das vezes para mostrar que nos achamos melhores do que eles.
"Você deveria agradecer por eu ser assim, diferente do fulano que é muito pior"
Cada um de nós é responsável por sua próprias ações, devemos olhar para nós mesmos, e identificar nossas fraquezas, e buscar melhorá-las, e não concentrarmos nas fraquezas dos outros, utilizando para justificar nossos erros, e julgando as atitudes dos nossos imãos.
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